Olá!
Hoje, tenho duas novidades! Eba! E a primeira, vocês já repararam, é que o blog está de layout novo!! E a segunda, vocês conferem logo abaixo :)

Hoje trago para vocês uma resenha de um livro que me deixou emocionada e confusa.  Estou falando do livro “Morte e vida de Charlie St. Cloud”, de Ben Sherwood.


Editora Novo Conceito | 304 páginas
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O livro conta a história de Charlie, um adolescente que, junto com seu irmão Sam e seu cão Oscar, viviam na vila de pescadores de Marblehead, tiveram uma vida difícil, já que não conheceram o pai (cada um tinha um pai) e a mãe trabalhava duro para criá-los. 
Um dia, Charlie teve uma ideia: pegar um carro (sem permissão, claro) e levar seu irmão (e o inseparável Oscar) até o estádio de futebol americano para assistir uma partida dos Red Sox, time do coração. Tudo correu bem até que, na volta para casa, por um descuido eles sofrem um acidente e Sam junto com o cão Oscar acabam morrendo.
Treze anos se passaram e Charlie agora trabalha como coveiro no cemitério da cidade. Mas todas as noites ele tinha que cumprir um compromisso que, para ele, era inadiável e imutável: jogar beisebol com seu irmão e seu mascote. Isso mesmo, todas as noites desde o dia da morte do irmão, ele ia até determinado ponto da floresta para brincar com seu irmão. Tudo muda quando ele conhece Tess, uma velejadora que, dentro de alguns dias, fará uma longa viagem. Mas, tudo munda de novo quando sucede uma revira-volta que envolve Tess, Charlie, Sam e a linha tênue que separa a vida da morte.

O que me surpreende nesse livro é que o autor trabalha a temática da morte com uma fluência que eu, pessoalmente, cheguei a acreditar que 1) existe vida após a morte e 2) o próprio autor viveu essa experiência. A parte chata da história é que ela tem um pouco de rodeios, o que deixa a leitura longa.


E pra variar, como todo best-seller do “The New York Times”, “Morte e vida de Charlie St. Cloud” foi parar em Hollywood. Sim, virou filme. Estrelado por Zac Efron (aquele do High School Musical). Não sei se o filme é tão bom quanto o livro, eu particularmente acho que não (prefiro ler, rs) mas como se trata de uma interpretação, pode ser que tenha ficado bom. O próprio Sherwood deu seu parecer acerca do filme lá nos bônus do livro (não, isso não é um spoiler, rs)

Bem, isso é tudo, espero que tenham gostado! Ah, e obrigada pelo carinho, pelos comentários e pelos seguidores/likes na fanpage :)






Olá gente!

Hoje, pela primeira vez, vou resenhar uma biografia! Mas, antes, um breve esclarecimento: para quem acha que não dou atenção suficiente ao blog, fiquem sabendo que não é verdade! Sempre leio os comentários e respondo (claro que, infelizmente não é possível responder a todos devido à minha dupla jornada), mas eu leio sim, além de, claro, me esforçar ao máximo para escrever um bom post.

Bem, esclarecimento feito, vamos ao que interessa. Hoje, a resenha será da biografia da jornalista e empresária (e muito linda, rs) Ana Paula Padrão!


“O amor chegou tarde em minha vida” (Paralela, 2014) é uma autobiografia de cunho feminista – por mais que ela fale ao longo do texto que ela não é feminista – e relata tanto a trajetória da jornalista como a trajetória da mulher.

Ana Paula conta, entre muitas coisas, como (não) buscou o amor próprio e, ainda assim o encontrou. Ela entrelaça sua biografia com relatos de como a mulher é subjugada no ambiente de trabalho – principalmente se o chefe for homem, o que ela precisa fazer diariamente para se sobressair não só no trabalho, mas na vida.

Claro que ela também contou sua vida pessoal: desde sua infância na recém-nascida Brasília, de como foi rejeitada na Band e foi parar na Globo (#chupaBand rs), de suas viagens, entre elas, de como fez para entrar no Afeganistão (essa parte me deu medo), de que sofreu um aborto e se calou, entre outras histórias.

Duas partes em especial me chamaram a atenção: uma delas foi a gafe que ela cometeu no Jornal da Record ao vivo, durante os Jogos Olímpicos de Londres/2012, vejam o vídeo e riam litros como eu ri:

Gafe de Ana Paula Padrão

A outra parte refere-se ao capítulo em que ela conta como conheceu o atual marido, o economista Walter Mundell, história que, aliás, intitula este livro. Claro que não vou contar a história, mas posso afirmar que é muuuuuuito linda, digamos que nem Nicholas Sparks pensaria em um texto assim!

Concluo este texto dizendo que Ana Paula Padrão é uma mulher capaz de inspirar muitas mulheres dentro e fora do jornalismo, já que conquistou tudo o que tem com sua garra, força de vontade e bastante talento. Jornalistas como ela são poucas; chega a ser triste não vê-la apresentando algum telejornal.

Atualmente ela dirige duas empresas: a Touareg Agência de Conteúdo e a Tempo de Mulher, que é especializada em pesquisas e palestras voltadas para a mulher executiva.

Bem, isso é tudo, espero que vocês tenham gostado do post e que se inspirem nela, assim como eu!

Nos vemos na próxima segunda!