Olá, hoje é segunda e quem escreverá as linhas a seguir é a Kamila. Minha história
de amor com a literatura começou aos três anos, quando aprendi a ler. Logo, meu
pai descobriu que na parte alta do bairro onde moro havia uma biblioteca. Desde
então, eu a frequento religiosa e ininterruptamente. Benditos são os sábados
que lá estou.
A resenha de hoje não é sobre uma obra e sim sobre um
escritor.
Até então achava o autor Nicholas Sparks um “modinha” – os
livros que considero “modinha” são os de grande repercussão e têm excesso de
amor e/ou vampiros e derivados e tem o “mimimi” que me irrita, além de virar
filme. E ele se encaixa nesse perfil, tirando os vampiros, claro. Porém, um
belo sábado, fui à biblioteca e, na estante de livros novos – é a primeira que
olho – tinham alguns manuais, livros que contavam histórias reais e outros sem
graça mesmo.
Aí me deparei com “Querido John”. Resolvi pegar emprestado,
já que nesse sábado não tinha nada interessante na estante dedicada à
literatura hispânica (minha favorita), além de ser o único da estante de livros
novos que realmente estava novo.
Li e me decepcionei com o final. Realmente não esperava que o
livro faria um cosplay de “O Guarda-Costas” (eu adoro “O Guarda-Costas”, me
julguem).
Aí fiquei com raiva e procurei por mais obras dele.
Encontrei “A Última Música”. Me surpreendi com o talento e a delicadeza dele.
Chorei. Mesmo. E olha que é muito difícil eu chorar sem motivos. Ou vocês não
se emocionariam ao ver alguém – jovem – largar tudo para cuidar do pai, doente
terminal?
Já gostando dele, em um único sábado consegui pegar “Noites
de Tormenta” e “A Escolha – até onde devemos ir em nome do amor?”. Excelentes
livros que me fizeram refletir sobre o amor – até onde devemos aceita-lo ou
renunciá-lo? Me emocionei com os dois finais, que não vou contar para vocês
porque é falta de educação interromper a leitura alheia, rs.
Enquanto escrevo estas linhas, reflito sobre “Um amor para
recordar”, que não me fez derramar lágrimas, mas me tocou profundamente.
Termino escrevendo que ainda continuo não lendo livros
“modinha”, mas me sinto obrigada a dizer que “toda regra tem sua exceção” (com
o perdão do trocadilho) e essa exceção se chama Nicholas Sparks.
Ah, tio Nick é tio Nick, né?*-*'
ResponderExcluirTenho quase todos os livros e dele e em quase todos chorei muuuito. kkk
Adorei a resenha sobre autor kkk! Bom saber que você gosta dele também <3
Beijos ;*
Mari Siqueira
http://loveloversblog.blogspot.com
que bom que gostou! to seguindo de volta!
ExcluirObrigada pela visita :)