Olá!

Mais uma resenha de nacional! E esse, tem de tudo um pouco: música, informação, uma protagonista empoderada e maravilhosa e foi escrito por uma garota que tive o prazer de conhecer e amar. Confiram a resenha de Sonata em Punk Rock, da Babi Dewet.
Sonata em Punk Rock nos apresenta Valentina Gontcharov, a Tim, que está aflita porque foi aprovada para estudar na Academia Margareth Vilela, a mais prestigiada escola de música do país - e uma das melhores do mundo. E está aflita porque não tem a grana necessária para bancar as mensalidades. Ela mora com a mãe, no Rio de Janeiro e seu pai a abandonou há muitos anos. E será justamente ele que a salvará desse martírio.

Isso porque o grande músico Alexander Gontcharov era podre de rico. E ficou rico fazendo música, depositando tudo em seu sonho, deixando para trás uma pequena Valentina e sua mãe, que tinha muitos sonhos. Sendo assim, o pai resolve bancar os estudos da filha. Logo, ela iria para a Cidade da Música, a pequena (e fictícia) Vilela, no interior do estado fluminense, que existe por causa da Academia.

Mas, ao chegar lá, ela percebe que não seria fácil. Seu espírito punk rock (rebelde) não combinava com o estilo conversador e tradicional do instituto. Apesar de ter como dom o "ouvido absoluto", que consiste em ter a capacidade de identificar qualquer tom musical apenas ouvindo, assim, na raça, Tim não poderia chegar e tocar o que quisesse; teria que se adequar às normas.
E, entre um desafio e outro, eis que surge Kim. Kim Pak Vilela é só o filho da dona da escola, logo, o herdeiro de tudo. E um excelente pianista. Tim, que é super fã de k-pop, vê nele um rapaz super atraente, maravilhoso, um verdadeiro deus grego - não, pera, coreano...

Mas Kim é totalmente alheio à Academia. Ele vive em seu próprio mundo, frequentando as aulas quando quer e se sentindo o maioral (porque ele é mesmo, infelizmente). Um poço de arrogância. E será o piano que unirá um rapaz tão conservador (e cheio de segredos) e uma moça de espírito livre (que também tinha seus problemas).

Até antes da Bienal, não fazia ideia de quem era Babi Dewet. A conheci porque a Angela, do Pausa para Série e minha colega de TCC, conseguiu uma entrevista com ela, que você confere aqui. Então, como fiz como todos os escritores que ajudaram na confecção da maravilhosa Nova Millennium, comprei o Sonata em Punk Rock. E ainda dei sorte de, no dia, ela estar lá para autografar - queria dizer que ela é muito linda.
Momento devidamente registrado. Sdds Bienal.
Li sem expectativa nenhuma, mas já me vi ali no conservatório, tocando saxofone e fazendo vários covers de músicas legais. A Tim te faz ter esperança, te faz acreditar que dias melhores virão e que você consegue, basta querer e lutar. Ela é incrível, pena que o gosto musical dela é diferente do meu, mas sem problemas, é maravilhosa e empoderada, além de ter um cabelo lindamente platinado.

O livro é super gostoso de se ler, tem várias referências à cultura asiática, como doramas e k-pop, além de cada capítulo ser intitulado com uma música. E vai de David Bowie a música clássica brasileira. Babi nos dá uma aula de música através do livro, gostei bastante. Já o Kim, de início você acha um chato de marca maior, arrogante e irritante, porém, esconde vários segredos e se camufla em uma máscara, ocultando seus maiores medos e desejos.

A capa é linda, condizente com a trama e o trabalho de revisão da Gutemberg está excelente, pouquíssimos erros. O jeito é esperar o próximo livro, que a autora ainda está escrevendo. Neste vídeo abaixo ela deu umas dicas de escrita, mas também falou um pouco sobre o próximo livro - lembrando que Sonata em Punk Rock é o primeiro livro da série Cidade da Música.

Babi ganhou uma nova fã e agora estou no aguardo do próximo volume - rezando para que seja lançado ainda esse ano. E a melhor parte é que serão livros não seriados. A parte ruim é que não sei se vou saber se o Gontcharov pai vai sair impune.



Olá!

Finalmente o blog voltou!! Eu já estava sentindo falta do meu único cantinho possível, mas, enquanto estive ausente, li bastante, assinei Netflix e vi bastante coisa - os melhores farei resenha -, dormi, vivi, enfim... muita coisa boa! Agora, é hora de contar um pouco mais dessa maravilha de livro que caiu em minhas mãos, As Cordas Mágicas, de Mitch Albom, recebido em parceria com a Arqueiro.
As Cordas Mágicas já começa mágico só pela narradora onisciente e, ao mesmo tempo, onipresente: a Música. Sim, a Música vai se materializar - da forma como você achar melhor - e vai dividir conosco a história de Frankie Presto. Ela está no velório de Presto, nos mostrando que várias emissoras de TV estão no local cobrindo o funeral e que estão entrevistando várias personalidades que conheceram o morto.

Alheia a isso, a Música (que, pra mim, é uma negra maravilhosa usando um vestido dourado) começa nos contando que Frankie nasceu Francisco de Asís, escondido em uma capela em Villarreal, na Espanha, durante a ditadura de Francisco Franco. Ainda bebê, foi jogado no rio Mijares, mas foi salvo pelo sr. Rubio, dono de uma fábrica de sardinhas (sardinhas não se fabricam, eu sei, mas está escrito assim no livro). Teve uma boa infância, sempre cercado de música, até que o sr. Rubio o levou a El Maestro, um violonista de boa fama, mas que caíra em desgraça - e no álcool - para que este lhe ensinasse a tocar violão.

Francisco começou a ter aulas com El Maestro, ainda com 5 anos, mas o sr. Rubio disse que ele tinha sete. Aliás, ele não tem uma data de nascimento cravada. Tudo ia bem até que Francisco, depois de conhecer "a menina da árvore", de nome Aurora (que significa alvorecer), viu o sr. Rubio ser levado pelas tropas de Franco, o Generalíssimo.
Daí, já sabendo que, quando Franco manda prender, dificilmente manda soltar, El Maestro fez com que Francisco fosse para os EUA atrás de uma tia, em longa viagem de barco. Antes de embarcar, El Maestro deu ao menino um violão e seis cordas, que ele recebera de sua esposa e que jamais foram usadas. A criança não sabia, mas as cordas eram mágicas. Ele embarcou. E jamais voltou a ver El Maestro.

Em suas andanças rumo à América, conheceu muita gente famosa, impressionando-os com sua capacidade, seu dom agarrado exatamente na hora em que nasceu. Era só uma criança, mas a Música faria questão de levar seu filho pródigo a voos mais altos. Já em solo estadunidense, estava em uma apresentação num restaurante quando viu uma moça ser atacada por seu acompanhante. Frankie usou seu violão para hipnotizar o homem e impedir que ele a estrangulasse. Quando por fim a moça se desvencilhou, Frankie teve a certeza de que ela era a "garota da árvore". E passou a procurar por ela.

Só Aurora poderia competir com a Música pelo amor de Frankie.
E é nessas andanças de Frankie pelo mundo que conhecemos a história de um dos maiores cantores e violonistas que o mundo já viu. O segundo filho pródigo de Villarreal que marca seu nome no mundo da música - e, particularmente, do rock and roll, gênero que explodiu nos anos 60. Aquele que, com seis cordas mágicas que, cada vez que uma delas fica azul, uma vida é alterada.

A resenha está aqui, mas não tenho palavras para descrever essa delicadeza. Cheio de pessoas (e alguns fatos) reais, As Cordas Mágicas é uma aula para o leitor. Ele aprende sobre música, violões e como a vida pode ser maravilhosa. Ou fodida. Cheio de metáforas e frases encantadoras, ele te dá aulas até mesmo de violão. Confesso que essa parte foi um pouco chatinha porque violão não é dos meus instrumentos favoritos - porque, na época do ensino médio, MUITA GENTE da minha escola sabia tocar violão, só na minha sala eram quatro - mas Frankie conseguiu me deixar fascinada.

Cansei de falar aqui que gosto quando a história, para acontecer, precisa de fatos reais. E aqui não tem só fatos, tem pessoas reais que deram depoimentos ficcionais para o autor. Tipo, Paul Stanley, do KISS, mesclou uma de suas histórias com Frankie, para que pudesse estar no livro. Se isso não é demais, não sei mais o que é!
No Spotify, há uma playlist e um álbum dedicados ao livro. O álbum, intitulado "The Magic Springs of Frankie Presto" possui lindas versões, que, creio eu, são exclusivas para este livro. Já a playlist, que possui o mesmo nome, foi feita pelo autor e possui diversas canções da época retratada no livro, de Elvis a Nat King Cole, Ella Fitzgerald (não tenho boas lembranças) e Django Reinhardt (que realmente tocava com apenas três dedos). Clique aqui para ouvir a playlist e aqui para ouvir o álbum.

A capa da Arqueiro está muito, mas muito mais bonita que a original. Não localizei erros e fiquei encantada com quanta informação sobre música ele possui. Em algumas você até fica perdido, mas de maneira didática, você acaba compreendendo e prosseguindo a leitura sem mais prejuízos. Mais do que recomendado esse livro delicado e maravilhoso.
P.S.: Mitch Albom ganhou uma fã.

P.S.2: eu falei que Frankie Presto era o segundo filho pródigo de Villarreal. O primeiro é ninguém mais e ninguém menos que Francisco Tárrega (1852-1909). O violonista é tão idolatrado pelo povo de lá que tem até estátua e avenida em sua homenagem! A canção de Tárrega favorita de Frankie é "Lágrima", mas a mais conhecida dele por nós brasileiros é a "Gran Vals". Tenho certeza que, se você já teve algum celular Nokia na vida, ela já foi seu toque de chamada.



Olá!

Eu sei que este é um blog literário, porém, me sinto na obrigação de compartilhar com vocês as impressões de um evento maravilhoso que eu fui. Na última terça, dia 15, eu fui assistir ao show "Uma Saudação a Whitney Houston", um show dedicado à cantora, falecida em 2012. - E se você, em pleno 2016, não sabe quem é (o corpo já foi, mas a voz ficou) Whitney Houston, termine de ler este post e vá no youtube ouvir todas as músicas dela. E depois vá assistir O Guarda-Costas!

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Eu consegui o par de ingressos ao ganhar o concurso musical realizado pela rádio Antena 1. Para participar da promoção, o ouvinte tinha que responder qual música da cantora te lembrava um grande amor (algo assim, não vou lembrar com exatidão, infelizmente). Eu respondi usando o hino I will Always Love You. Como eu participei descompromissada, não vou me lembrar da resposta que dei. Quando recebi o email dizendo que ganhei, quase surtei!

Junto comigo foi a Karol, minha irmã. O show foi no Theatro Net, que fica dentro do shopping Vila Olímpia, em São Paulo - um lugar que é longe demais de onde moro, rs. Chegamos ao local, pegamos nossos ingressos (demos uma passada na Saraiva) e finalmente entramos no teatro.

O Theatro Net possui cerca de 700 lugares, dos quais só uns 10 estavam vazios. O local é pequeno, então dá pra ficar bem perto do palco. E olha que a Antena 1 separou duas cadeiras em local muito bom!
Minha visão do show. Tirei essa foto logo que cheguei.
Thalita Pertuzatti interpretou os grandes sucessos da cantora, como I Wanna Dance with Somebody, Run to You, além dos hinos I will Always Love You e I Have Nothing. Poderia falar de todas as músicas, mas vou me ater à performance da artista e do show como um todo.

A cantora, fisicamente, não lembra a Whitney, porém, durante as trocas de roupa - que ela fez em tempo recorde, aliás - cada vez mais ela lembrava a cantora, ainda mais pelas perucas, cada uma representando um período da vida da cantora. Além da Thalita, tinha também os dançarinos, com performances impecáveis. A voz da Thalita é maravilhosa, pra mim, é aquele tipo de voz que dá certo cantando qualquer coisa. Sim, a voz lembra muito a Whitney! Os trejeitos dela no palco também fizeram jus à original!
Nesse momento ela cantou I Have Nothing.
Os dançarinos estavam bem sincronizados - mas os rapazes não eram tão bonitos...
Agora, recadinho importante: durante um espetáculo em teatro é proibido filmar e fotografar. Porém, como estamos em um país onde qualquer um tem smartphone, é quase impossível não tirar uma mísera foto - até eu tirei, como vocês podem ver. Quer fotografar, filmar, fazer selfie, photobomb (tipo de foto em que a pessoa aparece intencionalmente por trás dos fotografados), faça, mas, por favor, NÃO use flash!!! A iluminação do local é razoável, os refletores são muito fortes, então não há necessidade de flash. Sem contar que é muito constrangedor.

O momento icônico do show, o ápice, foi quando a Thalita cantou I will Always Love You, onde o público foi à loucura, a ovacionou de pé! Se a Whitney estivesse lá, teria aplaudido também. Ela chegou a ir ao auditório, para tirar selfies enquanto cantava, sempre muito simpática com os fãs. Aliás, quem estava lá prestigiando também foi o Rodrigo Faro. O show começou por volta de 21h10 e acabou umas dez e meia. Eu gostaria de ter tirado uma selfie com a Thalita, mas a Vila Olímpia (shopping) é longe demais da Vila Maria (onde moro), então precisei sair logo que acabou.
Aplaudida de pé! Me arrepiei, não tirei o sorriso do rosto, me emocionei com ela cantando I Will Always Love You.
Tirando o fato de que fiquei pensando porque os melhores shows têm que ser nos locais mais nobres (e com preços altos) e nada na periferia, foi um show maravilhoso, daqueles que a Lei Rouanet deveria patrocinar (não sei se patrocina), porque realmente é muito bom! Tomara que ela continue cantando, seja como cover da Whitney, seja como cantora de inéditas. 

E você, costuma frequentar teatros? E shows? Quero saber, deixe suas impressões nos comentários!

Olá!

Estava com saudades de dar minha opinião aqui no blog. Ele tem como prioridade resenhas de livros, mas, como já viram, também gosto de falar de música e filmes. E, quando necessário, trazer meu ponto de vista sobre determinado assunto.

E o tema de hoje é: amor de fã. Aí você se pergunta: por que falar sobre isso? Bem, é uma reflexão. Tudo porque, nessa última segunda, 26, conheci um dos meus ídolos da música internacional: a cantora, atriz e apresentadora Lucero, que veio do México só pra participar do Teleton – e em breve, falarei dela no blog. E, justamente depois de sair da sessão de fotos, fiquei pensando o porquê de termos tanto amor por nossos ídolos. Por que os escolhemos para seguir, o que eles fazem de tão relevante para que nós passemos a idolatrá-los?


Todo mundo segue seus ídolos nas redes sociais?
foto: We Heart It

No dia em questão, eu tinha uma palestra na faculdade – nem tão importante, já que tal palestra era para os alunos de Publicidade – e precisava resolver assuntos referentes ao meu estágio. Ao saber que ela encontraria os fãs às seis da tarde no hotel em Pinheiros, pensei: por que não ir, não custa nada tentar – pensei, partindo da premissa de que trabalho em Moema (meia hora de distância) e que encerro meu expediente às 16h.

E lá fui eu, rumo ao hotel, depois de mais um dia de trabalho. Pulando os detalhes irrelevantes (como o fato de que me perdi tentando chegar ao hotel), o local estava lotado com fãs dos mais diversos lugares (encontrei uma amiga que veio de Manaus). Fiquei na fila e, chegou a minha vez, meu Deus, que emoção! Falei tanta coisa pra ela em tão pouco tempo que nem lembro mais de tudo o que disse. Se vocês que me conhecem acham que eu falo rápido, vocês precisavam ter me visto rs


Ela é muito linda *------*

Bem, contei toda essa saga só pra parar e refletir: por que temos ídolos? Eu lembro que, quando fiz catequese – há alguns muitos anos – eu aprendi que nosso maior ídolo era Deus. Na hora,  lembro que não acreditei que não poderia mais ser fã da Laura Pausini – naquela época já era e, tonta que era (ainda sou, mas bem menos rs) me preocupei em pensar que não poderia mais (e que era errado) gostar dela, já que, segundo o primeiro mandamento, “temos que amar a Deus acima de tudo”.

Bem, o tempo passou (e eu sofri calado, não, pera) e outros conquistaram meu coração nas mais diversas esferas: na música, no futebol, no entretenimento, etc. Continuando a refletir, acredito que, além de seu trabalho,  são as ações que eles fazem (ações além de seu trabalho como ser simpático com os fãs, por exemplo) que nos fazem querer saber mais sobre eles. No caso dos cantores e bandas, eu gosto de prestar atenção no repertório pra saber quais mensagens eles transmitem através de suas canções. Seja uma mensagem de amor, de solidão, de tristeza ou até mesmo de zoeira (porque ela não tem limites!), é necessário mais que uma boa voz pra me conquistar. Isso explica (e muito) o fato de que escuto cantores e não gêneros.


Alguém disse: show do meu ídolo???

Será que vale a pena arriscar tudo por alguns segundos com seu ídolo? Se essa tarde de fotos que eu fui tivesse sido ao meio-dia, por exemplo, será que valeria a pena eu perder um dia de serviço para tirar duas fotos e trocar dois beijos com a Lucero? Fico imaginando as pessoas que vão além: acompanham seu ídolo em todos os lugares que ele vai, participa de fã-clubes (morro de vontade de participar de fã-clubes, mas tenho preguiça), assiste aos programas mais chatos da TV só para vê-lo, paga caro por ingressos, fazem tatuagens...

Eu penso que sim. Vale a pena fazer algumas loucuras (loucuras conscientes, diga-se de passagem) para ficarmos perto de nossos ídolos, ainda mais se são de fora do Brasil. Partindo da premissa de que muitos de nós não temos condições de irmos até os países deles, temos que fazer o máximo para vê-los quando eles vêm pra cá. 


Ele/a vem pro Brasil!!!

Eu não sei vocês, mas a única coisa que me irrita é quando o ídolo destrata o fã. Tipo, quando a pessoa não dá a devida atenção ou inventa de fazer esses meet and greet e quer cobrar horrores ou até mesmo quando vai dar um autógrafo de má vontade. Coisas assim faz com que nos afastemos deles e, quando há consenso, a fama da personalidade diminui...

Pra terminar, esclareço aqui quem são meus ídolos – ídolos mesmo, aqueles que me fazem parar tudo o que estou fazendo para acompanhá-los: na música, já sabem da Laura Pausini e da Céline Dion. Mas tem também Roxette, a já citada Lucero e a italiana Gianna Nannini. Na literatura, Isabel Allende, Mario Vargas Llosa, Nicholas Sparks. Tenho também meus ídolos do futebol e das novelas mexicanas, mas precisaria de outro post pra citá-los. Provavelmente esqueci-me de alguém, mas vocês descobrirão com o tempo.

Agora quero saber de você que, com muita garra, leu e entendeu esse texto: Quais são seus ídolos? Já fez alguma loucura por ele/a? Quero saber como você se comportou na frente dele quando o viu, caso tenha acontecido.... Enfim, quero a opinião de vocês!



Olá!

Mais uma sexta, dia mais que adequado para eu trazer para vocês uma banda que não para de tocar no meu celular. Acho que, de todos os posts de música que fiz aqui no blog - Laura, Céline, Carla Bruni e Gianna Nannini - eles são a primeira banda que falo, e acho, apenas acho, que eles são bem famosos. Eles são suecos e legais - não, não é ABBA (ABBA é legal, mas só gosto de The Winner Takes it All), o post musical de hoje é dedicado a Roxette, uma das bandas suecas mais bem sucedidas, famosas, e legais de todos os tempos. A próposito, a coluna de música agora se chamará "No Celular Toca".




A banda Roxette é formada por Marie Friedriksson (Ossojo, 30/05/1958) e Per Gessle (Halmstad, 12/01/1959). Antes de Roxette ser concebida, Per era integrante da banda Gyllette Tyler, muito conhecida nos idos da década de 1980. Enquanto que Marie peregrinava entre as bandas Strul e Mamas Barn, não tão famosas. Até 1986, Marie fazia alguns feats em álbuns do Gyllette Tyler, enquanto Per cantava e compunha tanto em sueco como em inglês. Cada um ganhou um prêmio musical nesse meio tempo. A banda se juntou só em 1986, em Halmstad, para a gravação do primeiro álbum Pearls of Passion, ganhando as rádios da Suécia. Até então, eles ficaram muito famosos só na Suécia e em alguns poucos países europeus, como Espanha e Alemanha.

O terceiro álbum, Look Sharp!, saiu em 1988 e foi por acaso que a banda ficou mundialmente famosa. Um (abençoado) estudante americano, de férias na Suécia, escutou numa rádio a música The Look e ficou fascinado. Comprou o CD e levou para os EUA. Implorou para uma rádio de sua cidade para tocar o CD e, aproveitando que o radialista gostou, o CD foi copiado e distribuído para outras estações. Como todos sabem, a banda só faz sucesso mundial quando bomba nos EUA. E foi isso que aconteceu com Roxette.

Aproveitando a onda de sucesso, It Must Have Been Love foi parar no filme Uma Linda Mulher. A música foi composta em 1987 e, como a banda não teve tempo de compor uma especialmente para o filme, foi essa mesmo. A banda explodiu e Marie e Per continuaram ganhando prêmios musicais na Suécia. 

Anotação mental: lembrar de ver Uma Linda Mulher

Depois de explodirem nos anos de 80 e 90, a banda caiu no ostracismo. Eles tentaram voltar ao sucesso de outrora lançando compilações e álbuns solo, mas o retorno não foi o mesmo. Para piorar, em 2002, Marie foi diagnosticada com um tumor cerebral, retirado no mesmo ano. Eles deram um pause, seguiram com carreiras solo e só em 2009, ensaiaram uma volta. Seu álbum mais recente, XXX - The Biggest 30 Hits, saiu no início de 2014.

Eu conheci a banda por acidente. Alguém aqui na minha rua tinha (ou deve ter, sei lá) um CD da extinta dupla sertaneja Cleiton e Camargo. E essa dupla regravou em português Spending My Time, que, na minha opinião, é um hino. A música se chama "Na Hora de Amar" e não vou colocar link aqui por motivos de: vergonha alheia. Pois bem, outro alguém na minha rua tinha (e ainda tem) um CD do Roxette que tem essa música. Só juntei os pontos. Joguei na internet a versão sertaneja e vendo um vídeo, alguém nos comentários disse que a música era regravação. Pronto, era tudo que eu precisava.

O legal das músicas deles são, primeiro, a idade - só música antiga - depois, a letra, o ritmo e a mensagem que transmitem. Pra mim, uma música boa tem que ter pelo menos três dos quatro requisitos. Eles juntam tudo isso em letras maravilhosas. Melhor do que isso, só mesmo cantar em espanhol. Sim, eles pegaram seus maiores sucessos e compilaram em um CD todo cantado em espanhol, no ano de 1996. Ficou maravilhoso. Eu realmente sou contra regravações em outros idiomas, exceto, se elas são feitas pelo dono da música - se não fosse assim, jamais ouviria Laura Pausini cantando em espanhol... Eles ainda afirmaram em seu site: 

"Melhores baladas do Roxette, em espanhol. Fizeram muito bem, considerando que nem Per nem Marie falam espanhol. Eles imaginaram se o ABBA conseguiu, eles poderiam, de modo que eles puderam."

Ou seja, se o ABBA conseguiu (em 1993), por que eles não conseguiriam?  A banda já esteve diversas vezes no Brasil, sendo a última em 2012. Há alguns meses, o facebook da banda colocou um vídeo da participação deles no extinto Programa Livre, do Serginho Groisman, com a seguinte legenda: "Uma possível viagem ao Brasil ano que vem?" Tomara que sim, quero ir vê-los!

Eles são bem ativos nas redes sociais. Há alguns meses, eu comprei o CD+DVD que eles gravaram no Chile em 2012 e postei no insta e qual foi minha felicidade quando... eles curtiram! Agora, vamos às rapidinhas:

- O Roxette tem esse nome porque Marie e Per curtiam uma banda, cujo nome da vocalista era... Roxette.

- O jornal britânico The Sun fez uma lista com as 50 cantoras que jamais serão esquecidas na história da música. Marie apareceu em 16º. A lista foi feita em 2008.

- Em 2005, Per recebeu da BMI, em Londres um prêmio pelas 4 milhões de vezes que It Must Have Been Love tocou nas rádios de todo o mundo até aquela data.

- No último dia 7 de outubro, Marie lançou sua biografia, escrita pela jornalista sueca Helena von Zweigbergk. Ela conta detalhes de sua vitória contra o tumor. Desde já aguardo tradução.

Falei demais, mas agora vem a melhor parte: música! Vou deixar as quatro melhores (o que é bem difícil, mas se eu colocar muitas, fica cansativo). Espero que gostem e as redes sociais da banda estão lá no início do post!!!

Spending My Time



Tímida (versão em espanhol de "Vulnerable")


It Must Have Been Love



Listen to Your Heart




Olá!

Voltando a falar de música, hoje eu falo de uma cantora que tem uma voz rouca e potente, pra mim, a rock star da Itália! É uma pena que ela não seja conhecida no Brasil, mas vale a pena dar uma olhada no vasto repertório que ela produziu ao longo da carreira, é de dar inveja. E ela é Gianna Nannini.

Gianna Nannini nasceu em Siena, em 14 de junho de 1956. É cantora, compositora e filósofa. É irmã (mais velha) do ex-piloto de Fórmula 1, Alessandro Nannini.



(tem idade pra ser minha avó, mas está mais conservada que eu)

Estudou piano em Lucca e composição em Milão, mas foi em Siena que veio seu diploma, em 1994. Ela se formou em Filosofia, tendo como tema de TCC... o rock.

Seu primeiro sucesso foi em 1979, com a música "America", mas explodiu mesmo em 1984, com o álbum "Puzzle", o sexto da carreira. De lá pra cá foram 24 álbuns, inúmeros prêmios, duetos com cantores do calibre de Andrea Bocelli... E ainda deu tempo de cursar uma faculdade, rs. Da vida pessoal, se sabe pouco, ela não costuma se envolver em polêmicas, porém sabe-se que seu pai é Danilo Nannini e sua mãe, Giovanna Cellesi, morta em 2014. Ela tem uma filha, chamada Penelope Jane, de apenas 4 anos. Sim, ela foi mãe aos 54. E ela nunca disse quem é o pai...


"Deus é uma mulher". Peguei essa foto no facebook dela, foi postado na segunda passada. Achei muito legal e coloquei na capa do meu face e no computador do serviço. Mas foi com essa frase, em 2010, que ela anunciou que estava grávida. Anúncio feito na revista Vanity Fair.

:


Eu a conheci através de um dueto que ela participou com a (rainha, lacradora e dona do meu <3) Laura Pausini. Elas cantaram “Inédito” para o álbum da Laura, de mesmo nome, em 2011. A música, com pegada rock, ficou espetacular, pena que não teve clipe.  Então, por esses dias, resolvi ouvir mais da Gianna, por motivos de: no aguardo do lançamento do novo CD da Laura, que – provavelmente – sai no final de 2015, isso se não sair no ano que vem.


È un mondo inedito... (8) Pena que não teve clipe nem concerto ao vivo :/

Pesquisei o nome no Youtube e cliquei no primeiro vídeo – “Ti Voglio Tanto Bene”. Gostei, viciei tanto que fui procurar no Spotify e acabei encontrando o álbum. Essa música é a faixa dois do CD, então, resolvi tocar do começo. Viciei mais ainda na faixa um, “Ogni Tanto”. Toda vez que escuto, escuto umas três ou quatro vezes, porque é boa mesmo. É aquele tipo de música pra ouvir em altissímo volume!

Aliás, o Spotify caiu como uma benção na minha vida porque, mesmo na versão gratuita, dá pra encontrar álbuns que dificilmente estarão à venda no Brasil, como é o caso da Gianna. (Mas se tiver, eu compro). Então, já consegui guardar no meu Spotify três de seus álbuns: Hitalia (2014), seu trabalho mais recente, Inno (2013) e Io e Te (2011), pra mim, o Melhor Álbum da Vida. OK, dá pra comprar na Google Music ou Itunes, mas pra mim, prefiro o físico: quem garante que um dia eu não vou ter a chance de pedir um autógrafo? Por isso, apesar de tanta tecnologia, o CD ainda tem sua vantagem, rs

Para encerrar esse post musical... música, ou melhor, rock! Vou deixar três clipes maravilhosos, mas se alguém gostar, tem muito mais tanto no youtube (no Vevo Gianna Nannini) ou no Spotify. Espero que gostem dessa voz rouca e maravilhosa, com lindas letras e, ainda por cima, italiana!


Ti Voglio Tanto Bene



I Wanna Die 4 U



Ogni Tanto




Olá!

Faz um bom tempo que não falo de música - isso só prova como eu ouço muito, mas de poucas pessoas, rs. Pra quem não sabe, adoro pesquisar e ouvir cantores que ninguém escuta/conhece - tanto por gosto como para melhorar meu vocabulário de outras línguas. Melhorei meu italiano com Laura Pausini, meu inglês e francês com Céline Dion e o russo com a Imperatriz da música russa, Irina Allegrova - sim, eu pratico russo. Quando eu tiver tempo, quero começar turco - só preciso conhecer alguns bons cantores.

Acabei de dizer que aprimoro meu francês com a Céline (lacradora) Dion, mas o grande problema é que seus maiores sucessos são... em inglês. Logo, as músicas para download são mais fáceis de achar na internet, isso se você não tiver conta premium nesses sites/softwares de música via streaming, como o Spotify, onde dá pra ouvir offline e até baixar as melhores músicas.

Um dia desses, já enjoada de ouvir a dobradinha Laura/Céline no meu spotify - sim, amo tanto que enjoo, então elas que lancem novas músicas - resolvi que queria ouvir algo em francês, então pesquisei o único nome que me veio à mente: Carla Bruni. E é sobre ela que eu vou falar hoje.


Ela vai completar 50 com rosto de 21 e eu com 21 estou parecendo uma velha. 
Vida longa à beleza italiana!

Carla Gilberta Bruni Tedeschi nasceu em 23 de dezembro de 1967, em Turim, na Itália. Na família dela só tem músicos: a mãe, Marisa Borini, é concertista de piano, o pai é o compositor Alberto Bruni Tedeschi. E ainda tem uma irmã atriz, Valeria Bruni. Passou sua infância na França e na Suiça, exilada, fugindo das Brigadas Vermelhas - organização terrorista - e estudou na Universidade de Sorbonne.

Trocou os estudos pelas passarelas no fim da década de 1980, desfilando para grandes marcas, como Guess, Chanel, Dior, Versace e todas essas grifes chiques, que eu nunca poderei usar por motivos de: sou pobre e gorda. No final da década de 1990, ela troca as passarelas pelos palcos. Até hoje, ela lançou quatro discos:

• Quelqu'un m'a dit (Alguém me disse), de 2002, todo em francês;
• No Promises, de 2006, todo em inglês;
• Comme si de rien n'était (Como se nada tivesse acontecido), de 2008, cantado em inglês e francês;
• Little French Songs, de 2013, em inglês.



Em sua vida pessoal, foi casada com o filósofo francês Raphaël Einthoven, com quem teve seu primeiro filho. Mas foi em dezembro de 2007, que sua vida sofreu uma revira-volta. Começaram a surgir boatos de que Carla estaria namorando o então presidente da França, Nicolas Sarkozy e, que antes de namorá-la, era sua amante. Foi assim que eu a conheci. E foi assim que as músicas de Carla chegaram ao Brasil: através de seu caso com Sarkozy e também porque o cantor Leonardo fez uma versão (horrorosa) de Quelqu'un m'a dit, maior sucesso dela. Carla acabou se casando com Sarkozy em fevereiro de 2008, sendo assim, a cantora e modelo também passou a ser primeira-dama da França. (E casou escondido de todo mundo, lembro que, na época, achei hilário) Também tem uma filha com Sarkozy.



Carla como primeira-dama. O que ela viu nesse feioso?

Como eu não tenho nada a ver com sua vida pessoal, eu gosto da Carla porque ela tem uma voz incrivelmente delicada, somando-se a isso músicas com letras carregadas de romantismo - e algumas canções polêmicas, como "Je Suis une Enfant" (eu sou uma criança), dedicada a Nicolas Sarkozy; e "Raphaël", dedicada a seu ex-marido. E o melhor é que são músicas lentas, portanto, cantadas devagar, o que facilita a compreensão das letras - um prato cheio para alunos de francês.

Depois de falar como eu a conheci, quem é e o que fez de relevante, vem a melhor parte: ela vem pro Brasil!!!!!!! Ela vem esse mês de agosto para divulgar sua turnê "Little French Songs". Mas, pra variar, minha mãe não me deixou ir e, mesmo que tivesse deixado, os preços estão um pouco salgados, pelo menos pra mim, que ganho salário de estagiária - a vantagem disso é que, se eu não desobedecer minha mãe, ela vai me deixar ir no show da Laura Pausini, em 2017 e, daqui pra lá, já juntei o dinheiro! Serão dois shows, um em Porto Alegre, no dia 24/08 e em São Paulo, dia 26/08. Em São Paulo, o show será no Teatro Bradesco e os preços vão de 160 a 480 reais.

Pra encerrar esse post musical... música! Deixo vocês com três de seus sucessos, já que eu não sei montar playlist para postar. Mais informações sobre os shows e as redes sociais da Carla estão logo abaixo!

PS: como eu não vou ao show, espero que alguma emissora consiga entrevistá-la. Pode ser até mesmo Faustão, Gugu e/ou Eliana.




Quelqu'un Ma Dit


Raphaël


Tu Es Ma Came


Olá!

Fui indicada pela Isa Gualtieri, do "Gostos de Uma Adolescente". Obrigada pela indicação, Isa, adoro e sempre que posso, visito o blog dela, é lindo! E, como não podia deixar de ser, as respostas dela estão aqui.

1. Qual seu estilo musical preferido?

Eu não tenho um estilo musical tão definido assim, eu gosto de tudo um pouco, exemplo, ouço sertanejo (mas não o sertanojo universitário), as rancheras mexicanas (sim, amo mariachis), o pagode old (pagode dos anos 90 tipo, Raça Negra, Katinguelê, Soweto... enfim, essas bandas de pagode que realmente cantavam pagode, não essa poluição auditiva de hoje). Porém, no meu coração (e no meu celular) só tocam Céline Dion, Laura Pausini e, na ausência de novos sucessos de ambas estou viciada na lindinha da Carla Bruni (Laura está preparando seu novo CD, acho que será lançado no ano que vem; Céline deu uma pausa na carreira para cuidar do marido, que recentemente se recuperou de um tumor na garganta. A canadense volta aos palcos no dia 27 de agosto, em Las Vegas).


("Quelqu'un m'a dit" é sua música mais famosa. Em português significa "alguém me disse")


2. Qual peça de roupa é a sua queridinha do momento?

Agasalhos. Em São Paulo capital, não dá pra viver sem um, rs!


3. Qual de seus esmaltes é o mais divo? Marca e cor.

Colorama – Noite Quente. É um rosa forte, que cobre bem a unha.


(na unha fica assim. Reaproveitei uma foto que eu tinha postado no meu insta (@kami_villarreal) há algumas semanas, rs)


4. Shorts ou saia? Por quê?

Shorts é vida! Se tem uma peça que odeio é saia, é a coisa mais desconfortável desse mundo! Vocês que usam e amam têm meu respeito, porque olha, essa peça me irrita...


5. Cabelo liso ou cacheado?

Liso sempre! Vivi muitos anos refém da chapinha, mas agora, por orientação médica, precisei parar com o alisamento. E os cachos voltaram com tudo, infelizmente.


6. Salto ou sapatilha?

Aff, entre os dois, prefiro andar descalça, mas como não tem essa opção, ainda prefiro a sapatilha, pelo menos não corro o risco de quebrar o tornozelo, rs.


7. Brigadeiro ou sorvete?

Sorvete de brigadeiro!


*gordice*


8. Doce ou Salgado?

Isso é pergunta que se faça para uma gorda!? Viva a gordice, eu prefiro os dois, mas tem um tempinho que não como uma coxinha...


9. Como você define o seu estilo?

Comum, nunca me visto me maneira absurda ou espetacular, mesmo.


10. Você é do tipo mulher consumista ou só compra o básico?

Se o assunto for livros, aí sou consumista nível hard (minha mãe já me disse que me vai tomar meu cartão de crédito HAHAHAH), mas geralmente me definem como econômica (concepção do meu pai) ou sovina (concepção da minha mãe)


11. Você se considera muito vaidosa?

Não. Prefiro me sentir confortável. Vocês que acordam três horas mais cedo pra se maquiarem pra ir trabalhar/estudar/o que seja, estão de parabéns. Eu não tenho essa coragem (e nem essa beleza) para tal sacrifício, rs.


Olá!

Esse fim de semestre está me matando e, é justamente por isso que o número de resenhas deu uma diminuída, mas, assim que eu entrar de férias, elas voltam com tudo!

Enquanto isso não acontece, vamos falar de música, que é algo que amo e que, sei lá eu porquê, não posto muito no blog. A cantora que vou falar hoje é linda, talentosa, canta em francês e é muito, mas muito famosa. E não adianta vocês virem nos comentários dizer que não a conhecem... ou nunca viram Titanic?

Falei em Titanic, então já entreguei de quem estou falando: Céline Dion!!!!!! Céline acabou de entrar no hall das minhas cantoras favoritas - mas não se preocupem, Laura Pausini ainda é soberana!

Sem mais enrolações, vamos saber quem é ela:

(tããão linda <3)

Na certidão consta que ela nasceu como Céline Marie Claudette Dion (nome comprido demais, não acham? rs), em 30 de março de 1968, na província de Charlemagne, Québec, Canadá (nasceu na parte francesa do Canadá, já curti desde aí!) É a mais nova de catorze filhos (e nessa época já devia ter televisão rs) e desde pequena queria ser uma cantora reconhecida.

Começou a carreira ainda jovem, explodindo no começo da década de 1980, como estrela teen. Dada a certeza de seu talento (e de seu sucesso), seu então empresário René Angélil - que viria a ser seu marido - resolveu hipotecar a casa para financiar seu primeiro disco (achei loucura). Seu nome consta no Guiness Book como "a artista mais premiada de todos os tempos", por seus mais de 2.100 prêmios e seus mais de 250 milhões de álbuns vendidos em todo mundo! Nenhuma outra cantora conseguiu esse feito até hoje. Só queria saber se ela tem espaço pra guardar tanto troféu...

Fonte: Wikipédia

Agora falemos de seu mais novo trabalho: é o álbum "Une Seule Fois" (em português: uma vez) gravado ao vivo em Québec, no ano passado, diante de mais de 40 mil fãs e lançado em maio de 2014. Esse álbum está disponível em CD duplo + DVD e Blu-ray. Levando em conta que moro em São Paulo capital e que é muito difícil achar CDs de bons cantores, dei sorte, pois encontrei o combo CD duplo + DVD na Saraiva aqui perto da minha casa. E não foi tão caro, em se tratando de Céline! Não vou me lembrar quanto paguei, mas acredito que não tenha sido mais de R$40.


Compre aqui: FNAC | Saraiva | Amazon.fr | iTunes

Comprei esse combo não por causa dos sucessos, mas porque são sucessos cantados em francês, que é a língua que estou aprendendo no momento. Ela também canta alguns de seus sucessos em inglês. Uma dica: independente da língua que você esteja aprendendo, ouça música. Música te faz compreender palavras e frases, aumenta seu vocabulário e compreensão de termos, além de ser uma ótima maneira de descobrir o que seu cantor favorito está dizendo!

Deste trabalho destaco os seguintes singles: La mer et l'enfant (o mar e a criança), Je sais pas (eu não sei) e Ce n'était qu'un rêve (era apenas um sonho), além, claro de All By Myself (sozinho).

Enfim, todo mundo deveria ouvir Céline Dion porque: ela é maravilhosa, é talentosa, é premiada, tem vários sucessos e porque sim!

Ela também está na internet: Site Oficial | Facebook | Twitter | Youtube

PS: E não se preocupem, ela também cantou My Heart Will Go On (meu coração vai continuar)!

Aguardo suas impressões nos comentários!!








Ciao!
Primeiro, espero que vocês estejam gostando do nosso blog e agradeço o carinho que vocês têm quando comentam os nossos posts ;)

Agora, vamos ao que vocês estavam esperando:
O post de hoje é dedicado a ninguém mais e ninguém menos que a cantora italiana mais famosa no mundo, Laura Pausini!!!!!! (Preciso dizer que sou fã? rs)


Laura Pausini nasceu em Solarolo, interior da Itália, em 16 de maio de 1974. Começou a cantar com apenas seis anos, acompanhando o pai, Fabrizio, também cantor, pelos bares da cidade. O boom na carreira deu-se em 1993, quando se apresentou no famoso “Festival de San Remo”, vencendo na categoria “Novos Talentos”, cantando “La Solitudine”, (pra mim, um hino ao amor) cujo refrão intitula este post. 
https://www.youtube.com/watch?v=7WpjOU14gPc
Rapidinha: “La Solitudine” conta a história de um casal que se separa. Marco é o “que foi para sempre, no trem das sete e meia”. Reza a lenda que Marco foi o primeiro amor da Laura e que um dia, ele realmente a deixou. 
Em 1994, participou novamente do Festival de San Remo, na seção “Campeões”, com a música “Strani Amori” (anos depois, ela cantou esse tema com Renato Russo) e se classificou em terceiro lugar.
Lau (sou íntima, rs) ficou conhecida aqui no Brasil em 1997, quando se apresentou no programa da Hebe (sdds). A apresentadora conheceu a cantora quando foi a Itália e a ouviu cantar no rádio. Então, a “gracinha” teve a (maravilhosa) ideia de comprar alguns discos dela para distribuir aos amigos. Aí a Hebe conversou com a Warner do Brasil, que por sua vez, conversou com a Warner da Itália e resolveu trazê-la ao Brasil. Desde então, sempre que Lau lançava um CD, ela vinha ao Brasil divulgar (e sempre ia no programa da Hebe). A própria Laura disse que via em Hebe uma mãe. Uma mãe brasileira que tinha uma filha italiana. Era uma relação linda.
Ela já emprestou suas canções para vários programas. Destaque para os hits “Bellissimo Così”, tema da novela “Poder Paralelo” da Record, “Disparame Dispara”, tema de “Amar sin Limites” e “Víveme” (pra mim, outro hino) tema de “La Madrastra”, ambas novelas da Televisa/México e “Speranza”, tema de “Esperança”, da Globo.
Já gravou 12 CDs, 5 DVDs e possui vários prêmios, incluindo Grammys; em 2006, ganhou o Grammy Award com o álbum “Resta in ascolto”, na categoria Melhor Álbum Pop Feminino. Ganhou também um Grammy Latino na mesma categoria “melhor Álbum Pop Feminino”, desta vez em 2007 com o álbum “Yo Canto”.
Laura, além de cantora, compositora e musicista, também é mãe da (fofa) Paola, de pouco mais de um ano, fruto de seu relacionamento com Paolo Carta, que também é guitarrista.
Atualmente, ela continua com sua turnê “Greatest Hits – 20th Anniversary” em que comemora 20 anos de uma carreira exitosa e digna!


Curiosidades: Laura fez uma breve participação na novela “La Madrastra”, onde citou a frase que eu gosto/amo/sou/idolatro, sim, aquela mesma que consta em TODAS as minhas redes sociais!  https://www.youtube.com/watch?v=dr1hkSaPub4
Essa música, composta por Biagio Antonacci, ganhou dois prêmios ASCAP (American Society of Composiors, Authors and Publishers): por “Melhor música pop” e “Melhor tema de novela”. Entenderam por que amo/sou “Víveme”?


Em 1994, a revista Billboard lhe deu o segundo lugar na classificação especial como “Revelação Feminina”, perdendo apenas para Mariah Carey. 
Cantou no concerto de Natal do Vaticano de 1997, em que se apresentou para o Papa João Paulo II.
Foi a primeira mulher a lotar os 70 mil lugares do Estádio San Siro, em Milão, onde cantou em italiano, inglês, francês, espanhol e português.
Ah, e além de Víveme, que eu amo/sou, também lhes deixo um clipe que, além de recente, é simplesmente e-s-p-e-t-a-c-u-l-a-r!   https://www.youtube.com/watch?v=LL_G7hHJy3c
Mais informações: laurapausini.com // fb.com/laurapausini // @laurapausini no Twitter // @pausiniofficial no Instagram
Espero que todos tenham gostado e... Arrivederci!
Até o próximo Lundi... aliás, até a próxima segunda :)