Oi gente!
Hoje estou aqui para contar-lhes o quão foi sensacional minha visita na... (que toquem os tambores rs)... TV Record!!


Exatamente isso, passei a tarde da última quinta-feira, 08 de maio, visitando as instalações da Record,  no bairro da Barra Funda, zona oeste de São Paulo - aproveito para agradecer a professora de Imprensa e Sociedade da Anhanguera/Campus Marte, Valéria Cintra, pelo seu empenho e dedicação na hora de nos conseguir (eu não fui só, parte da turma da qual faço parte esteve lá, inclusive a Ani e a Raissa. Os demais só chegaram no segundo horário) essa oportunidade única de poder ver nascer a notícia. Já fiz visitas técnicas em outras instituições - entre elas a toda-poderosa Rede Globo - mas nenhuma foi tão surpreendente como essa.

Bem, a aventura começou antes mesmo de chegar no bairro. Eu não conhecia (e ainda não conheço em sua totalidade) a Barra Funda, então, para chegar na Record, precisamos nos informar – e caminhar um pouquinho, rs.

Já dentro da emissora, pude constatar a maravilha que é! É enorme!!!!

Começamos a visita com um passeio no estúdio que abriga dois programas de sucesso da casa: Balanço Geral e Cidade Alerta. É um local pequeno, mas bem equipado com TVs, um tele-prompter (aquele letreiro que o repórter lê as notícias) e um relógio, além de cerca de cinco funcionários preparados para manusear todo o aparato.

Depois estivemos por dentro das salas de controle, sendo as seguintes: sala de controle de Video-Tape (com várias TVs ligadas na Record, mas com diversos sinais de TV por assinatura (e diga-se de passagem, a SKY era quem tinha sinal mais atrasado); outra sala que cuida de todo o acervo da emissora (curiosidade: as matérias da Record são salvas em um dispositivo chamado XD-Cam – uma espécie de CD misturado com disquete, um tanto esquisito, mas com alta capacidade de armazenamento – 25GB/cerca de 1h30 de imagens. Antes as matérias eram armazenadas em fitas K7, mas um pouco maiores do que essas que temos em casa – sim, eu tenho fitas K7 guardadas em pleno 2014, um tanto engraçado, rs). Por fim, passamos pelas salas de sonoplastia e controle de audiência.

Aí chegamos na primeira das redações: a do Domingo Espetacular. É uma sala que tem ambiente super incrível – estava um tanto tranquilo, rs – e tinha várias TVs sintonizadas em vários canais – um dos funcionários estava assistindo “Café com aroma de mulher”, aí fiquei com invejinha, mas dei sequência no passeio, quando demos de cara com Arnaldo Duran, repórter do Domingo Fantástico. Mas o mais engraçado foi que, na hora, ninguém, nem a monitora lembrou do nome. Ele conversou com a gente, foi simpático e não se importou em ser fotografado (foi aí que vi o nome dele no crachá, rs).

Então, fomos direcionados à redação do Jornal da Record – sim, aquela mesma que fica atrás dos âncoras. É enorme e muito equipada, mas o que achei mais curioso é que a bancada fica escondida atrás do aparato e o espaço acaba ficando livre para o pessoal da limpeza e manutenção. E foi justamente nessa redação que vimos ninguém mais e ninguém menos que Percival de Souza!!!!!!!!!!!! E é aí que o empenho da professora Valéria – que foi citada no começo do post – se aflora.


Pois vocês acreditam que ela simplesmente deixou os alunos com os monitores e foi falar com o Percival? E que ele bateram papo como se fossem velhos amigos, sendo que era a primeira vez que ambos se viam? E que ela conseguiu que ele desse uns conselhos para nós? Sim, tudo isso aconteceu – e eu tenho registrado!

Depois do bate-papo com o Percival, fomos ver o estúdio do Hoje em Dia. É grande, bonito e bem detalhado; pudemos andar e fotografar (calma que já mostro), pena que nenhum dos apresentadores estava lá. Daí, passeando por dentro da emissora, conseguimos encontrar o apresentador Àlvaro José, que havia acabado de apresentar o quadro Minuto do Esporte, que consiste em mostrar grandes momentos do esporte que a Record gravou e mantém em seu acervo – acervo que, aliás, ficou bem prejudicado devido aos incêndios que a emissora sofreu. Ele também conversou conosco a respeito da Copa e do Jornalismo – e, pra variar, registrei também!

Por último, demos uma passada no estúdio do Programa da Sabrina, que é grande, mas a capacidade da plateia é só de 480 pessoas.

A visita terminou com os agradecimentos de sempre, com a (ótima) impressão que os monitores tiveram de nós – e vice-versa, com várias informações importantes como a liberação da emissora para que os alunos queiram fazer entrevistas, TCCs, pesquisas e afins. E já nos deu um caminho para que possamos um dia integrar o quadro de funcionários da casa (!)

O que mais gostei da vista foi que pudemos fotografar a vontade – quando perguntamos se podia fotografar, os monitores disseram: “Fiquem à vontade, não temos nada a esconder, ainda mais sabendo que vocês podem vir a trabalhar aqui!” Achei digno. A única parte triste da visita foi que não pude ver o Marcelo Rezende (meu sonho ter o autógrafo dele no meu exemplar de “Corta Pra Mim”.

Isso é tudo, vejam as fotos e deem sua sincera opinião!

PS: Me desculpem se alguma das fotos ficou ruim, é que não sou uma expert em fotografia, além de ter usado um Android para tirar as fotos.