Olá!

Hoje tem post sobre... visita técnica! E dessa vez, a visita foi no jornal "Diário de São Paulo"!



A visita começa com uma breve vista da redação – são 70 profissionais do jornalismo ali reunidos e separados pelas editorias: Viva (sobre celebridades e afins), Cotidiano e Esporte. Depois fomos para o espaço onde são gravados os programas da TV Singular – programas voltados para os alunos do Ensino Médio, onde são ministradas aulas das mais diversas disciplinas.
Na segundo andar do prédio funciona a Editora Minuano, aquela que tem diversas publicações de artesanato.
Lá, tivemos uma palestra com o Editor Executivo do Diário, o jornalista Alexandre Moreno (eu achei ele muito bonito, desculpa). Ele explicou como funciona por dentro do Diário, inclusive dizendo que os estagiários trabalham como se fossem efetivados. Não tem moleza! (Vou mandar meu currículo, claro!)

Entre outras coisas, explicou a logística que existe para que a publicação chegue às casas e às bancas: como o jornal é impresso numa gráfica em Jarinú (interior de SP), vários carros vão até lá buscar os exemplares para que, quando cheguem à sede do Diário, na Barra Funda, os veículos responsáveis façam a distribuição. Tudo isso de madrugada.
Explicou também que há dois tipos de publicação: o standard (como o Folha de S. Paulo) e o tabloide (como o Zero Hora). O Diário é formato tabloide, porém, como a maioria das gôndolas é formato standard, o jornal ficava mal posicionado na banca. Pensando nisso, o Diário personalizou suas gôndolas e distribuiu às bancas. E a maioria usa, ainda bem!

Depois da palestra com o Alexandre, foi a vez do jornalista recém-formado Egon Rodrigues dar uma palestra, dessa vez, para contar várias passagens de sua carreira. Foi uma palestra muito divertida! (O Egon lembra muito o Renato Russo, diga-se de passagem, rs)
Egon contou além de suas histórias jornalísticas, deu dicas para nós estudantes para tirarmos boas informações de seus entrevistados e fontes. Gostei da forma que ele contou duas histórias: a vez que ele fez uma reportagem sobre um casal de surdos-cegos e da vez que ele entrevistou a MC Ludmila (a ex MC Beyoncé).
Em seguida, Egon nos levou novamente para a redação, onde explicou com mais clareza onde funcionava cada setor: onde ficava o pessoal da fotografia, os repórteres de esporte, os de celebridades...

Foi muito proveitosa a entrevista porque além das palestras, pude tirar várias fotos da redação, o que me deu o direito de passear entre as baias de trabalho!



(tem mais fotos, mas não ficaram tão boas, por isso, deixei só essas, sem nenhuma edição!)

Enfim, apesar do cansaço no final – muito longe do metrô Barra Funda até o Diário – valeu a pena conhecer o Diário de S. Paulo, um jornal diferente dos demais por ser feito diretamente para as classes C e subsequentes, o “povão”.

E aí, gostaram do texto? o que acharam? Deu vontade de trabalhar em jornal? Espero vossas opiniões!



Oi gente!
Hoje estou aqui para contar-lhes o quão foi sensacional minha visita na... (que toquem os tambores rs)... TV Record!!


Exatamente isso, passei a tarde da última quinta-feira, 08 de maio, visitando as instalações da Record,  no bairro da Barra Funda, zona oeste de São Paulo - aproveito para agradecer a professora de Imprensa e Sociedade da Anhanguera/Campus Marte, Valéria Cintra, pelo seu empenho e dedicação na hora de nos conseguir (eu não fui só, parte da turma da qual faço parte esteve lá, inclusive a Ani e a Raissa. Os demais só chegaram no segundo horário) essa oportunidade única de poder ver nascer a notícia. Já fiz visitas técnicas em outras instituições - entre elas a toda-poderosa Rede Globo - mas nenhuma foi tão surpreendente como essa.

Bem, a aventura começou antes mesmo de chegar no bairro. Eu não conhecia (e ainda não conheço em sua totalidade) a Barra Funda, então, para chegar na Record, precisamos nos informar – e caminhar um pouquinho, rs.

Já dentro da emissora, pude constatar a maravilha que é! É enorme!!!!

Começamos a visita com um passeio no estúdio que abriga dois programas de sucesso da casa: Balanço Geral e Cidade Alerta. É um local pequeno, mas bem equipado com TVs, um tele-prompter (aquele letreiro que o repórter lê as notícias) e um relógio, além de cerca de cinco funcionários preparados para manusear todo o aparato.

Depois estivemos por dentro das salas de controle, sendo as seguintes: sala de controle de Video-Tape (com várias TVs ligadas na Record, mas com diversos sinais de TV por assinatura (e diga-se de passagem, a SKY era quem tinha sinal mais atrasado); outra sala que cuida de todo o acervo da emissora (curiosidade: as matérias da Record são salvas em um dispositivo chamado XD-Cam – uma espécie de CD misturado com disquete, um tanto esquisito, mas com alta capacidade de armazenamento – 25GB/cerca de 1h30 de imagens. Antes as matérias eram armazenadas em fitas K7, mas um pouco maiores do que essas que temos em casa – sim, eu tenho fitas K7 guardadas em pleno 2014, um tanto engraçado, rs). Por fim, passamos pelas salas de sonoplastia e controle de audiência.

Aí chegamos na primeira das redações: a do Domingo Espetacular. É uma sala que tem ambiente super incrível – estava um tanto tranquilo, rs – e tinha várias TVs sintonizadas em vários canais – um dos funcionários estava assistindo “Café com aroma de mulher”, aí fiquei com invejinha, mas dei sequência no passeio, quando demos de cara com Arnaldo Duran, repórter do Domingo Fantástico. Mas o mais engraçado foi que, na hora, ninguém, nem a monitora lembrou do nome. Ele conversou com a gente, foi simpático e não se importou em ser fotografado (foi aí que vi o nome dele no crachá, rs).

Então, fomos direcionados à redação do Jornal da Record – sim, aquela mesma que fica atrás dos âncoras. É enorme e muito equipada, mas o que achei mais curioso é que a bancada fica escondida atrás do aparato e o espaço acaba ficando livre para o pessoal da limpeza e manutenção. E foi justamente nessa redação que vimos ninguém mais e ninguém menos que Percival de Souza!!!!!!!!!!!! E é aí que o empenho da professora Valéria – que foi citada no começo do post – se aflora.


Pois vocês acreditam que ela simplesmente deixou os alunos com os monitores e foi falar com o Percival? E que ele bateram papo como se fossem velhos amigos, sendo que era a primeira vez que ambos se viam? E que ela conseguiu que ele desse uns conselhos para nós? Sim, tudo isso aconteceu – e eu tenho registrado!

Depois do bate-papo com o Percival, fomos ver o estúdio do Hoje em Dia. É grande, bonito e bem detalhado; pudemos andar e fotografar (calma que já mostro), pena que nenhum dos apresentadores estava lá. Daí, passeando por dentro da emissora, conseguimos encontrar o apresentador Àlvaro José, que havia acabado de apresentar o quadro Minuto do Esporte, que consiste em mostrar grandes momentos do esporte que a Record gravou e mantém em seu acervo – acervo que, aliás, ficou bem prejudicado devido aos incêndios que a emissora sofreu. Ele também conversou conosco a respeito da Copa e do Jornalismo – e, pra variar, registrei também!

Por último, demos uma passada no estúdio do Programa da Sabrina, que é grande, mas a capacidade da plateia é só de 480 pessoas.

A visita terminou com os agradecimentos de sempre, com a (ótima) impressão que os monitores tiveram de nós – e vice-versa, com várias informações importantes como a liberação da emissora para que os alunos queiram fazer entrevistas, TCCs, pesquisas e afins. E já nos deu um caminho para que possamos um dia integrar o quadro de funcionários da casa (!)

O que mais gostei da vista foi que pudemos fotografar a vontade – quando perguntamos se podia fotografar, os monitores disseram: “Fiquem à vontade, não temos nada a esconder, ainda mais sabendo que vocês podem vir a trabalhar aqui!” Achei digno. A única parte triste da visita foi que não pude ver o Marcelo Rezende (meu sonho ter o autógrafo dele no meu exemplar de “Corta Pra Mim”.

Isso é tudo, vejam as fotos e deem sua sincera opinião!

PS: Me desculpem se alguma das fotos ficou ruim, é que não sou uma expert em fotografia, além de ter usado um Android para tirar as fotos.
















Olá!

Hoje eu vim falar de uma experiência m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-a! Eu visitei o jornal “Folha de S. Paulo” na última quinta, 24 de abril!




Como vocês já perceberam, a Raíssa manifestou seu ponto de vista no post do último dia 25, agora, é a minha vez de contar-lhes minhas impressões acerca dessa visita!
Durante a visita, fomos guiados pela Ellen, que não é jornalista – trabalha no administrativo – mas conhece muito bem a redação e por isso, nos deu ótimas dicas.
A vista começa já no hall: eles expuseram 19 pôsteres sobre a copa do mundo – um pra cada edição – como mostra a foto abaixo:


Quando passamos a catraca, subimos direto para outra exposição: são tábuas que formam um jornal, conforme você vai virando, uma espécie de jornal rígido. Cada lado da tábua mostra uma primeira página do jornal, organizados cronologicamente, claro, e comemorando também os noventa anos da publicação.

Curiosidade: sabe aquelas três estrelas que aparecem no logo da Folha? Pois bem, a Ellen nos contou que cada estrela representa os três jornais – lembrando que a Folha de São Paulo é a união da Folha da Manhã, da Folha da Tarde e da Folha da Noite, ou seja, uma publicação complementava a outra.

PS: era pra eu ter tirado mais fotos das placas, mas me fixei nesta e me lembrei do meu avô. Quando ele passou 10 meses na minha casa, ele vivia falando desse “Movimento Revoltoso”, mas ninguém nunca acreditou, por causa do Alzheimer, ele dizia coisas sem nexo. Quem diria, a Folha esfregou essa verdade na minha cara. Aí fiquei momentaneamente chateada.

Em seguida, demos uma volta por toda a redação – não foi permitido tirar fotos – e o que constatei é que o ambiente é bem organizado – estava até tranquilo, rs – cada profissional comportado em sua mesa, na internet, nos softwares de design e na TV – alguns viam a novela da Globo e outros viam s jogos da UEFA Europe League – admito, parei por uns segundos pra ver o jogo da Juventus (#mejulguem).

Para terminar a entrevista com chave de ouro, fomos direcionados para o auditório  – super lindo, mas, como nem tudo são flores, as cadeiras se balançavam. Resultado: todos – sem exceção – começaram a se balançar como crianças felizes, foi engraçado, mas as cadeiras rangiam insuportavelmente.

Já no auditório, tivemos uma conversa franca com a jornalista (muito simpática) Sabine Righetti, do blog Abecedário (ela também está no Twitter e no Instagram). Ela contou várias situações de sua carreira – como no plantão do domingo de páscoa, em que ficou no plantão comendo Cheetos enquanto a família jantava bacalhau, rs. Ela contou sobre os programas de treinamento (!) e estágio (!!!!!), nos deu dicas e nos elogiou – aliás, modéstia a parte, a turma de jornalismo da qual faço parte sempre foi elogiada durante as visitas técnicas, um luxo para poucos, rs.

No fim, pude ver como os jornais são impressos —  na verdade, o que vi era uma máquina de médio porte imprimindo jornais de circulação interna; o jornal que você lê é impresso na cidade de Barueri/SP.


 Bem, esse é um breve relato da tarde que passei na Folha de São Paulo. Até valeu a pena ficar três horas andando de ônibus (ida e volta) rs.

Espero que tenham gostado e/ou despertado a vontade de vocês para o Maravilhoso Mundo do Jornalismo!

Até a próxima segunda!