Olá!

No Vida Literária - que consiste que eu, a Ani e a Raíssa (O Outro Lado da Raposa) leiamos um livro e o resenhemos no fim do mês - de hoje, a leitura foi sugestão da Ani (EC&M). Ela, que é fã da Meg Cabot, sugeriu a leitura do segundo do volume da trilogia A Rainha da Fofoca. E já vou avisando que adorei a leitura. Espero que gostem da resenha de A Rainha da Fofoca em Nova York.

No segundo volume d'A Rainha da Fofoca, Lizzie Nichols finalmente se mudou para NY. Com Luke, com quem namora há seis meses. Em um apartamento na Quinta Avenida. Glamour total, certo? Errado! Errado porque nada é o Lizzie imaginou. Para começar, ela não conseguiu seu tão sonhado emprego com Vera Wang. Agora, ela quer se especializar em reforma de vestidos de noiva e abrir seu próprio negócio, a Lizzie Nichols Designs.

Pra começar, ela resolve querer bancar parte do aluguel do apartamento (cujo pagamento não se faz necessário, porque o apartamento pertence aos pais de Luke), mas não tem emprego. Porque ela entregou vários currículos, mas nada (me identifiquei com ela). Por fim, seu grande amigo Chaz lhe oferece um emprego como recepcionista no escritório de advocacia de seu pai. Nesse meio tempo ela ainda fará um estágio não-remunerado com Monsieur Henri, um francês meio ranzinza, mas que vai se mostrar um excelente chefe (me identifiquei com ela aqui também).

Se você acha que isso é tudo que aconteceu com nossa querida e boca-grande Lizzie, pois podem esquecer, essa é só a ponta do iceberg! No escritório, ela conhecerá Tiffany, outra recepcionista que tem como segunda profissão a de modelo. Em meio a tudo isso, ela conhecerá uma mulher que dará uma senhora reviravolta na carreira da nossa mocinha. E Lizzie continua querendo se casar. E continua pensando demais, mas pelo menos começou a falar de menos, o que é notável em se tratando de Lizzie Nichols.

O que dizer dessa trilogia que considero demais? Pois é, considero demais! HAHAHA risadas à parte, Meg Cabot continua me surpreendendo. Estou gostando um pouco mais da autora, por sua forma de escrever. É como se Lizzie estivesse conversando comigo, ao mesmo tempo em que eu estou lendo a mente dela. Sem falar no guia de noivas, mas isso eu falo daqui a pouco.

Eu não conheço outros livros da Meg, mas acho que ela sabe se reinventar. Em cada série, é uma forma distinta de escrita. Provavelmente, determinados elementos que encontrei nesse livro, dificilmente estarão em outro - por exemplo, a personalidade de Lizzie, a garra que ela tem para ir fundo em seu sonho. Outra mocinha escrita pela Meg pode até ter algo parecido, mas parecido não é igual e acho que, por isso que a autora é tão amada pelo público (e idolatrada pela Ani, rs).

Uma coisa que adorei nesse livro foi o Guia para Noivas de Lizzie Nichols. Antes de cada capítulo, Lizzie (ou Meg) traz para o leitor dicas de como escolher o vestido de noiva de acordo com o seu corpo, de como proceder na cerimônia e até de como fazer um seguro-casamento (isso existe mesmo?). E todos vêm ilustrados. Sério, eu achei muito legal. Será que a própria Meg que os desenhou? Eu achei bem criativo, nunca tinha visto nada parecido - até aprendi qual o melhor vestido para mim!

Depois de ler a série A Mediadora e o livro Sorte ou Azar da autora, percebi que ela tem a incrível habilidade de se transformar em cada estória que conta. É como se a essência dela permanecesse a mesma, porém algo no estilo muda. Como se, na verdade, ela tomasse para si a personalidade das personagens e deixasse que elas realmente contem suas estórias. Raíssa Martins
Não é segredo para ninguém minha paixão pela autora, mas uma vez ela prova que é uma das melhores no gênero do Chicklit e consegue fazer com que adoremos a querida Lizzie Nichols. Leitura obrigatória aos fãs do gênero. Ani Lima

Então, como eu disse antes, acredito que Meg sabe se reinventar. Ela sabe como cativar o leitor, de modo que a história de Lizzie não seja maçante, aliás, o leitor torce para que ela finalmente encontre seu amor, que Lizzie amadureça e até pare de falar tanto. Mesmo sabendo que suas intenções são maravilhosas, nossa protagonista às vezes troca os pés pelas mãos, nos rendendo situações cômicas, mas também torcendo pela felicidade dela.
Deixar a alça do sutiã à mostra é horrível sempre.

Será que alguém processou os noivos porque bolhas de sabão estouraram no olho? :P #euri
Para quem gosta de chick-lit, a leitura é mais que recomendada! Torço tanto para que Lizzie alcance seus objetivos que já até garanti o terceiro e último volume da série. A única coisa ruim dessa série é que, às vezes, Lizzie passa a imagem de fútil, principalmente quando vai falar que está usando roupa de tal fulano que é exclusiva e blá blá blá. Eu não tenho paciência pra isso, mas a história é tão boa que até relevo esse pequeno detalhe.

Postagem participante do:



Olá!

O resenhado de hoje é um livro que todos - ou pelo menos a maioria - já sabemos como termina, mas nunca nos cansamos de ler. Estou falando de mais uma edição de O Pequeno Príncipe, que está em domínio público desde primeiro de janeiro de 2015.

O pequeno príncipe é a obra-prima do escritor francês Antoine de Saint-Exupéry. Todos já sabemos que o livro fala sobre um piloto perdido no deserto do Saara que encontra um garotinho e este conta como saiu de seu planeta e foi parar ali.

Já sabendo disso, nesse post trago a minha opinião, o que senti ao ler essa versão da Companhia das Letrinhas, que possui as aquarelas do autor e tradução e posfácio de Mônica Cristina Corrêa.
Primeiro, fico envergonhada ao admitir que essa é a primeira vez que li O Pequeno Príncipe e, sinceramente, fiquei com os olhos cheios de água ao ver tanta simplicidade. Mesmo tendo sido escrito por um adulto, o livro nos dá muitos ensinamentos.
Como não se emocionar com o garotinho que depois de conhecer sete planetas, fez um acordo com a serpente, afim de voltar ao seu planeta de origem? O livro nos ensina muitas coisas, além das mensagens subliminares, como o fato de que a Terra foi o sétimo planeta visitado pelo menino. Isso não te lembra nada? (Eu ajudo: essa passagem representa o capítulo de Gênese, quando Deus criou o mundo).

Quando crescemos, obviamente, deixamos de ser criança. Mas o autor através do Pequeno Príncipe, faz com que a criança que adormeceu em cada um de nós, voltasse à vida, a sorrir, a acreditar. Apesar de eu estar em um momento complicado na vida, sempre que lembro desse livro, a garotinha que ainda vive em mim ressurge, dando um pouco de conforto. 

Além da capa dura, as já citadas aquarelas estão por todo o livro. São simples, porém bem feitas, retratando determinados momentos da obra. O trabalho da Cia. das Letrinhas está maravilhoso, a única coisa que doeu foi o preço - quase trinta reais. Porém, valeu a pena, pois o livro está recheado de detalhes maravilhosos sobre a vida do autor, sem falar na própria história.
Pra terminar a breve resenha, a frase que sintetiza vida e obra de Antoine de Saint-Exupéry, que viveu poucos, mas bons 44 anos. 



Olá!

Finalmente, saiu a primeira entrevista do blog!!! E o entrevistado é o autor Daniel de Carvalho, autor de O Francês, que eu tive o prazer de ler. E a resenha está aqui. Links do site e facebook do autor estarão no fim do post! E por favor, não deixe de dizer nos comentários o que achou da entrevista! Estou no último ano de jornalismo e preciso saber de minha desenvoltura como entrevistadora!
Foto: Facebook Daniel de Carvalho
1 -Diga para os leitores do blog: quem é Daniel de Carvalho?
Nasci em São Paulo-SP, em 1937. Moro em Piracicaba-SP, desde 1974, quando vim com minha família, transferido pela PHILIPS DO BRASIL.
Comecei a escrever ficção em 2006 e, desde então, tenho me dedicado a essa arte praticamente vinte e quatro horas por dia. Entenda-se que escrever não se resume apenas ao tempo em que se está redigindo ou revisando o texto, mas também ao tempo dedicado à pesquisas. Do tempo total para escrever um livro, cerca de 70% eu aplico em pesquisas.

2- Como você descobriu o gosto pela leitura? E quando você decidiu que seria escritor?
O desejo de escrever histórias foi surgindo aos poucos em minha vida. Entretanto, a vida sempre agitada não me permitia dar vazão a esse desejo.
Durante uma madrugada de 2006, com a vida menos corrida, eu senti um impulso vindo de meu interior. Pus-me, então, a imaginar uma história. Pela manhã, tratei de desenvolver a sinopse do meu primeiro romance, o “ACONTECEU NO SÉCULO VINTE”.
Ao fazê-lo, descobri um mundo novo de prazer e satisfação.

3- Em que (ou quem) você se inspira para criar seus personagens?
Os pontos de partida para meus personagens são pessoas reais que conheci ou que vi em filmes, revistas, jornais e televisão. Outros são totalmente frutos de minha imaginação. Costumo desenvolver uma ficha para cada personagem, com suas características físicas e psicológicas. Para a construção da trama, costumo traçar um cronograma básico com o entrelaçamento das diversas ações do romance. Depois, vou desenvolvendo os capítulos e seguindo o cronograma preestabelecido.

4- Sobre o livro O Francês, como foi o processo de criação?
Em 2012, eu fui conhecer Carvalhos-MG a convite de uma família que é daquela cidade. Fiquei lá por uma semana e conheci diversas regiões pitorescas, entre elas o Distrito dos Franceses, que foi uma região de garimpo de ouro, onde predominavam os franceses, daí o nome de Arraial dos Franceses. Um amigo me sugeriu que escrevesse um romance que se passasse em Carvalhos. Eu gostei da ideia e, ao voltar a Piracicaba, comecei a dar forma à história.
Depois de um ano voltei à cidade para fazer pesquisas e desenvolver a história.
O link da resenha está no começo do post.
5- Depois que seu livro ficou pronto, quais as dificuldades que você enfrentou para publicá-lo?
Há muitos escritores consagrados, nacionais e estrangeiros. E há, também, muitos escritores estreantes de ótima qualidade. As editoras recebem textos em grande quantidade. A maioria deles é submetida a Críticas Literárias e nem todos os textos atendem às expectativas comerciais das editoras. Mesmo os melhores textos de estreantes têm que concorrer com títulos que foram sucessos no estrangeiro e com autores brasileiros já conhecidos do público.
É muito difícil que uma Editora arrisque publicar uma obra de autor desconhecido. E temos que considerar que, no Brasil, ainda se lê muito pouco, aumentando o risco das editoras em lançar
uma obra. Essas são as principiais dificuldades para todos os escritores, principalmente para os escritores estreantes.

6 – Você já escreveu nove livros. Tem mais algum projeto novo, seja pronto ou engavetado?
Atualmente Estou escrevendo um romance de aventuras que terá o título de A MONTANHA DAS HARPIAS e que deverá ser publicado no início de 2016.
Nesta história, Tim Atlas, consegue um trabalho para procurar por duas gêmeas desaparecidas nas selvas da Rondônia e fica conhecendo Lothar, namorado de Marion, que desapareceu nas selvas com as gêmeas. Juntos, eles embrenham-se nas selvas a procura das três jovens.
Acabam saindo numa floresta encantada e são capturados por índios parecis, cujo cacique Amuri os informa que as três jovens foram capturadas pelos homens voadores, que voam montados em harpias, e levadas para sua terra no topo da Montanha das Harpias.
Em busca das jovens, Tim Atlas fica conhecendo a Moça da Floresta, um ser sobrenatural que o ajuda a escalar a montanha das harpias.
Lothar e o cacique Amuri, seguem Tim Atlas e também chegam ao topo da montanha na cidade dos Homens Voadores, onde encontram as três jovens.
Para resgatarem as três jovens, Tim Atlas, Lothar e Amuri têm que lutar contra três dos terríveis homens voadores.
Depois de algum tempo sem notícias de Tim Atlas, o diretor da Reddy-Detetives, um homem franzino, com mania de super-herói, resolve ir a Rondônia a procura de Tim Atlas.

7 – Uma polêmica: livro físico ou digital?
Como leitor, prefiro os livros tradicionais, mas creio que o livro digital deverá dominar o mercado pela sua praticidade e menor custo.

8 – Por favor, deixe um recado aos leitores do blog.
Amigos do Blog RESENHAS E OUTRAS COISAS:
Para mim, escrever ficção é antes de tudo um prazer pessoal. Depois de terminar um livro, minha maior satisfação e saber que alguém o leu. Gosto de conhecer a opinião das pessoas sobre o que escrevi. Mesmo quando essas opiniões não são favoráveis, elas são úteis para que eu possa melhorar meus próximos trabalhos. Portanto, se vocês lerem meus livros, por favor, não deixem de comentá-los através do meu site ou de meu face.


Espero que tenham gostado da primeira entrevista do blog e que venham outras! (por que já estou me movimentando para isso, rs)


Olá!

O resenhado de hoje é um livro que resgatei naquela promoção envolvendo a Amazon e a Nestlé. Pedi porque, dentre as (oito) opções, era o único que me chamou a atenção - tinha de Game of Thrones a Sítio do Picapau Amarelo. O livro é um clichê bem adolescente, então já vou avisando que não tem nada de marcante. O resenhado é Com Carinho, Lucy B. Parker: menina x superstar.


Skoob | SaraivaAmazon | LeYa

O livro começa com Lucy B. Parker mandando uma carta para a psicóloga Dra. Maude, famosa por causa de seu programa de TV que dá conselhos às pessoas. Lucy tem 12 anos e está com vários problemas: suas duas melhores amigas Rachel e Missy lhe dão um pé na bunda - segundo as meninas, Lucy se vestia de forma estranha e não se maquiava. Além disso, fez uma grave besteira no cabelo. Ela está no sexto ano na escola, e só quer que este seja como era o anterior.

Lucy mora em Northampton, Massachussets (cidade pequena) e seus pais são separados. Um ex-casal hilário, até. Eles são budistas e criativos (a mãe escreve e o pai fotografa). O pai namora Sarah, uma moça bem hare krishna e professora de ioga. A mãe começa a namorar Alan Moses, que é o pai de ninguém menos que Laurel Moses, a menina mais famosa dos EUA! Ela é uma atriz teen, que protagoniza um dos programas mais vistos do país! Ou seja, a garota perfeita.

A única "amiga" de Lucy era Marissa, uma garota muito chata e que tem a língua solta. Por causa de uma coisa que aconteceu em um set de filmagem, Lucy odeia Laurel. Mas Laurel nem se lembra de quem é Lucy. Nesse dia em questão, uma foto (constrangedora) de Lucy foi divulgada na internet. E, quando o namoro do pai de Laurel e da mãe de Lucy começa a firmar, a menina vai passar por várias situações embaraçosas.

E foi em um passeio ao shopping - onde mãe e filha iam comprar sutiãs, o terror de Lucy - que a mãe revela que está namorando. E essa é só a primeira de várias confusões envolvendo a menina. Outra neura envolve a menstruação. Lucy ainda não menstrua, mas ela - e as meninas da escola onde estuda - têm uma particularidade: sempre anotam em um caderno o dia e hora em que menstruam pela primeira vez. Lucy é a "guardiã" desse caderno. Ela aguarda sua menarca com tanto desespero, que tem estoque de maxi-absorvente em casa!

Li esse livro sem nenhuma expectativa. Então posso dizer que gostei da leitura. Por ser bem adolescente, as risadas são garantidas. Quem vai gostar são as fãs da Meg Cabot, Paula Pimenta e Thalita Rebouças. Robin Palmer (é mulher) fez de uma simples adolescente uma garota que todas gostaríamos de ser amigas. 

Lucy tem neuras de qualquer menina adolescente. Como não tem "melhores amigas", como ela pontua em todo o texto, Lucy se vê obrigada a mandar emails para a dra. Maude, afim de que a psicóloga a ajude. Aliás, cada capítulo começa com um email de Lucy destinado a médica, em que ela assina "Com carinho, Lucy B. Parker", que dá nome ao livro.

Eu li a edição digital, mas encontrei erros de ortografia. Esse livro me era tão desconhecido que nem sabia que ele era uma série! São cinco livros, mas só esse está disponível em português. A LeYa não edita livros teen com frequência, então foi um risco que eles correram. Acredito que eles deveriam sim publicar os demais livros, até porque, o livro para em um ponto crucial. Quem leu sem saber que se tratava de uma série (como eu) vai sentir falta de um final. Como se tivesse faltado algo para um desfecho interessante.

A capa da LeYa é bem bonita, coerente com a história. A original (à esq.) também. Encontrei alguns erros e espero que a LeYa publique os demais volumes. A trama é contada em primeira pessoa, então sabemos bem o que se passa na mente de Lucy. Para uma tarde de tédio, a leitura é válida sim. É uma leitura gostosa, que você pode fazer após ler um livro mais tenso. Recomendo!

Pra fechar, encontrei esse vídeo em que a autora fala sobre Lucy B. Parker. Ele é em inglês, mas vale a pena ver, afinal, ela está em uma carruagem passeando no Central Park!






Olá!

Finalmente trago a resenha do novo livro da nossa parceira, a autora e jornalista Valéria Martins. Esse livro foi uma grata surpresa para mim, nunca tinha lido nada parecido, e apesar de ser um livro curtinho, tem uma mensagem forte - sem falar das paisagens descritas. Valéria, mil perdões na demora em postar a resenha, mas ela está aqui e espero que você e os leitores gostem.

Sinopse: Jovem rica e mimada, Mariana sofre uma imensa decepção amorosa às vésperas do casamento e cai em depressão. Seu irmão aventureiro a incentiva a empreender uma viagem a Chapada Diamantina, na Bahia, a fim de espairecer e encontrar um novo rumo. Lá ela se depara com paisagens belíssimas, conhece um modo de vida bem diferente do que estava acostumava, envolve-se com o guia turístico Alex e desfruta a verdadeira amizade com Claudia, menina maluquinha a quem o destino a uniu para sempre.
A matéria dos sonhos é um romance sobre busca, amor, amizade e encontro.

A história começa com a jovem advogada Mariana de Almeida Ribeiro em uma prova de seu vestido de noiva. Ela está prestes a se casar, mas não está contente. Algo a incomoda. Seu noivo é o playboy Gustavo Motta, filho de um importante industrial. Gustavo tem fama de ser mulherengo, enquanto que Mariana é uma moça, digamos, tímida. O casamento era um acontecimento mais que esperado pela alta sociedade do Rio de Janeiro.
Após uma determinada foto vazar na imprensa, o noivado de Gustavo e Mariana acaba - faltando 15 dias para a cerimônia - e ela fica praticamente em depressão. Então, seu irmão Paulinho, um fotógrafo viajante, sugere que ela faça uma viagem. E sugere como destino a Chapada Diamantina, na Bahia. Porém, antes da foto vazar na imprensa - portanto, antes da viagem - Mariana vai a um chá de bebê de uma amiga e conhece Claudia, uma jovem aspirante a cineasta que está de passagem pelo Rio.
Chegando na Chapada Diamantina, Mariana encontra belas paisagens. O irmão Paulinho preparou tudo para que Mariana pudesse desfrutar da viagem. E qual sua surpresa ao chegar na região? Alex. Um rapaz negro, forte, lindo e maravilhoso. Ele será o guia de Mariana nessa viagem. Depois de um dia de passeios, Mariana reencontra Claudia com um grupo de amigos, entre eles está Bernardo, irmão de Alex.
Entre passeios e festas em que foi convidada por Claudia, Mariana e Alex ultrapassarão as barreiras do profissional e viverão uma linda história de amor. Nesse meio tempo, Mariana ainda terá que lidar com fantasmas do passado. A viagem também marcaria o reinício da vida da advogada, seu encontro com seu eu interior. Tudo isso tendo como plano de fundo a Chapada Diamantina!
Conheci a Valéria através da Ani, do Entre Chocolates e Músicas, que é parceira da autora há algum tempo. A Ani me mostrou (e me fez lembrar) o livro A Pausa do Tempo, que é de crônicas. Nesse livro, Valéria conta várias coisas, inclusive que conversou com William P. Gordon(!!!!), que não é famoso por aqui, mas nos EUA é relativamente conhecido por seus romances policiais e por ter sido casado com a escritora (e meu ídolo literário) Isabel Allende por 27 anos. Quando a Ani me disse que a autora estava em busca de parceiros, me inscrevi e fiquei feliz ao saber que fui aprovada! Ao ler A Matéria dos Sonhos, não me arrependi de ter solicitado a parceria, só me arrependi de ter demorado tanto pra ler...
A escrita da autora é maravilhosa! Com certeza ela viajou para a Chapada Diamantina, porque a autora descreve - é narrado em terceira pessoa - os lugares com muita precisão, tanto que imaginei todas as cenas na minha cabeça com uma facilidade incrível. Mariana é uma advogada que sempre teve tudo o que quis e, ao passar pela situação que passou com a tal foto, ela tinha tudo para se afogar na depressão. Mesmo sendo a mais nova do casal Almeida Ribeiro, teve que sofrer para entender as situações que a vida coloca no caminho.
Alex, o guia, é um cara superprofissional, que procura não se envolver com as moças que solicitam seus serviços, porque ele também tem suas feridas de amor. E é com Mariana que ele quebra todas essas barreiras, em nome de um amor difícil, mas muito verdadeiro. Alex mora com a mãe e os quatro irmãos e, além de seu trabalho como guia, ele ajuda na creperia da família.
Sobre Claudia: quero ser amiga dela! Ela é super decidida, mas que tem medo também. Foi criada pela avó, seu pai é falecido e a mãe a abandonou ainda pequena. Tem o sonho de ser cineasta, mas por ora, trabalha na França como continuísta. Sua vida nada tem de maravilhosa - mesmo vivendo na França - mas ela sempre está com um sorriso no rosto, vivendo um dia de cada vez.
Esse livro tem mensagens incríveis. Todas me fizeram refletir sobre os sonhos: o que são, por que tê-los. Nos faz pensar até em viagens: tantos querendo ir para fora do país, mas que esquece que o Brasil tem paisagens maravilhosas. Nada contra quem quer fazer viagens internacionais - inclusive, eu também quero - mas, é bom olharmos com carinho para o nosso país também, tem tanto a oferecer. Essa reflexão, inclusive, foi uma das primeiras que a Mariana fez ao desembarcar na Bahia!
A leitura é tão boa e você torce tanto por Mariana e Alex que você mal vê o tempo passar, aí quando vê, acabou o livro. O final foi um tanto inesperado, mas gostei, não conseguia ver outro jeito de acabar. Eu li em e-book, mas não pude deixar de notar alguns erros de digitação. Uma segunda revisão por parte da editora Jaguatirica será de grande valia.
Enfim, só me resta recomendar esse livro lindo, com uma história que nos prende do começo ao fim e com uma paisagem de tirar o fôlego! Ou vocês acham que só tem mato e planície na Chapada Diamantina? E o livro é super curto, você lê em horas, de uma vez só (são só cinco capítulos)! Ah, recomendo que você visite o blog da autora (clique aqui) e logo abaixo, tem o booktrailer!




Olá!

Hora de conferir a resenha de um livro que recebi da Arqueiro em parceria e, ao ler sem expectativa nenhuma, me deparei com uma trama incrível - e com protagonista jornalista!!! Desfrutem a resenha de Cilada, de Harlan Coben.

Cilada começa com a jornalista Wendy Tines, da NTC, apresentando mais um de seus programas, que consistia em flagrar pedófilos. O acusado da vez era Dan Mercer, um homem que trabalhava com crianças carentes. Ora, ele foi uma dessas crianças. Depois de muito investigar, o tribunal inocentou Dan. Mas esse era só o começo de uma longa, tensa e tortuosa investigação.

Enquanto isso, a jovem Haley McWaid, de 17 anos, estava desaparecida há 90 dias. Ou seja, 90 dias sem notícias. E, claro que Dan Mercer era suspeito, já que era considerado um pedófilo. Mas, um certo dia, Dan é assassinado. E Wendy começa a ouvir seus instintos. Acha que pode ter condenado um inocente em rede nacional.

Entre programas de TV, acusações de pedofilia e um Dan Mercer que teve sua vida irreversivelmente alterada, Wendy, a família McWaid e outras supostas vítimas de pedofilia, Harlan Coben nos brinda com uma história que, apesar de ter umas partes chatas, é de tirar o fôlego - e de você ficar boquiaberta com o final.

Primeira vez que leio um livro do Coben (que esteve na última Bienal em SP, eu o vi, mas não sabia quem era e, quando perguntei a uma moça que passava na hora, ela só faltou me bater, tamanha minha ignorância. Desculpa, moça.) Agora, já sabendo de quem se trata, posso dizer que ele escreve bem, mas não a ponto de se tornar um favorito.

Vamos lá: ele escreve bem, com fluência, porém, ele coloca umas partes que não precisa - pelo menos eu enxerguei assim - como detalhes demais em determinada cena. Por exemplo: logo que a advogada Hester Crimstein aparece no livro - além de advogada, apresenta um programa de TV, tipo o Caso Encerrado, que passava no SBT. Pesquisem no youtube e se divirtam - ele dá muitos detalhes sobre o programa que estavam gravando. E também tem o caso das falas. 

Adoro falas - o livro é narrado em terceira pessoa, sob o ponto de vista de Wendy - mas, esse tem muitas! Tem texto corrido, mas tem muitas falas, mesmo. Não gosto porque, em dado momento, se tiver mais de dois personagens na cena, eu me confundo e não sei mais quem é quem. 
Sobre a obra, os pontos negativos que vi são só esses. A parte boa é que dá pra refletir bastante sobre essa história. Como já sabem - e se não sabem, vão saber - estudo jornalismo e adoro devorar histórias - mesmo ficcionais - em que há personagens jornalistas. Cilada me fez refletir sobre a linha tênue entre o jornalismo e a justiça. 

Veja bem: Wendy usa seu programa para desmascarar pedófilos. Porém, ela lança mão do consagrado porém irritante sensacionalismo. Tudo para conseguir o flagra, aquele momento irrefutável. Quem ler o livro vai ver como funcionou a armação para que Wendy "capturasse" Dan. Sim, o programa lançou mão de uma armação para fisgar Dan. Então, parei e pensei: por que a televisão está fazendo o trabalho que é da justiça?

Entendo que a televisão tem um papel importante quando o assunto é auxiliar na busca por desaparecidos, criminosos, etc. Mas, daí a procurar um bandido, não é demais? Ainda não trabalho na área, mas acredito que deve ser maravilhoso dar um furo de reportagem, trazer uma informação exclusiva, porém, esse livro me mostrou - não sei se o autor fez de propósito ou se eu vi além - que ir até as últimas consequências em nome da audiência pode ter resultados gravíssimos. Exemplificando: caso Escola Base. Todo mundo viu o que aconteceu. Foi nisso que fiquei pensando após a leitura.

Além de Dan e Wendy, tem os amigos do suposto pedófilo. São quatro e eles aparecem durante a obra e, claro, têm seus segredos, mas todos interligados com uma brincadeira do passado, que criou uma enorme bola de neve, prejudicando até mesmo vários inocentes. Prestem atenção neles e em Ed Grayson, pai de uma suposta vítima de Mercer. Esse cara também vai aprontar, deixando o leitor de queixo caído.

O trabalho de revisão/edição/diagramação da Arqueiro - de quem recebi em parceria - está de parabéns, mesmo tendo encontrado dois errinhos de revisão. Os capítulos começam aleatoriamente na folha - podem aparecer no começo, meio ou fim da folha - acredito que seja uma regra que deve constar em vários livros do gênero. A capa, de início, achei sem sentido, mas, ao fim da leitura, ela se encaixa perfeitamente à trama. 

Por fim, recomendo a leitura. Eu o li sem expectativa nenhuma e terminei boquiaberta com a forma como Coben conduziu a história. Mesmo com os detalhes que considerei negativos, a história é muito bem escrita, sem pontas soltas nem correria com o final. Apesar de não ser meu favorito, quero ler mais dele sim!


Olá!

Não tenho palavras pra descrever a sensação maravilhosa que foi participar - como convidada - de um evento literário! Rolou nesse sábado, na Livraria Cultura, o 2016 Literário, organizado pela Thati Machado, do Nem te Conto, auxiliada pela Carol Denis e pela Martha Myrian.

Programação oficial. A única ausência foi a do Vinícius Grossos, por motivos de saúde.
Além de mim, estavam presentes a Ani, do Entre Chocolates e Músicas e a Raíssa, do O Outro Lado da Raposa, como blogueiras convidadas, pra falar - óbvio - sobre blogs e literatura. Depois vieram o bate-papo com os autores, separados em duas partes. Não vou lembrar com exatidão quem estava em qual mesa, mas estiveram presentes: Mari Scotti, Ricardo Ragazzo, Augusto Alvarenga, Larissa Siriani, Mariana Cestari, Lari Azevedo, Guilherme Cepeda, Ana Beatriz Brandão, Danilo Barbosa, Vanessa Bozzo e Lucas Benetti. 

Bom, logo que chegamos (eu, Ani e Raíssa), já tinha gente na fila (era duas e meia e o evento ia começar às quatro). Logo, a Thati chegou e - depois de gritinhos de alegria - finalmente nos conhecemos! Já aviso que a Thati é um amor de pessoa e a Carol é muito louca! HAHAHA 

Ajudamos na organização do local, distribuímos marcadores (finalmente levei os meus, que todo mundo que foi garantiu um) e brincamos bastante!!! Logo, o pessoal foi chegando e... lotou! A expectativa era de 60 pessoas, mas a Thati disse que o número ultrapassou 110!

O evento finalmente começou e logo de cara eu e as meninas já começamos a falar. Queria deixar claro que sou péssima para falar em público, e nunca tinha falado para um público de 100 pessoas, então já aproveito e peço desculpas sobre minha desenvoltura.

Como podem ver, peguei essa foto no instagram da Mari Scotti. Eu sou a última sentada, começando da esquerda.
Depois vieram os autores. Mas, entre uma palestra e outra teve gincana! Uma era pra saber o que tinha na bolsa das pessoas e a outra era a famosa (que eu até então desconhecia) brincadeira do perfil. Quem acertasse as brincadeiras, ganhava um livro ou kit. Tinha bem uns 50 livros para serem sorteados. A Thati dava algumas dicas e as pessoas tinham que adivinhar. Spoiler: não ganhei nada!

Os bate-papos foram muito legais e engraçados também! Conheci pessoalmente autores maravilhosos e que vieram falar comigo depois!!! Todos falaram sobre seus livros, seus projetos futuros, suas histórias cabeludas... 

No final, houve o querido e amado sorteio! Eu levei um kit com um livro e muitos marcadores, mas um rapaz que ganhou a primeira gincana o levou. Mas, ainda assim muita gente saiu com um livro ou um kit. Spoiler: não ganhei nada, de novo. O evento acabou um pouco atrasado, por volta de 19h15, mas isso significa que foi um sucesso!

Como disse, esse foi o primeiro evento que fui como convidada, então só me resta agradecer à Thati Machado pelo convite e pela confiança em mim e no blog! Os autores também estão de parabéns, foi um prazer conhecê-los! Enfim, todo o evento estava maravilhoso, a primeira edição do 2016 Literário em SP foi mais que aprovado!!! Quero mais, quero muitos eventos literários pra ir!!!

Agora, pra encerrar, tem fotos. As que não são minhas, têm na legenda os devidos créditos! No face do dos blogueiros e autores convidados tem muito mais fotos!

Lotado sim ou claro? Foto da Thati Machado
Logo que eu e as meninas terminamos de falar. A Thati postou, mas eu peguei no face do Entre Chocolates e Músicas.
Thati e eu. A foto é minha, por isso está esquisita... Perdão pela falta de fotogenia, rs

Essa também é minha, logo que o evento começou.

Eu e a Larissa Siriani. Miga, sua louca ft. Melhor pessoa. Foi um prazer!
Opa! Uma foto boa (minha) da primeira rodada de autores: da esq. Ricardo Ragazzo, Mari Sootti, Guilherme Cepeda, Lari Azevedo, Augusto Alvarenga e Thati Machado.


Olá!

Hoje, como já vi em vários blogs, resolvi fazer minha lista de melhores leituras de 2015. Com muita dor no coração, escolhi só cinco, pois o post poderia ficar enorme. Cada livro citado terá seu link com a resenha. A lista não tem ordem específica, é de lembrança - e de fazer um degradê com as lombadas, rs.


O Garoto dos Olhos Azuis - Um nacional maravilhoso que recebi em parceria com a autora. Impossível não querer ser amiga da Bárbara e torcer para que ela se resolva com o lindão do Ian - sem contar que ela, em uma passagem do livro, queria encher a cara ouvindo Céline Dion. Ganhou muitos pontos comigo. A Raiza Varella já anunciou o segundo volume (vai virar trilogia sim!): O Garoto que Tinha Asas e que terá como protagonista um dos irmãos de Bárbara. Salvo engano, o lançamento será em fevereiro e estará disponível somente em e-book. RESENHA

Sr. Daniels - Conheci esse livro (e a autora) no evento da Galera Record, que rolou em SP, ano passado. Esse me fez chorar. A história da Ashlyn já é triste por si só, aí junta seu amor pelo Daniel e seu amigo Tony - que merece um livro só pra ele! - separe os lencinhos e vem se emocionar comigo. Até onde soube, o Tony ganharia sim um livro pra ele, mas perdi o radar, então se você souber de algo, deixe nos comentários. RESENHA

Uma Curva no Tempo - Esse (e os dois próximos) recebi em parceria com a Arqueiro. Que história! Em seu primeiro romance, Dani Atkins já mostrou a que veio. Um livro maravilhoso que tem como protagonista Rachel, uma jovem que tinha uma vida normal, mas, um acidente daria uma reviravolta na história. Quero que ela escreva mais e que a Arqueiro os traga para o Brasil! RESENHA

Desejo Proibido - Também é o primeiro romance de Sophie Jackson. Eu confesso que queria um Carter só pra mim, mas sem a ficha criminal, claro. Kat é uma mulher inteligente e decidida, mas, por causa de um grande trauma, é superprotegida pela mãe, Eva. A trama tem umas cenas hot, mas eles formam um casal tão lindo que a gente até releva. Parece que o segundo volume sai em fevereiro e o foco será em um dos amigos de Carter. RESENHA

O Rouxinol - Apesar da resenha ter saído no primeiro post de 2016, eu li na semana do Natal, então incluí. Sério, esse livro me deixou em frangalhos! Esse não é o primeiro livro da Kristin, mas, segundo ela mesma, é o seu favorito. E não tem como não ser. Vianne e Isabelle são irmãs, mas tem vidas diferentes e reações mais diferentes ainda quando os nazistas invadem a França. É ficção, mas aconteceu de verdade. É triste pensar isso, mas o romance está aí para nos mostrar os horrores da guerra. RESENHA
Esses foram os meus favoritos de 2015. E os seus?



Olá!

Hoje tem a resenha de uma trilogia nacional que me arrebatou. Apesar do primeiro ter sido um pouco lento, esse me surpreendeu. E me arrebatou! Impossível não torcer por Nina e Richard! Como eu não sei como shippar, então espero que vocês gostem da resenha de Não Olhe!, da FML Pepper - que tanto amamos.
Resenha anterior: Não Pare!

No segundo volume da trilogia Não Pare!, Não Olhe!, Nina está em Zyrk, sob prisão. Ela finalmente chegou em Thron, onde ficava o clã de Richard. Depois de quase morrer nas maos dele, ela está sob custódia de Shakur, líder desse clã. Lá, ela é recebida com desconfiança e, depois de quase morrer nas mãos de Collin, ela foge rumo ao clã Storm, com a ajuda de John, filho de Kaller, que é líder dos Storm.

Quando Nina está para se entregar para Richard, algo incrível acontece e ela quase morre. Entre uma fuga e outra, ela sai do clã Thron e vai para o clã Storm. Nesse meio tempo, ela será parte de um triângulo amoroso. Enquanto Nina sofre por amor, Shakur, Collins e tantos outros desejam possuí-la para verificar se a tal lenda é verdadeira.

Confesso que, em questão de ação, Não Olhe! Está muito superior ao Não Pare! Tem mais ação, mais mortes, mais brigas e menos enrolação. Agora estou gostando do Richard. Até entendo o lado dele, por amor ele bateu de frente com um monte de gente e pagará por isso. O que posso dizer é que uma relação entre um zirquiniano e uma humana – ou híbrida, no caso da Nina – é algo simplesmente arriscado. E está justamente esse risco que o casal terá que correr.

Afirmo que Não Olhe! me chamou muito mais atenção, principalmente porque a trama avançou. Nina saiu da segunda dimensão (Terra) e agora terá que lutar por sua vida. Ela está mais madura, é verdade, mas confesso que teve uns momentos que me deu vontade de socar a cara dela. Custa fazer o que se pede????

Nossa protagonista está mais madura e consciente de seus atos e o que pode acontecer cada vez que ela toma uma decisão. Fora que, dessa vez, a Pepper quase me matou do coração com esse final. E que final! Não me resta outra coisa a se fazer senão esperar o próximo volume. Nesse livro, apesar de ser o segundo, não deixa pontas soltas e tudo se encaixa.
A Valentina fez um trabalho maravilhoso. Encontrei só um erro de revisão, mas nada demais. A capa está linda (mais bonita que a do primeiro volume, até) e é condizente com a história. O livro terminou em um momento crucial e espero que o terceiro volume não demore muito a ser lançado.

Mais uma vez ressalto o trabalho que a Pepper fez ao escrever essa série. Criar um universo com quatro dimensões e não se perder nele, é coisa para poucos. Ela merece nossos parabéns sempre, pela sua simpatia, humildade, pelo trabalho e pelo sucesso! Seria incrível se essa série fosse traduzida para outros idiomas e, porque não, ir parar nas telinhas e telonas!


Olá!

Que tal conferirmos os lançamentos de janeiro dos nossos parceiros Arqueiro, Sextante e Saída de Emergência Brasil? Lembrando que esses são os mais aguardados, mas as editoras estão com lançamentos incríveis, vale a pena visitar os respectivos sites! Todos os citados aqui no post têm link do Skoob.

SkoobPerca-se numa profusão de cores e formas enquanto dá vida às exóticas plantas e criaturas do Paraíso Tropical. As belas e intrincadas ilustrações de Millie Marotta convidam você a criar seu próprio estilo, seja acrescentando textura a uma plantação de cactos ou colorindo as penas de um papagaio exuberante. 

Explore os mistérios da floresta e encontre pássaros, borboletas e outros animais que estão à sua espera para ganhar cores lindas e vibrantes. Ao embarcar nesta atividade criativa e relaxante, você pode descobrir seu paraíso particular.
Skoob - Ao internar a filha numa clínica, o pai de Brit acredita que está ajudando a menina, mas a verdade é que o lugar só lhe faz mal. Aos 16 anos, ela se vê diante de um duvidoso método de terapia, que inclui xingar as outras jovens e dedurar as infrações alheias para ganhar a liberdade. 

Sem saber em quem confiar e determinada a não cooperar com os conselheiros, Brit se isola. Mas não fica sozinha por muito tempo. Logo outras garotas se unem a ela na resistência àquele modo de vida hostil. V, Bebe, Martha e Cassie se tornam seu oásis em meio ao deserto de opressão. 

Juntas, as cinco amigas vão em busca de uma forma de desafiar o sistema, mostrar ao mundo que não têm nada de desajustadas e dar fim ao suplício de viver numa instituição que as enlouquece.




SkoobToda a alta sociedade concorda que não existe ninguém parecido com Hyacinth Bridgerton. Cruelmente inteligente e inesperadamente franca, ela já está em sua quarta temporada na vida social da elite, mas não consegue se impressionar com nenhum pretendente. 

Num recital, Hyacinth conhece o belo e atraente Gareth St. Clair, neto de sua amiga Lady Danbury. Para sua surpresa, apesar da fama de libertino, ele é capaz de manter uma conversa adequada com ela e, às vezes, até deixá-la sem fala e com um frio na barriga.

Porém Hyacinth resiste à sedução do famoso conquistador. Para ela, cada palavra pronunciada por Gareth é um desafio que deve ser respondido à altura. Por isso, quando ele aparece na casa de Lady Danbury com um misterioso diário da avó italiana, ela resolve traduzir o texto, que pode conter segredos decisivos para o futuro dele.

Nessa tarefa, primeiro os dois se veem debatendo traduções, depois trocando confidências, até, por fim, quebrarem as regras sociais. E, ao passar o tempo juntos, eles vão descobrir que as respostas que buscam se encontram um no outro... e que não há nada de tão simples – e de tão complicado – quanto um beijo.
SkoobNos salões de um castelo, uma confidente leal guardou por muitos anos os segredos de uma rainha linda e melancólica, uma princesa que só queria ser livre e uma mulher que sonhava com a coroa. Esta é sua história.

Ambientada em meio ao luxo e às agruras de um reino medieval, esta releitura de A Bela Adormecida consegue ser fiel ao clássico ao mesmo tempo que constrói uma narrativa recheada de elementos contemporâneos. Nessa mescla, os dramas de seus personagens – um casal infértil, uma jovem que não aceita viver em uma redoma e uma família despedaçada pela inveja – tornam-se atemporais. 

Quando a rainha Lenore não consegue engravidar, recorre aos supostos poderes mágicos da tia do rei, Millicent. Com sua ajuda, nasce Rosa, uma menina linda e saudável. No entanto, a alegria logo dá lugar às sombras: o rei expulsa de suas terras a tia arrogante, que então jura se vingar. Seu ódio se torna a maldição que ameaça a vida de Rosa. Assim, a menina cresce presa entre os muros do castelo, cercada dos cuidados dos pais e de Flora, a tia bondosa e dedicada do rei que encarna a fada boa do conto original. 

Mas quando todas as tentativas de proteger Rosa falham, é Elise, a dama de companhia e confidente da princesa, sua única chance de se manter viva. E é pelos olhos dessa narradora improvável que conhecemos todos os personagens, nos surpreendemos com o destino de cada um e descobrimos que, quando se guia pelo amor – a magia mais poderosa do mundo –, qualquer pessoa é capaz de criar o próprio final feliz.
SkoobGrant Carter fez tudo em seu poder para convencer Harlow Manning que ele era um bom rapaz. Mais do que uma fala mansa e alguém em quem pudesse confiar. 

Ele teve de superar sua reputação como um playboy, e sua história com a meia-irmã de Harlow, Nan, uma mulher que é puro veneno. Harlow tinha agarrado a chance, caindo duro e rápido nos braços do cara que emocionou com o seu desejo que tudo consome.

Depois de uma vida de evitar bad boys como Grant, ela abriu-se para as possibilidades de amor ... Mas um segredo rasgou-os, e agora Grant e Harlow devem decidir se eles podem lutar o suficiente para fazê-lo funcionar - ou se a dor da traição tem destruído permanentemente o seu futuro.