Olá!

Separa a pipoca que hoje é dia de filme! Mais um filme de amorzinho com uma das atrizes que mais gosto/amo/sou: Mrs. Jennifer Aniston. Coincidências do amor fala de grandes amizades, o desejo de ser mãe e o amor, que pode suportar o tempo e até mesmo grandes distâncias.


(pôster oficial)

Coincidências do amor conta a história de Kassie (Jennifer) e Wally (Jason Bateman), dois grandes amigos que vivem em Nova York. Lassie está decidida: quer engravidar. Porém, não tem namorado. Ela resolve fazer uma inseminação.

Depois de muito procurar, ela encontra Roland, que é casado, mas está disposto a vender seu sêmen para Kassie. A executiva resolve dar uma festa de inseminação (uma espécie de chá de bebê, só que sem gravidez.) É nessa festa que Roland recolhe o sêmen. Enquanto isso, Wally está muito bêbado, e ainda tenta impedir que Roland se aproxime de Kassie.

Depois de beber muito, Wally vai até o banheiro e acaba encontrando o sêmen. Ele resolve brincar, mas deixa o conteúdo cair na pia. Então, no desespero, ele deixa o próprio sêmen na embalagem. Com uma ajudinha de Diane Sawyer, do Good Morning America - se é que vocês me entendem, rs


(Pra quem não a conhece, Diane Sawyer no comando do Good Morning America. A foto é de 1999, mas ela está bonita. O botox meio que acabou com ela hoje.)

Kassie finalmente engravida, mas acaba decidindo criar seu filho fora de NYC. Sete anos depois ela volta, como mãe do pequeno Sebastian. E a trama começa quando Wally conhece Sebastian. E fica sabendo que Kassie está se contatando com Roland.

O que dizer de um filme que tem Jennifer Aniston? Isso mesmo, um filme lindo. É mais uma de suas comédias românticas, mas aqui ela está bem mais natural do que em O Amor Pede Passagem. O ator também é incrível (além de ser um gato) e o Sebastian é uma fofura de menino, apesar de ser meio neurótico.

Quem também merece destaque são Debbie (amiga da Kassie) e Leonard (chefe do Wally). Eles são muito doidos, mas são muito engraçados. Debbie quer Wally e Leonard quer que Wally conte a verdade sobre o esperma.

Para uma tarde cinza - como estava no dia que vi o filme - o filme é uma ótima pedida, acompanhado de pipoca e refri (e cobertas, porque o tempo cinza pede). Muito bonito, com um casal que tem química e Jennifer Aniston fazendo o seu melhor mais uma vez. Portanto, mais que recomendado. Nada muito profundo, mas muito bonito, digno de arrancar lágrimas e risos também.


(Melhor cena <3)



Olá!

Como está indo a sexta de vocês? A minha está um beleza! Ontem, dia 09, foi feriado aqui em São Paulo, em comemoração à Revolução Constitucionalista de 1932 e, naturalmente, meus patrões foram sensatos e emendaram a sexta! Estou dividindo meu tempo em: ler, ler muito, ler mais um pouco, comer, ler, assistir a novela da Bandeirantes e ler. Nesse meio tempo ainda consigo responder aos comentários... bem que o dia poderia ter umas 30 horas, rs.

A resenha de hoje é a primeira que faço desde que entrei para o Clube das Divas (clique aqui para saber do que se trata). Esse clube de leitura escolhe, todo mês, um tema para que as blogueiras leiam. O tema do mês foi "romance de época". Admito que não é o meu gênero favorito - mesmo eu não tendo um gênero favorito - porém, fui voto vencido, rs.

Quando se pensa em romance de época, logo vêm à (minha) mente: Jane Austen, Júlia Quinn, Nora Roberts... Só pra citar as mais famosas. Como eu não gosto de nenhuma dessas, tentei fugir da mesmice, mas sem sair do tema. E não é que a rainha/soberana/dona do meu coração Isabel Allende também escreveu um romance de época? E é justamente ele que trago pra vocês: Retrato em Sépia.



Retrato em Sépia conta a história da fotógrafa Aurora del Valle. Na verdade, Aurora está procurando saber sobre sua infância, cheia de lacunas. E é ela que narra a história.

A narrativa começa com Aurora contando sobre seu bisavô, Agustin del Valle, um rico empresario chileno, que decide que seu filho Severo deve ir à Guerra do Pacífico. Severo, em uma manobra ousada e desesperada, acaba indo parar na casa de Paulina del Valle, sua tia, que vive na Califórnia. Enquanto isso, em Chinatown, vive a pasteleira Eliza Sommers, uma chilena que foi parar nos EUA porque estava procurando pelo pai de seu filho, que não chegou a nascer, mas acabou por conhecer o zhong-yi Tao Chi'en, que viria a ser o único homem de sua vida.

Pra quem não sabe, zhong-yi é uma espécie de curandeiro, um profundo conhecedor da medicina oriental. Mas Tao ia além: era também um estudioso da medicina ocidental. Tanto que conseguiu respeito entre brancos e chineses e ainda conseguiu cidadania americana, o que era quase impossível para um cidadão chinês da década de 1880.

As história de Severo, tia Paulina, Tao e Elisa são só a ponta do iceberg. Por ser uma história narrada entre 1880 e 1920, vocês já imaginam como a mulher era tratada...

Aurora foi concebida por acidente. Matias, filho de Paulina, resolveu fazer uma aposta com alguns amigos: ganharia quem desvirginasse Lynn, a filha de Eliza e Tao. Uma bela jovem que não tinha traços asiáticos. Por questões do momento, a aposta foi cancelada, mas Matias acabou deflorando Lynn. Deflorando... que brega!

A história propriamente dita começa quando, aos cinco anos, Aurora - Lai-Ming era seu nome chinês - chega na casa de Paulina, trazida por Elisa.

O livro tem 420 páginas, dividido em três partes. A história de Aurora se mistura à Guerra do Pacífico - conflito envolvendo o Chile contra Bolívia e Peru. Inclusive são citados nomes de generais que realmente morreram no confronto. Isso que eu gosto na Isabel: ela mistura ficção com fatos reais. Ela conseguiu colocar Severo na guerra, como se ele fosse um personagem real.

"Nada é mais perigoso que poder com impunidade."

Pra chegar a fase adulta de Aurora foram duas partes do livro, tamanha história ela tinha pra desvendar - e o leitor também ajuda. Não posso negar que teve uma enrolação, mas li rápido pra chegar na parte que eu queria.

Já tinha lido Retrato em Sépia antes, mas fazia muito tempo e quase não me lembrava da história. Aproveitando que a leitura desse mês do Clube das Divas era um romance de época, resolvi reler. E gente, como é decepcionante a revisão que a Bertrand Brasil faz dos livros dela. Se fosse só revisão beleza, mas não, o povo traduz errado. Quer dizer, nem traduz. Peguei várias palavras em espanhol. Pra mim foi de boa porque eu falo espanhol. Mas e quem não sabe? Tem que usar o contexto.

O livro merecia uma nova edição, pois a que eu li - publicada em 2000 - já está velha, sem falar que precisa ser adequada à não tão nova reforma ortográfica. No mais, a fonte(bem horrorosa, por sinal) e as folhas deixam a leitura confortável.

Essa obra é mais que recomendada por mostrar uma época real, com personagens tirados da mente de dona Isabel, mas com uma ou outra participação especial de alguma pessoa que realmente existiu; é uma obra que foge do convencional - donzela rica e virgem que tem casamento arranjado mas por algum motivo, acaba não casando - e que, pra quem gosta de História, é prato cheio, pois retrata a Guerra do Pacífico - eu pesquisei e sim, aconteceu mesmo, rs. Sem falar que, eu fico embasbacada como a Isabel consegue fazer uma conexão São Francisco/Califórnia com o Chile. Em todos os livros dela, os personagens estão em ambos os lugares e ainda assim se encontram, desenhando tramas distintas, apesar dos locais já terem virado lugares-comum.

Naturalmente, pra quem gosta de romance de época, esta é uma ótima sugestão, ainda mais por ser um romance um pouco diferente dos que já ouvi falar. E recomendo também porque é uma obra de Isabel Allende, claro.

E você, gosta de romances de época? O que achou da resenha?


Resenha participante do:














Olá pessoal!

Para hoje, eu tenho uma resenha de um livro que me deixou surpresa: Peter & Wendy, de J.M Barrie. Não, a história contada por Walt Disney não é original. Peter & Wendy data de 1911 e é uma história infantil, mas com tiradas cômicas que só os adultos conseguem sacar. Digamos que o autor conversa com o leitor adulto enquanto este lê a história para a criança. Ok, agora vamos à história.

O livro conta a história de Peter Pan, um menino "que não quer crescer" e que vive na Terra do Nunca, "vivendo aventuras e alegrias que nenhuma criança jamais viveu". Enquanto isso, Wendy é a mais velha do casal Darling. Quase não foi criada pelos pais, pois o sr. Darling ganhava pouco e teve que fazer diversas contas - do ponto de vista de um brasileiro de 2014 - para poder criá-la. O mesmo aconteceu com seus irmãos John e Michael. A vida dos três garotos muda quando o sr. Darling amarra Nana, a babá-cachorra em sua casinha. É aí que entra Peter Pan, a fada Sininho - a versão da Disney é muito fofa, mas a original sofre do que chamamos de recalque - e a Terra do Nunca. Lá, os cinco passam por diversas aventuras, enquanto o temido Capitão Gancho procura vingar-se de Peter.

Eu fiquei um pouco perdida no começo, é um tanto confusa mesmo, mas se você ler com atenção, vai ver - e participar, por que não? - de uma história fantástica, com comentários - um pouco ácidos para um pequeno leitor, mas engraçados para um leitor mais velho - do próprio autor, como eu disse acima. A história ainda conta com uma mensagem subliminar - mas irreal no mundo de hoje - de que enquanto houver "crianças alegres, inocentes e sem coração", as coisas continuarão a acontecer, mas - infelizmente - sabemos que não é assim, não é possível generalizar as crianças, mas Barrie faz isso com tanta segurança, que mais parece um psicólogo - invejaria até o próprio Freud!

Como eu falei lá no começo, a história contada por Walt Disney e todos os outros são adaptações, e por ser um texto bem antigo - originalmente publicada em 1911 e corrigida várias vezes até ser publicada definitivamente, em forma de peça teatral em 1928 - quase ninguém ouviu falar nesse autor. Mas vou falar brevemente sobre ele.

James Matthew Barrie nasceu na pequena cidade de Kirriemuir, Escócia, em 9 de maio de 1860. É o nono filho do casal David Barrie e Margaret Ogilvy (na Escócia, as mulheres conservavam o nome de solteira). Era uma família pobre, mas faziam de tudo para dar uma boa educação aos filhos e manter a família unida,o que aconteceu ao longo de suas vidas. Todos os filhos eram criados com cuidado, mas era evidente a preferência pelo segundo filho, David, era o favorito de Margaret. Ela queria que David se tornasse um pastor protestante e ficasse famoso em toda a Escócia. Mas, em 1867, David morreu após sofrer uma grave lesão enquanto patinava. 

A mãe ficou muito depressiva e Barrie resolveu se dedicar ao máximo para restabelecer a felicidade da mãe, isso o motivou a entrar no mundo da literatura. Não adiantou muita coisa. Foi infeliz em sua vida amorosa, logo, não teve filhos. Chegou a ter uma forte amizade com os filhos da família Davies, que conheceu nos jardins de Kensington. Especializou-se em literatura pela Universidade de Edimburgo. Escreveu diversas obras de ficção, não-ficção (aí inclui-se uma biografia de sua mãe) e óperas. Mas foi com Peter & Wendy que seu nome ganhou projeção dentro e fora da Escócia. A história é considerada uma das três maiores obras da literatura infantojuvenil de todos os tempos, junto com "As aventuras de Huckleberry Finn" (1884) e "O mágico de Oz" (1900). Faleceu em 19 de junho de 1937.

A novidade vem agora e fica por conta da editora Cosac Naify: a sobrecapa é feita de papel vegetal e se transforma em uma linda luminária, com belas imagens ilustradas por Guto Lacaz, como conta com detalhes o site da editora.


Espero que tenham gostado! Deixem suas impressões nos comentários!
Nos vemos na próxima segunda :)




Olá gente!

Hoje, pela primeira vez, vou resenhar uma biografia! Mas, antes, um breve esclarecimento: para quem acha que não dou atenção suficiente ao blog, fiquem sabendo que não é verdade! Sempre leio os comentários e respondo (claro que, infelizmente não é possível responder a todos devido à minha dupla jornada), mas eu leio sim, além de, claro, me esforçar ao máximo para escrever um bom post.

Bem, esclarecimento feito, vamos ao que interessa. Hoje, a resenha será da biografia da jornalista e empresária (e muito linda, rs) Ana Paula Padrão!


“O amor chegou tarde em minha vida” (Paralela, 2014) é uma autobiografia de cunho feminista – por mais que ela fale ao longo do texto que ela não é feminista – e relata tanto a trajetória da jornalista como a trajetória da mulher.

Ana Paula conta, entre muitas coisas, como (não) buscou o amor próprio e, ainda assim o encontrou. Ela entrelaça sua biografia com relatos de como a mulher é subjugada no ambiente de trabalho – principalmente se o chefe for homem, o que ela precisa fazer diariamente para se sobressair não só no trabalho, mas na vida.

Claro que ela também contou sua vida pessoal: desde sua infância na recém-nascida Brasília, de como foi rejeitada na Band e foi parar na Globo (#chupaBand rs), de suas viagens, entre elas, de como fez para entrar no Afeganistão (essa parte me deu medo), de que sofreu um aborto e se calou, entre outras histórias.

Duas partes em especial me chamaram a atenção: uma delas foi a gafe que ela cometeu no Jornal da Record ao vivo, durante os Jogos Olímpicos de Londres/2012, vejam o vídeo e riam litros como eu ri:

Gafe de Ana Paula Padrão

A outra parte refere-se ao capítulo em que ela conta como conheceu o atual marido, o economista Walter Mundell, história que, aliás, intitula este livro. Claro que não vou contar a história, mas posso afirmar que é muuuuuuito linda, digamos que nem Nicholas Sparks pensaria em um texto assim!

Concluo este texto dizendo que Ana Paula Padrão é uma mulher capaz de inspirar muitas mulheres dentro e fora do jornalismo, já que conquistou tudo o que tem com sua garra, força de vontade e bastante talento. Jornalistas como ela são poucas; chega a ser triste não vê-la apresentando algum telejornal.

Atualmente ela dirige duas empresas: a Touareg Agência de Conteúdo e a Tempo de Mulher, que é especializada em pesquisas e palestras voltadas para a mulher executiva.

Bem, isso é tudo, espero que vocês tenham gostado do post e que se inspirem nela, assim como eu!

Nos vemos na próxima segunda!


Oi gente!
Hoje estou aqui para contar-lhes o quão foi sensacional minha visita na... (que toquem os tambores rs)... TV Record!!


Exatamente isso, passei a tarde da última quinta-feira, 08 de maio, visitando as instalações da Record,  no bairro da Barra Funda, zona oeste de São Paulo - aproveito para agradecer a professora de Imprensa e Sociedade da Anhanguera/Campus Marte, Valéria Cintra, pelo seu empenho e dedicação na hora de nos conseguir (eu não fui só, parte da turma da qual faço parte esteve lá, inclusive a Ani e a Raissa. Os demais só chegaram no segundo horário) essa oportunidade única de poder ver nascer a notícia. Já fiz visitas técnicas em outras instituições - entre elas a toda-poderosa Rede Globo - mas nenhuma foi tão surpreendente como essa.

Bem, a aventura começou antes mesmo de chegar no bairro. Eu não conhecia (e ainda não conheço em sua totalidade) a Barra Funda, então, para chegar na Record, precisamos nos informar – e caminhar um pouquinho, rs.

Já dentro da emissora, pude constatar a maravilha que é! É enorme!!!!

Começamos a visita com um passeio no estúdio que abriga dois programas de sucesso da casa: Balanço Geral e Cidade Alerta. É um local pequeno, mas bem equipado com TVs, um tele-prompter (aquele letreiro que o repórter lê as notícias) e um relógio, além de cerca de cinco funcionários preparados para manusear todo o aparato.

Depois estivemos por dentro das salas de controle, sendo as seguintes: sala de controle de Video-Tape (com várias TVs ligadas na Record, mas com diversos sinais de TV por assinatura (e diga-se de passagem, a SKY era quem tinha sinal mais atrasado); outra sala que cuida de todo o acervo da emissora (curiosidade: as matérias da Record são salvas em um dispositivo chamado XD-Cam – uma espécie de CD misturado com disquete, um tanto esquisito, mas com alta capacidade de armazenamento – 25GB/cerca de 1h30 de imagens. Antes as matérias eram armazenadas em fitas K7, mas um pouco maiores do que essas que temos em casa – sim, eu tenho fitas K7 guardadas em pleno 2014, um tanto engraçado, rs). Por fim, passamos pelas salas de sonoplastia e controle de audiência.

Aí chegamos na primeira das redações: a do Domingo Espetacular. É uma sala que tem ambiente super incrível – estava um tanto tranquilo, rs – e tinha várias TVs sintonizadas em vários canais – um dos funcionários estava assistindo “Café com aroma de mulher”, aí fiquei com invejinha, mas dei sequência no passeio, quando demos de cara com Arnaldo Duran, repórter do Domingo Fantástico. Mas o mais engraçado foi que, na hora, ninguém, nem a monitora lembrou do nome. Ele conversou com a gente, foi simpático e não se importou em ser fotografado (foi aí que vi o nome dele no crachá, rs).

Então, fomos direcionados à redação do Jornal da Record – sim, aquela mesma que fica atrás dos âncoras. É enorme e muito equipada, mas o que achei mais curioso é que a bancada fica escondida atrás do aparato e o espaço acaba ficando livre para o pessoal da limpeza e manutenção. E foi justamente nessa redação que vimos ninguém mais e ninguém menos que Percival de Souza!!!!!!!!!!!! E é aí que o empenho da professora Valéria – que foi citada no começo do post – se aflora.


Pois vocês acreditam que ela simplesmente deixou os alunos com os monitores e foi falar com o Percival? E que ele bateram papo como se fossem velhos amigos, sendo que era a primeira vez que ambos se viam? E que ela conseguiu que ele desse uns conselhos para nós? Sim, tudo isso aconteceu – e eu tenho registrado!

Depois do bate-papo com o Percival, fomos ver o estúdio do Hoje em Dia. É grande, bonito e bem detalhado; pudemos andar e fotografar (calma que já mostro), pena que nenhum dos apresentadores estava lá. Daí, passeando por dentro da emissora, conseguimos encontrar o apresentador Àlvaro José, que havia acabado de apresentar o quadro Minuto do Esporte, que consiste em mostrar grandes momentos do esporte que a Record gravou e mantém em seu acervo – acervo que, aliás, ficou bem prejudicado devido aos incêndios que a emissora sofreu. Ele também conversou conosco a respeito da Copa e do Jornalismo – e, pra variar, registrei também!

Por último, demos uma passada no estúdio do Programa da Sabrina, que é grande, mas a capacidade da plateia é só de 480 pessoas.

A visita terminou com os agradecimentos de sempre, com a (ótima) impressão que os monitores tiveram de nós – e vice-versa, com várias informações importantes como a liberação da emissora para que os alunos queiram fazer entrevistas, TCCs, pesquisas e afins. E já nos deu um caminho para que possamos um dia integrar o quadro de funcionários da casa (!)

O que mais gostei da vista foi que pudemos fotografar a vontade – quando perguntamos se podia fotografar, os monitores disseram: “Fiquem à vontade, não temos nada a esconder, ainda mais sabendo que vocês podem vir a trabalhar aqui!” Achei digno. A única parte triste da visita foi que não pude ver o Marcelo Rezende (meu sonho ter o autógrafo dele no meu exemplar de “Corta Pra Mim”.

Isso é tudo, vejam as fotos e deem sua sincera opinião!

PS: Me desculpem se alguma das fotos ficou ruim, é que não sou uma expert em fotografia, além de ter usado um Android para tirar as fotos.
















Olá!

Hoje eu vim falar de uma experiência m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-a! Eu visitei o jornal “Folha de S. Paulo” na última quinta, 24 de abril!




Como vocês já perceberam, a Raíssa manifestou seu ponto de vista no post do último dia 25, agora, é a minha vez de contar-lhes minhas impressões acerca dessa visita!
Durante a visita, fomos guiados pela Ellen, que não é jornalista – trabalha no administrativo – mas conhece muito bem a redação e por isso, nos deu ótimas dicas.
A vista começa já no hall: eles expuseram 19 pôsteres sobre a copa do mundo – um pra cada edição – como mostra a foto abaixo:


Quando passamos a catraca, subimos direto para outra exposição: são tábuas que formam um jornal, conforme você vai virando, uma espécie de jornal rígido. Cada lado da tábua mostra uma primeira página do jornal, organizados cronologicamente, claro, e comemorando também os noventa anos da publicação.

Curiosidade: sabe aquelas três estrelas que aparecem no logo da Folha? Pois bem, a Ellen nos contou que cada estrela representa os três jornais – lembrando que a Folha de São Paulo é a união da Folha da Manhã, da Folha da Tarde e da Folha da Noite, ou seja, uma publicação complementava a outra.

PS: era pra eu ter tirado mais fotos das placas, mas me fixei nesta e me lembrei do meu avô. Quando ele passou 10 meses na minha casa, ele vivia falando desse “Movimento Revoltoso”, mas ninguém nunca acreditou, por causa do Alzheimer, ele dizia coisas sem nexo. Quem diria, a Folha esfregou essa verdade na minha cara. Aí fiquei momentaneamente chateada.

Em seguida, demos uma volta por toda a redação – não foi permitido tirar fotos – e o que constatei é que o ambiente é bem organizado – estava até tranquilo, rs – cada profissional comportado em sua mesa, na internet, nos softwares de design e na TV – alguns viam a novela da Globo e outros viam s jogos da UEFA Europe League – admito, parei por uns segundos pra ver o jogo da Juventus (#mejulguem).

Para terminar a entrevista com chave de ouro, fomos direcionados para o auditório  – super lindo, mas, como nem tudo são flores, as cadeiras se balançavam. Resultado: todos – sem exceção – começaram a se balançar como crianças felizes, foi engraçado, mas as cadeiras rangiam insuportavelmente.

Já no auditório, tivemos uma conversa franca com a jornalista (muito simpática) Sabine Righetti, do blog Abecedário (ela também está no Twitter e no Instagram). Ela contou várias situações de sua carreira – como no plantão do domingo de páscoa, em que ficou no plantão comendo Cheetos enquanto a família jantava bacalhau, rs. Ela contou sobre os programas de treinamento (!) e estágio (!!!!!), nos deu dicas e nos elogiou – aliás, modéstia a parte, a turma de jornalismo da qual faço parte sempre foi elogiada durante as visitas técnicas, um luxo para poucos, rs.

No fim, pude ver como os jornais são impressos —  na verdade, o que vi era uma máquina de médio porte imprimindo jornais de circulação interna; o jornal que você lê é impresso na cidade de Barueri/SP.


 Bem, esse é um breve relato da tarde que passei na Folha de São Paulo. Até valeu a pena ficar três horas andando de ônibus (ida e volta) rs.

Espero que tenham gostado e/ou despertado a vontade de vocês para o Maravilhoso Mundo do Jornalismo!

Até a próxima segunda!