Olá, como estão?

Hoje, pela primeira vez vou resenhar um filme. Escolhi essa arte porque, além de nunca ter resenhado sobre, relutei bastante até escolher. E escolhi um bom filme. Digo mais, um grande sucesso de Hollywood, nada mais e nada menos que... O Guarda-Costas!!!!

Título Original: The Bodyguard
Ano: 1992
Elenco: Whitney Houston, Kevin Costner e elenco.
Duração: 2h10m

O filme conta a história da atriz e cantora Rachel Marron “Rach”, interpretada pela lendária Whitney Houston (saudades), que sofre ameaças através de cartas anônimas. Aí, seus assessores resolvem contratar Frank Farmer, interpretado pelo divo Kevin Costner, que carrega a culpa de não ter protegido o então presidente Ronald Reagan de uma tentativa de homícidio. O que ambos não esperavam é que eles se envolveriam num romance ardente, recheado de aventuras e medos.

O que mais gosto do filme é que, ao mesmo tempo que ela se desventura diante e detrás das câmeras, ela também canta lindas músicas – quem não chorou quando ela cantou “I will always love you”? - e nos emociona, principalmente no final, quando... ah é óbvio que não vou contar, mas posso afirmar que, na primeira vez que eu assisti (ganhei o DVD da minha vó, #mejulguem rs) fiquei decepcionada! Sério, fiquei tão chateada com o desenrolar dos fatos que mais parecia que eu via uma derrota do Corinthians – e minha mãe rindo litros da minha cara de pasma – literalmente chocada, mas apesar de tudo, é sem dúvidas, espetacular!
Curiosidades: o filme foi lançado em novembro de 1992 e, no ano seguinte concorreu ao Oscar na categoria de melhor canção pelos temas “I Have Nothing” e “Run to You”. Enquanto que, no MTV Movie Awards do mesmo ano concorreu nas categorias Melhor Atriz, Melhor Ator, Melhor Filme, Homem Mais Desejável (nem sabia que existia, rs) e Melhor Dupla de Cinema, mas só ganhou na categoria Melhor Canção para Cinema com “I Will Always Love You”.

O bom de poder (re)ver o filme, é que dá para matar um pouquinho da saudade da Whitney Houston, que a verdade seja dita, não sou tão fã das músicas, mas vê-la atuando me enche os olhos de felicidade. E o melhor de ter o DVD do filme é que tem um clipe da música “I Will Always Love You”, que é simplesmente fantástica!!

Isso é tudo, espero que gostem e assistam!




Olá!

Hoje trago para vocês uma resenha de um livro que li há mais de dez anos, mas tem uma história tão linda que não resisti e tive que ler de novo - dificilmente eu leio um livro duas vezes, essa foi a única exceção até o momento.

O livro se chama "O mistério da Fábrica de Livros" e é do autor brasileiro Pedro Bandeira, um dos maiores nomes da literatura infanto-juvenil nacional.

PS: Aproveito pra avisar que a Raissa também fez uma resenha de outro livro do Pedro Bandeira clique aqui para ler.


Pois bem, o livro conta a história de Laurinha, uma garota que tem duas paixões: seu namorado Adriano e um eucalipto. A jovem se vê numa enorme tristeza ao descobrir que, ao mesmo tempo que seu namorado supostamente a traiu, seu eucalipto é cortado.

O que eu mais gosto desta história é que ela conta duas histórias em uma: além da história da Laurinha, htá também uma história real, que é claro que não vou contar aqui, rs. E essas duas histórias se entrelaçam, formando um final um tanto impressionante e surpreendente.

Você que me lê, caso se interesse em ler este livro, facilmente se identificará com a personagem, já que é uma adolescente que vive um carrossel de emoções. Muitos/as de nós que vivemos tão sonhada adolescência, já passamos por situações que nos deixaram confusos, indecisos e até mesmo chateados, mas com boas doses de conversa e paciência, superamos e acabamos por aprender boas lições, para que esses momentos não se repitam, não é verdade?

E é isso que o autor transmite em diversos momentos da história: que é possível driblat as advrsidades para que possamos viver intensamente, já que a vida é uma só.

E você? Já passou por alguma situação confusa? Já leu alguma outra obra do Pedro Bandeira? Deixe sua opinião aí nos comentários!

Até a próxima :)




Olá pessoal!

Para hoje, eu tenho uma resenha de um livro que me deixou surpresa: Peter & Wendy, de J.M Barrie. Não, a história contada por Walt Disney não é original. Peter & Wendy data de 1911 e é uma história infantil, mas com tiradas cômicas que só os adultos conseguem sacar. Digamos que o autor conversa com o leitor adulto enquanto este lê a história para a criança. Ok, agora vamos à história.

O livro conta a história de Peter Pan, um menino "que não quer crescer" e que vive na Terra do Nunca, "vivendo aventuras e alegrias que nenhuma criança jamais viveu". Enquanto isso, Wendy é a mais velha do casal Darling. Quase não foi criada pelos pais, pois o sr. Darling ganhava pouco e teve que fazer diversas contas - do ponto de vista de um brasileiro de 2014 - para poder criá-la. O mesmo aconteceu com seus irmãos John e Michael. A vida dos três garotos muda quando o sr. Darling amarra Nana, a babá-cachorra em sua casinha. É aí que entra Peter Pan, a fada Sininho - a versão da Disney é muito fofa, mas a original sofre do que chamamos de recalque - e a Terra do Nunca. Lá, os cinco passam por diversas aventuras, enquanto o temido Capitão Gancho procura vingar-se de Peter.

Eu fiquei um pouco perdida no começo, é um tanto confusa mesmo, mas se você ler com atenção, vai ver - e participar, por que não? - de uma história fantástica, com comentários - um pouco ácidos para um pequeno leitor, mas engraçados para um leitor mais velho - do próprio autor, como eu disse acima. A história ainda conta com uma mensagem subliminar - mas irreal no mundo de hoje - de que enquanto houver "crianças alegres, inocentes e sem coração", as coisas continuarão a acontecer, mas - infelizmente - sabemos que não é assim, não é possível generalizar as crianças, mas Barrie faz isso com tanta segurança, que mais parece um psicólogo - invejaria até o próprio Freud!

Como eu falei lá no começo, a história contada por Walt Disney e todos os outros são adaptações, e por ser um texto bem antigo - originalmente publicada em 1911 e corrigida várias vezes até ser publicada definitivamente, em forma de peça teatral em 1928 - quase ninguém ouviu falar nesse autor. Mas vou falar brevemente sobre ele.

James Matthew Barrie nasceu na pequena cidade de Kirriemuir, Escócia, em 9 de maio de 1860. É o nono filho do casal David Barrie e Margaret Ogilvy (na Escócia, as mulheres conservavam o nome de solteira). Era uma família pobre, mas faziam de tudo para dar uma boa educação aos filhos e manter a família unida,o que aconteceu ao longo de suas vidas. Todos os filhos eram criados com cuidado, mas era evidente a preferência pelo segundo filho, David, era o favorito de Margaret. Ela queria que David se tornasse um pastor protestante e ficasse famoso em toda a Escócia. Mas, em 1867, David morreu após sofrer uma grave lesão enquanto patinava. 

A mãe ficou muito depressiva e Barrie resolveu se dedicar ao máximo para restabelecer a felicidade da mãe, isso o motivou a entrar no mundo da literatura. Não adiantou muita coisa. Foi infeliz em sua vida amorosa, logo, não teve filhos. Chegou a ter uma forte amizade com os filhos da família Davies, que conheceu nos jardins de Kensington. Especializou-se em literatura pela Universidade de Edimburgo. Escreveu diversas obras de ficção, não-ficção (aí inclui-se uma biografia de sua mãe) e óperas. Mas foi com Peter & Wendy que seu nome ganhou projeção dentro e fora da Escócia. A história é considerada uma das três maiores obras da literatura infantojuvenil de todos os tempos, junto com "As aventuras de Huckleberry Finn" (1884) e "O mágico de Oz" (1900). Faleceu em 19 de junho de 1937.

A novidade vem agora e fica por conta da editora Cosac Naify: a sobrecapa é feita de papel vegetal e se transforma em uma linda luminária, com belas imagens ilustradas por Guto Lacaz, como conta com detalhes o site da editora.


Espero que tenham gostado! Deixem suas impressões nos comentários!
Nos vemos na próxima segunda :)




Olá gente!

Hoje, pela primeira vez, vou resenhar uma biografia! Mas, antes, um breve esclarecimento: para quem acha que não dou atenção suficiente ao blog, fiquem sabendo que não é verdade! Sempre leio os comentários e respondo (claro que, infelizmente não é possível responder a todos devido à minha dupla jornada), mas eu leio sim, além de, claro, me esforçar ao máximo para escrever um bom post.

Bem, esclarecimento feito, vamos ao que interessa. Hoje, a resenha será da biografia da jornalista e empresária (e muito linda, rs) Ana Paula Padrão!


“O amor chegou tarde em minha vida” (Paralela, 2014) é uma autobiografia de cunho feminista – por mais que ela fale ao longo do texto que ela não é feminista – e relata tanto a trajetória da jornalista como a trajetória da mulher.

Ana Paula conta, entre muitas coisas, como (não) buscou o amor próprio e, ainda assim o encontrou. Ela entrelaça sua biografia com relatos de como a mulher é subjugada no ambiente de trabalho – principalmente se o chefe for homem, o que ela precisa fazer diariamente para se sobressair não só no trabalho, mas na vida.

Claro que ela também contou sua vida pessoal: desde sua infância na recém-nascida Brasília, de como foi rejeitada na Band e foi parar na Globo (#chupaBand rs), de suas viagens, entre elas, de como fez para entrar no Afeganistão (essa parte me deu medo), de que sofreu um aborto e se calou, entre outras histórias.

Duas partes em especial me chamaram a atenção: uma delas foi a gafe que ela cometeu no Jornal da Record ao vivo, durante os Jogos Olímpicos de Londres/2012, vejam o vídeo e riam litros como eu ri:

Gafe de Ana Paula Padrão

A outra parte refere-se ao capítulo em que ela conta como conheceu o atual marido, o economista Walter Mundell, história que, aliás, intitula este livro. Claro que não vou contar a história, mas posso afirmar que é muuuuuuito linda, digamos que nem Nicholas Sparks pensaria em um texto assim!

Concluo este texto dizendo que Ana Paula Padrão é uma mulher capaz de inspirar muitas mulheres dentro e fora do jornalismo, já que conquistou tudo o que tem com sua garra, força de vontade e bastante talento. Jornalistas como ela são poucas; chega a ser triste não vê-la apresentando algum telejornal.

Atualmente ela dirige duas empresas: a Touareg Agência de Conteúdo e a Tempo de Mulher, que é especializada em pesquisas e palestras voltadas para a mulher executiva.

Bem, isso é tudo, espero que vocês tenham gostado do post e que se inspirem nela, assim como eu!

Nos vemos na próxima segunda!


Oi gente!
Hoje estou aqui para contar-lhes o quão foi sensacional minha visita na... (que toquem os tambores rs)... TV Record!!


Exatamente isso, passei a tarde da última quinta-feira, 08 de maio, visitando as instalações da Record,  no bairro da Barra Funda, zona oeste de São Paulo - aproveito para agradecer a professora de Imprensa e Sociedade da Anhanguera/Campus Marte, Valéria Cintra, pelo seu empenho e dedicação na hora de nos conseguir (eu não fui só, parte da turma da qual faço parte esteve lá, inclusive a Ani e a Raissa. Os demais só chegaram no segundo horário) essa oportunidade única de poder ver nascer a notícia. Já fiz visitas técnicas em outras instituições - entre elas a toda-poderosa Rede Globo - mas nenhuma foi tão surpreendente como essa.

Bem, a aventura começou antes mesmo de chegar no bairro. Eu não conhecia (e ainda não conheço em sua totalidade) a Barra Funda, então, para chegar na Record, precisamos nos informar – e caminhar um pouquinho, rs.

Já dentro da emissora, pude constatar a maravilha que é! É enorme!!!!

Começamos a visita com um passeio no estúdio que abriga dois programas de sucesso da casa: Balanço Geral e Cidade Alerta. É um local pequeno, mas bem equipado com TVs, um tele-prompter (aquele letreiro que o repórter lê as notícias) e um relógio, além de cerca de cinco funcionários preparados para manusear todo o aparato.

Depois estivemos por dentro das salas de controle, sendo as seguintes: sala de controle de Video-Tape (com várias TVs ligadas na Record, mas com diversos sinais de TV por assinatura (e diga-se de passagem, a SKY era quem tinha sinal mais atrasado); outra sala que cuida de todo o acervo da emissora (curiosidade: as matérias da Record são salvas em um dispositivo chamado XD-Cam – uma espécie de CD misturado com disquete, um tanto esquisito, mas com alta capacidade de armazenamento – 25GB/cerca de 1h30 de imagens. Antes as matérias eram armazenadas em fitas K7, mas um pouco maiores do que essas que temos em casa – sim, eu tenho fitas K7 guardadas em pleno 2014, um tanto engraçado, rs). Por fim, passamos pelas salas de sonoplastia e controle de audiência.

Aí chegamos na primeira das redações: a do Domingo Espetacular. É uma sala que tem ambiente super incrível – estava um tanto tranquilo, rs – e tinha várias TVs sintonizadas em vários canais – um dos funcionários estava assistindo “Café com aroma de mulher”, aí fiquei com invejinha, mas dei sequência no passeio, quando demos de cara com Arnaldo Duran, repórter do Domingo Fantástico. Mas o mais engraçado foi que, na hora, ninguém, nem a monitora lembrou do nome. Ele conversou com a gente, foi simpático e não se importou em ser fotografado (foi aí que vi o nome dele no crachá, rs).

Então, fomos direcionados à redação do Jornal da Record – sim, aquela mesma que fica atrás dos âncoras. É enorme e muito equipada, mas o que achei mais curioso é que a bancada fica escondida atrás do aparato e o espaço acaba ficando livre para o pessoal da limpeza e manutenção. E foi justamente nessa redação que vimos ninguém mais e ninguém menos que Percival de Souza!!!!!!!!!!!! E é aí que o empenho da professora Valéria – que foi citada no começo do post – se aflora.


Pois vocês acreditam que ela simplesmente deixou os alunos com os monitores e foi falar com o Percival? E que ele bateram papo como se fossem velhos amigos, sendo que era a primeira vez que ambos se viam? E que ela conseguiu que ele desse uns conselhos para nós? Sim, tudo isso aconteceu – e eu tenho registrado!

Depois do bate-papo com o Percival, fomos ver o estúdio do Hoje em Dia. É grande, bonito e bem detalhado; pudemos andar e fotografar (calma que já mostro), pena que nenhum dos apresentadores estava lá. Daí, passeando por dentro da emissora, conseguimos encontrar o apresentador Àlvaro José, que havia acabado de apresentar o quadro Minuto do Esporte, que consiste em mostrar grandes momentos do esporte que a Record gravou e mantém em seu acervo – acervo que, aliás, ficou bem prejudicado devido aos incêndios que a emissora sofreu. Ele também conversou conosco a respeito da Copa e do Jornalismo – e, pra variar, registrei também!

Por último, demos uma passada no estúdio do Programa da Sabrina, que é grande, mas a capacidade da plateia é só de 480 pessoas.

A visita terminou com os agradecimentos de sempre, com a (ótima) impressão que os monitores tiveram de nós – e vice-versa, com várias informações importantes como a liberação da emissora para que os alunos queiram fazer entrevistas, TCCs, pesquisas e afins. E já nos deu um caminho para que possamos um dia integrar o quadro de funcionários da casa (!)

O que mais gostei da vista foi que pudemos fotografar a vontade – quando perguntamos se podia fotografar, os monitores disseram: “Fiquem à vontade, não temos nada a esconder, ainda mais sabendo que vocês podem vir a trabalhar aqui!” Achei digno. A única parte triste da visita foi que não pude ver o Marcelo Rezende (meu sonho ter o autógrafo dele no meu exemplar de “Corta Pra Mim”.

Isso é tudo, vejam as fotos e deem sua sincera opinião!

PS: Me desculpem se alguma das fotos ficou ruim, é que não sou uma expert em fotografia, além de ter usado um Android para tirar as fotos.
















Olá!

Hoje eu vim falar de uma experiência m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-a! Eu visitei o jornal “Folha de S. Paulo” na última quinta, 24 de abril!




Como vocês já perceberam, a Raíssa manifestou seu ponto de vista no post do último dia 25, agora, é a minha vez de contar-lhes minhas impressões acerca dessa visita!
Durante a visita, fomos guiados pela Ellen, que não é jornalista – trabalha no administrativo – mas conhece muito bem a redação e por isso, nos deu ótimas dicas.
A vista começa já no hall: eles expuseram 19 pôsteres sobre a copa do mundo – um pra cada edição – como mostra a foto abaixo:


Quando passamos a catraca, subimos direto para outra exposição: são tábuas que formam um jornal, conforme você vai virando, uma espécie de jornal rígido. Cada lado da tábua mostra uma primeira página do jornal, organizados cronologicamente, claro, e comemorando também os noventa anos da publicação.

Curiosidade: sabe aquelas três estrelas que aparecem no logo da Folha? Pois bem, a Ellen nos contou que cada estrela representa os três jornais – lembrando que a Folha de São Paulo é a união da Folha da Manhã, da Folha da Tarde e da Folha da Noite, ou seja, uma publicação complementava a outra.

PS: era pra eu ter tirado mais fotos das placas, mas me fixei nesta e me lembrei do meu avô. Quando ele passou 10 meses na minha casa, ele vivia falando desse “Movimento Revoltoso”, mas ninguém nunca acreditou, por causa do Alzheimer, ele dizia coisas sem nexo. Quem diria, a Folha esfregou essa verdade na minha cara. Aí fiquei momentaneamente chateada.

Em seguida, demos uma volta por toda a redação – não foi permitido tirar fotos – e o que constatei é que o ambiente é bem organizado – estava até tranquilo, rs – cada profissional comportado em sua mesa, na internet, nos softwares de design e na TV – alguns viam a novela da Globo e outros viam s jogos da UEFA Europe League – admito, parei por uns segundos pra ver o jogo da Juventus (#mejulguem).

Para terminar a entrevista com chave de ouro, fomos direcionados para o auditório  – super lindo, mas, como nem tudo são flores, as cadeiras se balançavam. Resultado: todos – sem exceção – começaram a se balançar como crianças felizes, foi engraçado, mas as cadeiras rangiam insuportavelmente.

Já no auditório, tivemos uma conversa franca com a jornalista (muito simpática) Sabine Righetti, do blog Abecedário (ela também está no Twitter e no Instagram). Ela contou várias situações de sua carreira – como no plantão do domingo de páscoa, em que ficou no plantão comendo Cheetos enquanto a família jantava bacalhau, rs. Ela contou sobre os programas de treinamento (!) e estágio (!!!!!), nos deu dicas e nos elogiou – aliás, modéstia a parte, a turma de jornalismo da qual faço parte sempre foi elogiada durante as visitas técnicas, um luxo para poucos, rs.

No fim, pude ver como os jornais são impressos —  na verdade, o que vi era uma máquina de médio porte imprimindo jornais de circulação interna; o jornal que você lê é impresso na cidade de Barueri/SP.


 Bem, esse é um breve relato da tarde que passei na Folha de São Paulo. Até valeu a pena ficar três horas andando de ônibus (ida e volta) rs.

Espero que tenham gostado e/ou despertado a vontade de vocês para o Maravilhoso Mundo do Jornalismo!

Até a próxima segunda!





Boa Noite!

Antes de mais nada, quero agradecer o carinho que vocês tem com este humilde (e renovado) blog e aproveito para dizer que leio TODOS os comentários de vocês! Apesar de que, estou muito triste com a morte de meu avô, (na última sexta 28) mas como vocês não têm nada a ver com isso, desfrutem do texto de hoje.

Agora, vou dividir com vocês minha impressão sobre o livro: Um Porto Seguro, de Nicholas Sparks.


Um Porto Seguro conta a história de Katie, uma mulher que chega a cidade de Southport, Carolina do Norte, para fugir de uma vida cheia de sofrimento. Cheia de segredos, ela chega para manter-se longe de tudo e de todos. Na nova cidade, conhece Jo, sua vizinha, uma mulher alegre e que transborda sinceridade e Alex, um homem que mudará sua vida. Mas, ao perceber que seu segredo corre perigo, ela não sabe se deve escolher entre continuar fugindo ou entregar-se ao amor, na esperança de se salvar.


É um texto ágil, cheio de informações detalhadas – marca registrada do tio Nick, rs - e, principalmente, é uma história que te prende do começo ao fim. Chega uma hora – que não direi qual é – que a narrativa mais parece uma novela mexicana – adoro! Ela toma um rumo em que você acha que vai dar tudo errado – em alguns momentos da trama dá sim – mas, tem-se a certeza que tudo terminará bem.

A única coisa que me decepcionou foi o que eu chamo de “último ato”, ou seja, como realmente terminou a história. Não esperava algo tão... sem sal, sendo que a história começou de maneira morna, passando a ficar incrível, com um clímax de dar medo – eu fiquei apreensiva. Gostaria de contar, mas sei que vocês vão me xingar, mas posso dizer que é um final bem tosco. Eu esperava algo mais forte. Ok, admito que me choquei com uma parte desse ato, mas o final é de dar dó.

Também me chamou a atenção o fato de que Nick (virei íntima, rs) retratou a violência doméstica nesse livro. De todos os que eu já li, esse é o primeiro. Quais que eu já li? Clique Aqui. Sparks sempre relata o homem como bom, honesto, educado e fiel à mulher amada – será que ele curte novela mexicana? rs. Alex é assim durante toda a narrativa, diferentemente de Kevin, que é violento e sempre aparece agredindo-a  - preciso dizer quem é? – por motivos tão pequenos.

Enfim, é um livro lindo –apesar do final – que faz com que acreditemos no amor e que os obstáculos podem ser vencidos, basta querer. Me faz acreditar que sim, existem homens que podem ser como os personagens masculinos de Sparks: bons, educados, fiéis e que não agridem suas mulheres.

Espero que vocês tenham gostado e antes que eu me esqueça: se você sofre QUALQUER tipo de violência doméstica, denuncie. Não permita que seu marido/namorado/companheiro/irmão/pai ou qualquer coisa do gênero te trate como lixo. Você tem que mostrar o seu valor! Você tem que ter dignidade e andar de cabeça erguida!
Isso é tudo e até a próxima segunda :)


Olá pessoal!!!!! (leiam com a voz do Groover da Vila Sésamo, é mais engraçado, rs)

Trago para vocês uma resenha de um dos últimos livros de uma das minhas escritoras favoritas, a “titia” Isabel Allende.


A pornografia é copulação humana e o erotismo contém sentimentos e uma história.


Antes de mais nada, um breve esclarecimento: Isabel é sobrinha de Salvador Allende. O primeiro presidente democraticamente eleito e morto em setembro de 1971 – resultando no golpe militar liderado pelo general Augusto Pinochet – teve uma filha que também se chamava Isabel. Esta, fugiu para Cuba e quando soube da morte do pai, entregou seus filhos à irmã, Tati, e se suicidou.

Agora, vamos à obra.
“Amor” nada mais é do que uma coletânea dos trechos de amor e sexo de várias de suas obras, como “A ilha sob o mar”, “Eva Luna” e “A Filha da fortuna”.

A obra é dividida em capítulos com nomes sugestos como “O despertar” e “A paixão”. O livro começa com uma introdução em que Isabel conta um pouco de sua história, sempre focando em suas passagens sexuais, sempre com sinceridade e bom humor (sim, eu ri alto quando ela disse que, ainda pequena engoliu uma boneca e disse que estava grávida). 

Assim como nas cenas românticas, toda a obra de Allende é carregada de “realismo mágico”, uma registrada dela, mas também uma característica do boom da literatura latino-americana, ocorrida nas décadas de 60, 70 e parte da de 80.

Pois bem, o que se nota em todos os seus textos desta coletânea é que os personagens envolvidos se entregam ao amor com totalidade e fidelidade, com tremendo erotismo nas cenas de sexo, outra marca registrada dela. São casais que se apaixonam subitamente e fazem amor de maneira feroz, mas, ao mesmo tempo, sofrem porque não podem gritar ao mundo que se amam – bem no estilo novela mexicana, rs – e é por isso que as cenas de amor são tão intensas.

O livro é legal também porque, mesmo sendo extraídos de vários livros, esses textos – que ela chama de contos – não perderam o sentido, de acordo com cada subtema proposto nos capítulos.
Um detalhe interessante: nos seus contos – acontece em todas as obras – é sempre a mulher que toma a iniciativa na hora H. Não é por acaso. Segundo ela, a submissão feminina é um estorvo. Isabel afirma – com razão – que é a mulher que cuida da relação e faz de tudo para conservar o amor. 

Quando não dá mais, optam por se divorciar, enquanto o homem “empurra o relacionamento com a barriga” e só se separa quando se apaixona por outra mulher.

É difícil escolher o melhor conto, mas, se é pra sugerir, então deem uma passadinha no último conto do último capítulo. É o mais espontâneo. Mas não vale pular! Tem que ler o livro todo, rs!

Bem, isso é tudo, espero que tenham se interessado pela autora e pela obra!
Até a próxima :)




Boa Noite. A partir de agora, dividirei com vcs minha primeira resenha de livro – aleluia, rs.

Diário de uma paixão é um lindo texto, com uma delicadeza que jamais vi em um homem; um nível altíssimo de romantismo que só vi em Nicholas Sparks. Agora, vamos a história.
Noah e Allie são dois jovens que se apaixonaram durante o verão pós Depressão de 29. Porém, a família de Allie descobre o romance e resolve ir embora da cidade, pois achava que Noah não estava à altura da moça, ou seja, era uma família que prezava o sobrenome e o status social - já vi várias dessas famílias nas novelas mexicanas ao longo da minha vida, rs.

14 anos depois, Allie vê um anúncio de jornal que mudará os rumos do seu casamento - que acontecerá em três semanas.

Querem saber o que aconteceu? Ah... é claro que não vou contar! Mas, posso assegurar-lhes que é um drama surpreendente, eu mesma não imaginava que terminaria desse jeito. Mas posso dizer que têm alguns bônus no fim do livro, mas um deles só será interessante se vc não leu "Um amor para recordar", também tem uma breve biografia do Sparks - segundo Sparks - e 10 perguntas que te farão refletir – esse questionário, aliás, chega ao ponto de te colocar dentro da história, para que vc possa responder com a maior sinceridade possível.

O que mais me chamou a atenção foi o fato de, passados 14 anos, os sentimentos de Noah não mudaram. Será possível na vida real? Sou incrédula quando o assunto é amor, já que tenho a sensação de que não tenho a capacidade de me apaixonar e tampouco acho que alguém vai se interessar por mim.

Enfim, é um texto que mexeu profundamente comigo... digamos que me fez começar a acreditar que o amor verdadeiro existe e, sim, que um homem é capaz de amar do mesmo jeito que uma mulher.

Espero que tenham gostado e até a próxima!



Olá, hoje é segunda e quem escreverá as linhas a seguir é a Kamila. Minha história de amor com a literatura começou aos três anos, quando aprendi a ler. Logo, meu pai descobriu que na parte alta do bairro onde moro havia uma biblioteca. Desde então, eu a frequento religiosa e ininterruptamente. Benditos são os sábados que lá estou.


A resenha de hoje não é sobre uma obra e sim sobre um escritor.
Até então achava o autor Nicholas Sparks um “modinha” – os livros que considero “modinha” são os de grande repercussão e têm excesso de amor e/ou vampiros e derivados e tem o “mimimi” que me irrita, além de virar filme. E ele se encaixa nesse perfil, tirando os vampiros, claro. Porém, um belo sábado, fui à biblioteca e, na estante de livros novos – é a primeira que olho – tinham alguns manuais, livros que contavam histórias reais e outros sem graça mesmo.
Aí me deparei com “Querido John”. Resolvi pegar emprestado, já que nesse sábado não tinha nada interessante na estante dedicada à literatura hispânica (minha favorita), além de ser o único da estante de livros novos que realmente estava novo.
Li e me decepcionei com o final. Realmente não esperava que o livro faria um cosplay de “O Guarda-Costas” (eu adoro “O Guarda-Costas”, me julguem).

Aí fiquei com raiva e procurei por mais obras dele. Encontrei “A Última Música”. Me surpreendi com o talento e a delicadeza dele. Chorei. Mesmo. E olha que é muito difícil eu chorar sem motivos. Ou vocês não se emocionariam ao ver alguém – jovem – largar tudo para cuidar do pai, doente terminal?



Já gostando dele, em um único sábado consegui pegar “Noites de Tormenta” e “A Escolha – até onde devemos ir em nome do amor?”. Excelentes livros que me fizeram refletir sobre o amor – até onde devemos aceita-lo ou renunciá-lo? Me emocionei com os dois finais, que não vou contar para vocês porque é falta de educação interromper a leitura alheia, rs.
Enquanto escrevo estas linhas, reflito sobre “Um amor para recordar”, que não me fez derramar lágrimas, mas me tocou profundamente.



Termino escrevendo que ainda continuo não lendo livros “modinha”, mas me sinto obrigada a dizer que “toda regra tem sua exceção” (com o perdão do trocadilho) e essa exceção se chama Nicholas Sparks.

Espero que tenham gostado e até a próxima segunda!




Olá,

Seja bem vindo ao “Resenhas e Outras Coisas”. Como o próprio nome diz, nosso blog tem como principal missão levar a você leitor nossa visão sobre diversos assuntos como: resenha de livros, filmes, musica teatro, falaremos também de futebol e política – porque não? – e ainda faremos alguns tutoriais relacionados á moda. Enfim, esse blog tem como objetivo atingir todos os tipos de publico.
O Blog é formado por três amigas, estudantes de jornalismo com estilos diferentes, mas com a mesma vontade de expor nossa opinião para outras pessoas, fique agora com uma apresentação básica de cada uma de nós:
·                   Ana Paula Lima, mas pode chamar de Ani, tenho 22 anos, sou estudante e estagiária de jornalismo. Sou metida a ser engraçadinha, falo o que me dá na telha e não costumo me arrepender disso, sou chocólatra, viciada em musica, livros e esmalte. Muito prazer. Meu intuito com esse blog é expor minhas opiniões sobre os livros que li e sobre qualquer outro assunto que me der vontade, meus posts serão todas as quartas-feiras.
·                   Raíssa Martins, sou estudante de jornalismo, tenho 20 anos, minha expectativa com o blog é de acrescentar algo na vida de quem lê. Na verdade esse blog também serve como um teste pra eu descobrir se escrevo bem mesmo ou se sou só metida a inteligente mesmo, meus posts serão todas as sextas-feiras.
·                   Kamila Villarreal, sou estudante de jornalismo, tenho 19 mas pareço uma velha de 25 anos, tenho como objetivo no blog falar o que vier na mente com a mais pura verdade e um pouco de acidez, postarei todas as segundas-feiras.

Bom, nos próximos posts vocês vão nos conhecer bem melhor.

Deixe suas sugestões e criticas nos comentários.

Beijinhos,
Equipe Resenha e Outras Coisas.