Olá!

A Ani, do Entre Chocolates e Músicas, conseguiu para mim um exemplar de A Mulher na Cabine 10, um thriller bem intrinsecado escrito pela britânica Ruth Ware. Mais uma parceria de sucesso entre mim, a Ani e a Rocco. Resenha originalmente postada no EC&M.
SKOOB - A Mulher na Cabine 10 nos apresentará a jornalista Laura “Lo” Blacklock de uma maneira bem tensa: com seu apartamento sendo invadido por um assaltante. Ele leva a bolsa e o celular dela, mas não sem antes quebrar tudo e deixá-la muito traumatizada. 

Porém Lo tem uma missão muito importante: viajar no famoso cruzeiro de luxo Aurora Borealis. O navio, de propriedade de um certo lorde Richard Bullmer, fará sua primeira viagem e, para isso, a nata da nata da sociedade mundial foi convidada. O objetivo principal do navio é fazer com que os presentes se sintam em casa – e possam ver a Aurora Boreal. E Lo estaria lá representando a revista de turismo para a qual trabalhava, substituindo sua chefe, que entraria muito em breve em licença-maternidade.

Só havia 10 suítes no navio e Lo ficaria na de número nove. Cada suíte tinha um nome de um escritor sueco – Bullmer tinha um pé na Escandinávia. E uma esposa norueguesa. A jornalista sofre de depressão e o assalto em sua casa, poucos dias antes, potencializara todos os seus medos, que só piorariam quando ela vê um corpo sendo jogado ao mar.

Mas, antes disso, Lo acabara de desembarcar no suprassumo do luxo. Tudo ali era perfeito, ostentoso e caro. Cada suíte tinha um funcionário a seu dispor 24 horas. Quem estaria a cargo de Lo era Karla, que aparentava ser norueguesa, mas falava um inglês impecável. Tudo era para as pessoas mais ricas do mundo e Lo não sabia onde enfiar a cara, já que era ali uma mera jornalista.

Agora, voltando para sua suíte, ela está se arrumando para um jantar luxuoso, quando nota que deixou o rímel em casa. Então ela vai até a suíte ao lado ver se alguém, caso tivesse alguém lá, emprestava. Depois de muito bater, uma jovem usando camisa do Pink Floyd a atende e, com alguma má vontade, lhe entrega a maquiagem. Minutos depois, Lo vê um corpo sendo jogado ao mar e bastante sangue na varanda.

Porém, quando ela vai chamar Nilsson, que é uma espécie de chefe dos empregados, e lhe conta toda a história, ela descobre que ninguém jamais esteve na cabine 10, que a mesma foi alugada e o empresário cancelou o pedido de última hora. O fato de ter bebido não ajudou Lo, Nilsson achava que ela poderia ter misturado o álcool com seus fortes remédios. Para variar, quem também estava no navio era Ben, seu ex-namorado. O relacionamento não foi dos melhores, que acabou de maneira conturbada, mas, por incrível que apreça, a presença de Ben ali a aliviou um pouco. Era como se ela tivesse em quem confiar.

Mas ela sabia o que tinha visto era real. E ela não estava enganada. E alguém não queria que Lo investigasse o que ela tinha visto. Além do lorde Bullman, estavam no navio sua esposa, Anne, que estava em tratamento de câncer, o fotógrafo Archer, jornalistas e alguns empresários, como Cole, Alexander, só para citar alguns – não vou dar mais nomes porque são muitos e admito que não me lembraria de todos eles. E quanto mais Lo procurava, mais complicado ficava para ela. Só que ela não ia desistir de saber o que foi feito da mulher da cabine 10.

Com um faro investigativo tão bom quanto de Agatha Christie (não disse que é melhor, mas que é igualmente bom), Ruth Ware nos deleita com uma obra que te fará sentir como se estivesse no navio, tendo as mesmas sensações que Lo, mesmo que você nunca tenha tido uma crise de pânico na sua vida.
Com uma narrativa que me lembrou Assassinato no Expresso do Oriente, em que Lo Blacklock (gostei do sobrenome) encarna uma investigadora que precisa saber o que aconteceu com uma certa mulher, que sumiu no meio de tantas pessoas importantes e influentes. Ela se sente fracassada, por causa de sua depressão, ansiedade e crises de pânico, que pioraram após o assalto em seu apartamento e o término de namoro com Judah – um jornalista de guerra.

No navio, Lo terá que superar seus medos da pior forma, enfrentando um potencial assassino à solta, que se esconde atrás de sessões de massagens e taças de champanhe. Eu descobri o final assim que o plot foi revelado – é meio óbvio, mas só dá para saber quando o plot é revelado. E por incrível que pareça, isso me deu mais vontade de saber o que ia acontecer com a protagonista.

Aliás, uma coisa muito interessante sobre ela: caiu na armadilha do comodismo. Lo, assim como eu e muita gente que estudou jornalismo, ela fez o curso para querer salvar o mundo e fazer diferente e tudo o mais, mas acabou num emprego numa revista de viagens, em que ela sonhava chegar ao cargo de sua chefe. Não gostava de lá, mas também nunca se esforçou para sair e colocar a cara no mundo, como, por exemplo, Ben, o ex-namorado, que se arriscava sem medo em busca de melhores oportunidades. Confesso que me identifiquei com ela nesse ponto.

Com um final de se surpreender, A Mulher na Cabine 10 é um livro que te deixa aflita em praticamente todos os momentos, pois entramos na mente de Lo e sabemos que ela não está reagindo da melhor forma, mesmo fazendo um excelente trabalho – de investigação, não para a revista. A escrita fluente e sincera de Ruth, apesar de alguns rodeios que ela faz pra contar o luxo e glamour do navio, faz com que você embarque no Aurora Borealis junto com Lo para descobrir como a história vai acabar.

A edição da Rocco está muito boa, apesar de ter encontrado uns errinhos de digitação. Adorei a capa, mesmo eu tendo levado algum tempo para entender que a foto é uma janela de cabine de navio. Gostei bastante da história e espero que a editora traga mais obras de Ruth para o Brasil.

Compre aqui seu exemplar de A Mulher na Cabine 10.

Olá!

Mais um livro de fantasia aqui no blog!! Dessa vez, o resenhado será Inverno Negro, romance de estreia de Stéfano Sant'Anna e o primeiro livro que leio da Empíreo, parceira do Resenha. Como sempre, fantasias não são o meu forte, mas não é por isso que você não deve ler esse livro. Vamos à resenha?

O Inverno Negro traz a história de Leonan Albuquerque, que tem 16 anos, mora no estado do Rio de Janeiro e mora com sua mãe, Lydia. Até aí nada demais, porém Leonan não tem a melhor das vidas. Sobre bullying na escola (seu apelido é Calça Jeans) e sua mãe não liga para ele. Ele gosta de ficar sozinho em seu quarto. Na escola, fica na sua, sempre longe de problemas, ele é deslocado demais de seus colegas.

A história vai começar mesmo quando Leonan sofre algo como um ataque epilético na escola e sua mãe precisa ir buscá-lo. Em uma moto das grandes, tipo a Hayabuzza, digo isso porque ele era pobre e sua mãe só poderia ter roubado a moto. Chegando em casa, algo acontece: um cavaleiro - de nome Marwin - vem disposto a levar Leonan. Mas para onde?

Logo de casa, ele descobre que Lydia não é sua mãe e que seu pai era um rei de um reino distante. Até então, Leo achava que seu pai morrera num acidente de caminhão. Após várias revelações, Lydia comete suicídio. Antes de ser levado, Leo abre uma caixa que era de Lydia, que tinha um bracelente, um anel, uma carta e outras coisas. Ele pega tudo da caixa e em seguida é levado. Ele vai parar em um mundo completamente diferente. Starlândia era o nome do lugar. Assim que chega a esse mundo, Leonan conhece Pittsonn Meydym, um jovem que tem ligações com o reino.

Quando Leo e Pittsonn vão até um bar, para que Leo pudesse se situar onde estavam, ele conhece Samyra, uma moça sem papas na língua. Ela é irmã de Pittsonn. Eles têm poderes. No bar em que estavam, estava rolando uma determinada comemoração, mas, durante essa festa, um acidente acontece e os irmãos precisam tirar Leo de lá imediatamente.

No mundo em que estão, há o Éter, muito poderoso, que determina o que os starnianos podem manusear (terra, fogo, ar, água, mente). E como Leo era filho do rei, ele tinha praticamente o dom de controlar tudo. Mas ele, claro, não conhecia nada. Ele precisaria aprender a manusear seu bracelete, que grudou como cola em seu braço. Daí até o final, uma história que vai tirar o fôlego dos fãs de literatura fantástica!
Mapa do Reino. Eu adorei!
Pois bem, eu acabei de dizer que os fãs de literatura fantástica vão amar. O que não foi o meu caso. Calma, eu explico: a história é maravilhosa, o Stéfano criou um mundo paralelo perfeito, eu o aplaudo de pé por isso, eu não tenho tal capacidade. Porém, não sei o que acontece comigo que, quando vou ler algo desse gênero, a leitura flui, mas aos trancos e barrancos.

Esse é o primeiro recebido da Empíreo, parceira do blog. Para uma editora nova, fizeram um trabalho impecável! No livro inteiro, um único erro de revisão. Fonte agradável, folhas amareladas dão conforto à leitura. A capa nem se fala, condizente com a trama, muito bem feita.

Eu não sou especialista em mundos paralelos na literatura, mas posso afirmar que o universo que o Stéfano criou é muito bom. Apesar de Tróvis querer dominar tudo, Leo, Pittsonn e Samyra, auxiliados por várias pessoas ao longo do livro, farão de tudo para salvar o reino.

Só não gostei dos anxius, que são uma espécie de guarda. Eles fedem e tem a cabeça em forma de espiral, sem olhos, nariz e boca. Sério, fiquei com nojo. Suporto muita coisa em um livro, menos seres sem olhos, nariz e boca. Fico com pavor.

Só me resta recomendar esse livro - que é o primeiro, provavelmente, de uma trilogia - provavelmente porque não fui informada de quantos volumes são. Apesar de ter funcionado em partes para mim, a galera que curte mundos paralelos vai amar. Sem falar que é nacional, e um nacional que pode bater de frente com os best-sellers de fora!

Ah, e sobre o título, não vou contar o que significa, só vou dizer que se trata de uma maldição, mas sem detalhes!


Olá!

Hoje é dia de 6x6! Eu e outros cinco blogs, todo dia seis, postamos seis fotos sobre um determinado tema e em abril, as fotos serão sobre Cidades. Cada uma vai mostrar um pouco do que sua cidade tem. Eu moro em São Paulo capital e aqui tem milhares de opções de belas fotos. Eu vou colocar as seis que mais gostei de ter tirado e/ou as que sempre vejo - pois fazem parte do meu itinerário diário - e às vezes passa despercebido pela maioria da população.

Essas gravuras bem legais estão no lado de fora do auditório da Livraria Martins Fontes, na Avenida Paulista. 
 Avenida Preste Maia, centro. Passo aqui todo dia, voltando do trabalho, reflete bem a Selva de Pedra em que vivo, rs. Lá no fundo, o viaduto do Chá.
 Tantos vivendo na rua e o prédio está desocupado. Ainda na Prestes Maia, em frente à Estação da Luz, do Metrô.
 Museu da Língua Portuguesa, acho que dispensa comentários. Esse lugar maravilhoso, que foi vítima de um incêndio no começo desse ano, só será reaberto ao público em 2018. Parabéns aos envolvidos, só que não.
 Pinacoteca, que também dispensa comentários.
O nome da praça é Campo de Bagatelle e fica em Santana, perto da Passarela Gazeta da ZN. O legal dela é a réplica do 14-BIS.

Tirando a primeira e a segunda fotos, as outras eu tirei de dentro do ônibus. Até que não ficaram ruins, não acham? Ah, e não deixe de visitar os outros blogs participantes!



Olá!

No Vida Literária de Março, a Raíssa escolheu o livro O Oceano no Fim do Caminho, de Neil Gaiman. Pra quem não lembra, todos os meses, eu, a Ani e a Raíssa lemos um livro, comentamos e o resenhamos. Nunca li nada do Neil, então a escolha veio em bom momento. Infelizmente, a leitura não foi nada prazerosa.


O Oceano no Fim do Caminho começa quando um homem (cujo nome não é revelado) aproveitando que tinha que ir a um funeral, resolve visitar uma idosa, cuja neta, há muitos anos, se mudara para a Austrália. Chegando na fazenda dessa idosa, ele pede para ir até o lago, nos fundos da fazenda, ele se senta em um banco e começa a relembrar uma série de fatos que lhe aconteceu quando tinha apenas sete anos.

Quando tinha sete anos, o protagonista morava com seus pais e sua irmã em uma casa grande e bonita, porém, como os pais estavam com muitas dívidas, resolveram alugar o quarto do menino, que ficava no alto da escada. Por lá passaram várias pessoas. A mais marcante foi o minerador de opala. Esse homem, um certo dia, roubou o carro da família e fugiu até uma estrada deserto, onde cometeu suicídio. 

No dia seguinte, o menino e seu pai, junto com a polícia, vão até o local onde o carro foi encontrado. O carro estava numa estrada deserta, cujo final se dá na fazenda das Hempstock. Ainda na estrada, o menino conhece Lettie Hempstock. Ela tem onze anos e o convida para ir até sua fazenda, enquanto seu pai conversava com a policia. Mal sabia ele que, com esse suicídio, forças ocultas que até então estavam adormecidas voltam com toda a força, prontas para atingir o menino e sua família.

A premissa parece interessante, certo? Sim, para quem gosta de livros que tenham magia e fantasia e coisas ocultas, o que não é meu caso. Sempre é bom sair da zona de conforto, mas para isso, acredito, o livro tem que ser interessante e não pode ser cansativo. Tudo o que esse livro não foi.

Com uma fantasia diferente das convencionais, Neil traz um universo novo e uma forma diferente de vermos a vida. Infelizmente, a obra não funcionou 100% comigo, mas foi uma leitura agradável. Gostei das reflexões feitas ao terminar a obra e aconselho para quem gosta do estilo. Ani Lima

Gaiman explora a mente infatil do personagem e cria um universo fantástico, cheio de possibilidades e sem nenhuma certeza de nada. Você fica se perguntado se as coisas que o garoto vê e os personagens que interagem com ele são realmente reais ou se é tudo invenção dele.
Para se aproveitar essa estória ao máximo é necessário que a pessoa tenha a mente aberta e não espere entender tudo logo de cara. Nesse livro não existem verdades concretas, cada um interpreta de um jeito e não adianta ficar buscando muita lógica, afinal de contas é uma criança de sete anos quem está narrando. Raíssa Martins

Neil escreve muito bem, isso eu afirmo. Porém, ele deu detalhes demais - alguns até nojentos. Ele pensou numa história com bastante fantasia. O problema é que tem fantasia demais. Eu fiquei confusa, doida para acabar o livro logo, porque realmente ele enrolou bastante. A trama não me prendeu, cada hora o menino passava por uma situação mais inacreditável que a outra. Digamos que não é todo leitor que vai acreditar no mundo que o garoto contou, achei bem descabido.

Uma coisa que me irritou muito no livro foi a repetição de diversos termos, entre eles, 'não mais'. Tudo bem que o personagem, durante toda a história (menos prólogo e epílogo) está com sete anos. Mas, eu acho que, ninguém com sete anos repete tantas palavras em uma frase. Segundo o Translate, 'não mais', em inglês é any longer ou anymore. E eu não acho que nenhuma criança de sete anos anglófona repita tanto anymore - a menos que esteja cantando All By Myself.

Como eu disse, infelizmente, essa leitura não me prendeu. Porém, se você gosta de magia, fantasia, forças ocultas e afins, essa deve ser a sua próxima leitura. Eu li a edição digital, porém não localizei erros de revisão, o que achei ótimo.

Para o próximo mês, eu escolhi Para Sempre Alice. Todo mundo elogiou o livro e o filme, então, achei um momento super conveniente para confirmar se a história é boa ou não.

Postagem participante do:




Olá!

O resenhado de hoje é um livro que li há alguns dias, mas que, por questões do momento, recebi há cerca de um mês mas só agora pude trazer a resenha para vocês. É um livro de crônicas super gostosas que eu recebi através de um agente literário. Espero que gostem do "toda prosa", da curitibana Adriana Sydor.

Quando eu recebi o release desse livro, não pensei duas vezes, fiz a solicitação. Não conhecia a autora, mas, logo no prefácio, somos avisados de como é Adriana: não se deixa envolver em limitações - seja da gramática, seja da vida - e faz suas próprias regras.

A autora possui um blog, o Mil Compassos, onde ela escreve suas crônicas e textos opinativos. E foi na blogosfera que Adriana surgiu. Seus textos viraram um livro, onde ela cria sua própria estética. E como a maioria dos textos dela são maravilhosos! Um mais gostoso que o outro. Alguns, aliás, são até lúdicos - ela escreveu à mão e passou direto para o livro, ou seja, algumas crônicas aparecem manuscritas!

Os textos são curtos e, como são crônicas, não dá pra resenhar todas - são 239 páginas de conteúdo que te envolve, faz rir, se emocionar, conhecer um pouco de Curitiba...  - enfim, vou citar algumas que recomendo porque são - pra mim - as mais legais. Ah, já vou avisando, ela tem uma estética própria, então esqueçam as letras maiúsculas no início das frases!

Gostei também da capa, onde mostra a autora voando, livre, leve e solta, mesmo os passarinhos carregando-a. Só não gostei do tamanho, o livro tem um corte diferente, menor que a maioria que tenho no meu acervo. Dá até pra guardar, mas vai ficar sobrando espaço na prateleira, fora que ele quase se perdeu dentro da minha mochila - que nem é tão grande, mas costumo levar só o básico pra faculdade.

pg 76 - ouve o meu lamento (spoiler: tem desenho)

pg 118 - voorjaar

pg 133 - 3x2

pg 168 - filhinhos

pg 203 - las Sydor

pg 228 - cachimbo de ouro

Recomendo também visitar o blog da autora (o link está no começo do post), que ela atualiza sempre, com textos tão bons quanto os do livro!!!


Olá!

Não tenho palavras pra descrever a sensação maravilhosa que foi participar - como convidada - de um evento literário! Rolou nesse sábado, na Livraria Cultura, o 2016 Literário, organizado pela Thati Machado, do Nem te Conto, auxiliada pela Carol Denis e pela Martha Myrian.

Programação oficial. A única ausência foi a do Vinícius Grossos, por motivos de saúde.
Além de mim, estavam presentes a Ani, do Entre Chocolates e Músicas e a Raíssa, do O Outro Lado da Raposa, como blogueiras convidadas, pra falar - óbvio - sobre blogs e literatura. Depois vieram o bate-papo com os autores, separados em duas partes. Não vou lembrar com exatidão quem estava em qual mesa, mas estiveram presentes: Mari Scotti, Ricardo Ragazzo, Augusto Alvarenga, Larissa Siriani, Mariana Cestari, Lari Azevedo, Guilherme Cepeda, Ana Beatriz Brandão, Danilo Barbosa, Vanessa Bozzo e Lucas Benetti. 

Bom, logo que chegamos (eu, Ani e Raíssa), já tinha gente na fila (era duas e meia e o evento ia começar às quatro). Logo, a Thati chegou e - depois de gritinhos de alegria - finalmente nos conhecemos! Já aviso que a Thati é um amor de pessoa e a Carol é muito louca! HAHAHA 

Ajudamos na organização do local, distribuímos marcadores (finalmente levei os meus, que todo mundo que foi garantiu um) e brincamos bastante!!! Logo, o pessoal foi chegando e... lotou! A expectativa era de 60 pessoas, mas a Thati disse que o número ultrapassou 110!

O evento finalmente começou e logo de cara eu e as meninas já começamos a falar. Queria deixar claro que sou péssima para falar em público, e nunca tinha falado para um público de 100 pessoas, então já aproveito e peço desculpas sobre minha desenvoltura.

Como podem ver, peguei essa foto no instagram da Mari Scotti. Eu sou a última sentada, começando da esquerda.
Depois vieram os autores. Mas, entre uma palestra e outra teve gincana! Uma era pra saber o que tinha na bolsa das pessoas e a outra era a famosa (que eu até então desconhecia) brincadeira do perfil. Quem acertasse as brincadeiras, ganhava um livro ou kit. Tinha bem uns 50 livros para serem sorteados. A Thati dava algumas dicas e as pessoas tinham que adivinhar. Spoiler: não ganhei nada!

Os bate-papos foram muito legais e engraçados também! Conheci pessoalmente autores maravilhosos e que vieram falar comigo depois!!! Todos falaram sobre seus livros, seus projetos futuros, suas histórias cabeludas... 

No final, houve o querido e amado sorteio! Eu levei um kit com um livro e muitos marcadores, mas um rapaz que ganhou a primeira gincana o levou. Mas, ainda assim muita gente saiu com um livro ou um kit. Spoiler: não ganhei nada, de novo. O evento acabou um pouco atrasado, por volta de 19h15, mas isso significa que foi um sucesso!

Como disse, esse foi o primeiro evento que fui como convidada, então só me resta agradecer à Thati Machado pelo convite e pela confiança em mim e no blog! Os autores também estão de parabéns, foi um prazer conhecê-los! Enfim, todo o evento estava maravilhoso, a primeira edição do 2016 Literário em SP foi mais que aprovado!!! Quero mais, quero muitos eventos literários pra ir!!!

Agora, pra encerrar, tem fotos. As que não são minhas, têm na legenda os devidos créditos! No face do dos blogueiros e autores convidados tem muito mais fotos!

Lotado sim ou claro? Foto da Thati Machado
Logo que eu e as meninas terminamos de falar. A Thati postou, mas eu peguei no face do Entre Chocolates e Músicas.
Thati e eu. A foto é minha, por isso está esquisita... Perdão pela falta de fotogenia, rs

Essa também é minha, logo que o evento começou.

Eu e a Larissa Siriani. Miga, sua louca ft. Melhor pessoa. Foi um prazer!
Opa! Uma foto boa (minha) da primeira rodada de autores: da esq. Ricardo Ragazzo, Mari Sootti, Guilherme Cepeda, Lari Azevedo, Augusto Alvarenga e Thati Machado.



Olá!

E não é que eu vim parar num clube de blogueiras? Fui convidada pela Ani, do Entre Chocolates e Músicas e abaixo, vocês saberão do que se trata. Só posso adiantar que este humilde blog só tem a ganhar com essa parceria!

-//-

O que acontece quando você junta vinte e três blogueiras literárias em um grupo no Whatsapp? Um Clube de Divas, claro. E hoje vim apresentar um projeto super legal que criamos juntas. Isso mesmo. Uma ideia que foi abraçada pelas vinte e três divas que resultou no clube mais delicioso da blogosfera literária.
Clube das Divas é o nome oficial do nosso grupo, mas decidimos montar um clube do livro diferente. Como somos blogueiras com gostos literários diferentes e por isso que os assuntos rendem tanto, decidimos começar a explorar os gêneros literários primeiro. Afinal, ainda estamos no processo de nos conhecermos mais profundamente.

Olá!

Já participou do aniversário de um ano do blog O Outro Lado da Raposa? Não! Então clica aqui pra participar, é até 21/06!!!

Hoje tem mais uma TAG que mostra um pouco sobre mim (um pouco da parte que vocês não conhecem, rs). A TAG é a Meme Escrito. Fui indicada pela Raíssa, do O Outro Lado da Raposa e, a letra dela você confere aqui.

A TAG consiste em:

Responder as oito perguntas abaixo em um folha, em seguida fotografar e postar sua letra com as respostas. A minha letra não é aquela maravilha, mas já foi pior, rs.

E as perguntas são:

1. Qual o seu nome completo; 
2. URL do seu blog; 
3. Escreva: "A raposa rápida marrom pula sobre o cão preguiçoso" 
4. Citação favorita; 
5. Música favorita no momento; 
6. Cantor/banda favorita no momento; 
7. Diga o que quiser; 
8. Indique 3 ou 5 blogs. 


Espero que entendam minha letra HAHAHAHAHA e se você quiser me indicar para responder TAGs, fique a vontade, adoro!