Olá!

Voltei brevemente ao blog para compartilhar uma resenha maravilhosa de um livro que me surpreendeu. Verdade que li sem expectativas, por isso o resultado foi tão incrível! Não Quero Ser Lembrado é o primeiro livro de Lucas Rezende, lançado recentemente pela Empíreo.
Não Quero Ser Lembrado começa nos apresentando Bernardo, um homem que, aparentemente está transtornado pela morte de sua esposa. Bernardo não é um exemplo: sente-se fracassado, impotente, um completo inútil. E isso não é algo novo, esse sentimento está nele desde que se conhece por gente.

Voltamos alguns anos no tempo. Bernardo está passeando pelos corredores de sua locadora favorita (locadora de filmes VHS, sim, isso um dia existiu, tanto os VHS como as locadoras), quando tromba com uma bela mulher, tão jovem quanto ele. Eles trocam um pedido de desculpas e cada um segue seu rumo.

Mas Bernardo fica vidrado na moça. Ele, que não gostava de viver em sociedade, preferindo usar os filmes como válvula de escape da realidade, passa a procurar aquela com quem trombou. Se ele já ia com frequência à locadora, passou a ir praticamente todo santo dia. Como ele é brasileiro e não desiste nunca, passado algum tempo, ele reencontra a moça na locadora. Seu nome é Patrícia, e ela o confunde com um funcionário, tanto que acaba lhe pedindo uma dica de filme!

Feitas as apresentações, Bernardo e Patrícia passam rapidamente de desconhecidos a amigos, de amigos a namorados e por fim, se casam. Mas, assim como a vida de Bernardo era uma bela porcaria, a de Patrícia ia muito bem, principalmente no âmbito profissional. E isso incomodava muito o marido. Um suspense que vai tirar seu fôlego, do começo ao fim!

Sério, que livro é esse, Brasil?! Quando eu solicitei junto à Empíreo, parceira do blog, eu tinha lido em algum lugar que era romance, acho que foi até no Facebook da editora, mas qual minha surpresa quando, ao começar a ler, me deparar com um suspense? - Pelo menos, pra mim é suspense. Falando sobre Bernardo, no início até me identifiquei com ele - frustrado, com um emprego comum e não querendo se envolver com a sociedade. Mas, conforme ele foi contando sua história, admito que fiquei com medo. Não chega a ser bipolar, mas com certeza ele tem algum tipo de transtorno.


Já Patrícia é o oposto: alegre, batalhadora, é o sol na vida de Bernardo. Cheia de vida, a cada ano vem demonstrando muita capacidade em seu trabalho, além de ter nascido em uma boa família, cercada de amor. Como dito, os dois são muito diferentes, mas justamente esse detalhe - e a preferência de Patrícia por um determinado gênero de filme - é o que unirá esse casal.

Gostei muito da forma como o Lucas desenvolveu a trama. Oscilando entre os anos de 1997 e 2006 (e, quando necessário, voltando um pouco antes), mostra uma história sem pontas soltas, onde o leitor, ao mesmo tempo que fica aflito, fica curioso, pois quer saber mais e mais sobre Bernardo e o que ele fará para dar um rumo em sua vida.

Sobre a edição/revisão da Empíreo: impecável. A editora possui um cuidado incrível, pensa nos mínimos detalhes para que cada obra tenha sua própria cara (se os livros da editora fossem pessoas, teriam suas próprias personalidades). Não há erros de português e a capa tem uma mensagem subliminar - que eu só vi depois que li, aliás, a própria capa é muito bonita!

No mais, esse livro é muito bom, recomendo a todos, principalmente se você quiser sair da zona de conforto ou procura por uma história diferente. Que esse seja o primeiro de muitos livros do autor!


Olá!

O resenhado de hoje é um livro que deve ser saboreado, lido com calma e paciência, pelo simples motivo de ser muito lindo. Quando o Amor Bater à Sua Porta é o primeiro livro de Samanta Holtz publicado pela Arqueiro. Seu jeito de escrever me lembrou (GUARDADAS AS DEVIDAS PROPORÇÕES) Nicholas Sparks, mas com São José dos Pinhais (PR) no lugar das roças da Carolina do Norte. Sua escrita delicada (mas sem ser sonsa) é praticamente um reflexo dela, uma pessoa iluminada - tive o prazer de conhecê-la no evento de parceiros da Arqueiro, realizado durante a Bienal (inclusive foi lá que ganhei o livro).

Quando o Amor Bater à Sua Porta começa com a escritora Malu Rocha dando uma entrevista. Até aí, tudo razoavelmente bem, pois ela estava com vontade de socar a jornalista. Porém, quando a repórter fez uma determinada pergunta a Malu, ela simplesmente travou. Não tinha resposta.

O que é o amor para Malu Rocha?

Pois é, essa pergunta ficou martelando na cabeça de Malu, até que um dia, um completo estranho bateu à sua porta. E era estranho mesmo, porque o cara não sabia do próprio nome. Tudo o que a pobre alma sabia era que seu nome era Luiz Otávio Veronezzi e tinha ido até São José dos Pinhais para uma reunião com Malu.

Mas cadê Malu saber da tal reunião. Automaticamente, colocou a culpa em Rebeca, sua assessora estabanada, mas maravilhosa. O que aconteceu foi que Luiz Otávio sofreu um acidente de carro e perdeu a memória (por incrível que pareça, isso é possível). O que mais surpreendeu Malu foi que Luiz Otávio tem o mesmo nome do mocinho do livro que estava escrevendo.

Malu estava preocupada em escrever o final de seu livro, em que a mocinha Ana Clara precisa se decidir por Luiz Otávio ou o ex-namorado. E a presença do Luiz Otávio sem memória iria despertar os mais diversos sentimentos em Malu, cuja única família era seu avô, de 98 anos e que vivia num asilo. O pai é falecido e a mãe mora fora do pais e nem liga pra ela.
Sabem o chão? Pois é, ainda estou nele. Essa história é linda demais. Minha vontade era de sentar com a Malu para uma conversa séria, daquelas em que você só escuta o outro contar sua história e você nem abre a boca, apenas o abraça, o conforta. Nossa protagonista se esconde em um personagem para evitar mais sofrimentos. Ela já sofreu demais e faz papel de dura, papel esse que Luiz Otávio vai tirando pouco a pouco.

Já Luiz Otávio (será que esse é mesmo o nome dele?) tem seu próprio dilema: quem é ele? O que ele tinha a dizer para Malu? Será que algum dia suas lembranças vão voltar? Por algum motivo, que só nos será revelado no final, ele consegue ver a verdadeira Malu, aquela que está escondida sob a rocha que está em seu coração.

Sério mesmo, tento, tento e tento falar escrever, mas na verdade não tenho palavras para descrever essa obra. A forma como Samanta conduz a trama é maravilhosa, por mais que queiramos adivinhar o final (e torcer para que aconteça), ela nos prende à história de tal modo que, quando acaba, a vontade é de sentar e chorar. Mas chorar de alegria, porque a mensagem transmitida é maravilhosa.

Sobre o trabalho da Arqueiro: maravilhoso é pouco. Apesar do erro grave de português que encontrei (foi um só), a editora foi certeira ao escolher a capa, totalmente condizente com a premissa. No mais, mais um excelente trabalho de revisão/edição. Gostei também da arte que fizeram para cada início de capítulo.
No início do livro, a autora montou uma playlist com 31 músicas - uma para cada capítulo + epílogo. É boa pra ouvir enquanto lê. Como não tem quase nada que gosto cadê Laura? Cadê Céline?, então nem ouvi (eu leio no ônibus, onde tenho minhas próprias playlists), mas como sou diferentona recomendo que ouçam sim, com certeza vocês vão curtir algumas músicas. A Arqueiro disponibilizou no Spotify, então vou deixá-la no fim do post.

Sinceramente, Samanta não pode sair da Arqueiro, sua escrita combina com o estilo da editora (que publica o Sparks, olha aí), desde já aguardo seu próximo livro - e enquanto isso vou pesquisar seus títulos anteriores (todos publicados pela Novo Século). 

PS: Samanta ganhou uma nova fã. Repassem até chegar a ela e à editora.



Olá!

Há alguns posts, eu anunciei a parceria com a autora Isis L.M.J. Pois bem, por causa do TCC (como sempre), demorei para ler, mas finalmente consegui e agora trago a resenha de seu livro O Filho da Natureza, primeiro volume da trilogia de mesmo nome.

Filhos da Natureza começa com uma família que está tranquila em casa (não estamos no Brasil e o tempo está muito à frente), até que a cidade onde essa família vive é devastada pela Natureza e some do mapa. Anos depois, temos Sam. Ele tem poderes e vive na Aldeia, que é uma região bem pobre onde vivem pessoas que sofreram mutações depois da Devastação. A Devastação, aliás, transformou tudo em Nova América, que é controlada por mãos de ferro.

Sam vive com sua mãe, seu pai, seu amigo e a mãe dele. Por questões do momento, eles precisam fugir. O governo está atrás do pai de Sam, que acaba sumindo. A mãe é assassinada. Sam foge, foge e foge até ser atingido por tiros. E aí entra seu poder (que eu adorei, particularmente): ele pode se restaurar. Sendo assim, os tiros perfuraram sua carne, mas logo em seguida ele ficou bem.

Nessa hora, aparece Cat, pensando que ele está morto (até porque mesmo a carne estando bem, o impacto deixa a gente tonta, no chão). Eles acabam se conhecendo e Cat revela que seu poder é o de se teletransportar (X-Men!). Cat e Sam, depois de passar uns perrengues, vão parar no Acampamento, local onde ficam vários mutantes. E após saber de uma série de revelações, Sam e Cat precisarão vencer as forças que controlam Nova América e se salvarem também, porque é claro que estão sendo procurados.

Mais uma fantasia que leio e... gostei! Sim, pela primeira vez eu gostei de um livro de fantasia. Claro que, nesse caso, também têm ficção científica (gosto às vezes) e distopia (amo). Talvez por isso eu tenha lido até rapidamente, apesar de ter demorado tanto. A forma como a Isis montou a trama foi muito bem pensada. Na Natureza há os Coisas, seres geneticamente modificados, como crocodilos gigantes e hienas com dentes no lugar dos olhos (fiquei com medo feat. vontade de vomitar). Os Coisas são alimentados pelo governo e é claro que eles adoram comer gente.
Pra quem gosta de romance em tudo, aqui também tem. Mas é claro que nada demais vai rolar nesse livro, até porque ele terminou em um ponto crucial que me deixou querendo o próximo livro. Gostei muito de Sam, que às vezes é um tonto, mas é um cara de bom coração. Já Cat é ousada, anda sem medo do amanhã, e isso é ótimo, mas pode lhe trazer sérias consequências. Prestem atenção também em Maria, única amiga de Cat. Ela tem cabelo roxo e um poder legal (que eu não vou contar, rs).

Primeiro livro que leio da Arwen. A história, como eu disse, é ótima, mas a revisão deixou a desejar. Encontrei vários erros de digitação durante a leitura. E é gravíssimo, porque são erros bobos, dá pra pegar de cara - inclusive, uma mesma palavra apareceu escrita errada tantas vezes que, quando finalmente apareceu corretamente, achei que estivesse errada. É bom a editora ficar de olho.

Por fim, claro que recomendo esse primeiro volume, já querendo saber quando vem o próximo porque, como eu disse, ele acabou num ponto crucial, me deixando boquiaberta e querendo saber o que vai acontecer. Isis, obrigada por ter me respondido aquele status lá no facebook, chamando para a parceria, seu livro é ótimo! E não ligue para as críticas, elas sempre virão - e sempre vai ter aquele hater recalcado para te encher a paciência, rs.


Ufa!

Não, pera... Olá!

Chega ao fim minha série de posts sobre a segunda Bienal de SP que fui. Falei que fui no sábado 27 aqui e na terça e quarta, respectivamente 30 e 31, aqui. Hoje vou falar do meu último dia de Bienal, sábado, 3 de setembro.

Marquei de encontrar com minhas amigas e parceiras de TCC Ani (EC&M) e Angela. Mas como eu cheguei cedo (domino essa arte), então resolvi andar. Passei na Gutemberg no intuito de comprar o Pollyanna Moça, continuação do Pollyanna, que eu comprei no sábado anterior e li e amei e a resenha sai logo menos. Dei uma passeada e decidi comprar o Como Eu Realmente... 2, da Fernanda Nia, cujo volume anterior também comprei no sábado anterior. A Niazinha também estava lá. Além dela, também estava a Babi Dewet, que estava lançando o Sonata em Punk Rock, primeiro volume da série Cidade da Música. Claro que tanto a Babi como a Nia autografaram meus exemplares.

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Vendo a programação do dia, vi que teria uma palestra com a Lucinda Riley. Quis. Mesmo nunca tendo lido absolutamente nada dela. Mas tudo bem. Encontrei a Ani, que estava com uma amiga e a chamei para ver a tal palestra. Melhor ideia que tive, cof cof. Depois de nos despedirmos da amiga da Ani (um prazer te conhecer, Karla), fui procurar pelo Augusto Alvarenga, para ele autografar meu 1+1, que eu tinha comprado na terça, mas não o tinha encontrado. No estande da Faro Editorial só estava o Vinicius Grossos, que foi muito simpático e lindo. Depois que ele autografou e tiramos fotos, quando estou indo para a palestra, finalmente encontrei o Guto. Pessoa maravilhosa! Ele autografou, conversamos um pouco e por fim fui ver a bendita.

Quem viu a palestra não me deixa mentir. A mulher é maravilhosa!! Quando ela entrou no palco, estava tão alegre que ela desceu e foi tirar uma selfie com os presentes. Detalhe: tinha muita gente. tipo, umas cem pessoas cercaram a mulher e ela foi simpática - tudo bem que ela se irritou com o assédio e mandou todo mundo sentar, mas o que vale é a intenção, rs.

Aí, depois que ela subiu, Lucinda falou uma mensagem em português - que eu gravei, ficou um pouco baixo, mas dá pra ouvir bem. Ela contou sobre sua vida e suas obras. Era visível que ela queria estar ali, no meio de nós, reles mortais; irradiava alegria, mesmo quando nos contou que sua mala fora extraviada e só chegou faltando alguns minutos para sair do hotel rumo ao evento. Detalhe: ela disse que era a terceira vez no Brasil e pela terceira vez sua mala foi extraviada.


A mediadora foi a Frini Georgakopoulos, autora de Sou fã! E agora?, e diferente da palestra anterior que assisti (com a Jout Jout e as moças do Capitolina), foi muito bem e fez uma ótima mediação, uma mulher muito simpática, inclusive. Depois da palestra, a Lucinda ainda ficou no palco, fazendo pose pra gente tirar foto. Em seguida ela foi para a sessão de autógrafos. Mas essa não teve jeito, só entrava quem tivesse senha.

Queria dizer que jamais diria não a Lucinda Riley. Diferente de muito autor (cantor, famoso em geral), ela é muito humilde, alegre, simpática. Mesmo com sua mala extraviada (ela disse que a mala chegou faltando alguns minutos para sair, rumo à Bienal), ela estava no palco com um sorriso gigante, respondeu todas as perguntas e ainda arriscou falar português. Como não amar? Portanto, sejam todos Lucinda Riley - e leiam seus livros, claro (isso serve pra mim também).

Só depois dessa chuva de amor, eu e a Ani encontramos a Angela, que estava no estande da Saraiva com suas irmãs. Aliás, o estande da Saraiva era um dos maiores, tinha uma parte em que dava pra tirar foto imitando o Instagram rs, pena que os preços não ajudavam. Uma outra coisa que não passou despercebido foi a imensa quantidade de youtubers lançando livros. Isso é bom ou ruim? Até que ponto? Um longo debate que está longe de acabar...

Resumindo essa série de posts: eu te amo, Bienal!! Dos dias em que fui, não passei mal em nenhum, só mesmo o cansaço de tanto andar. Mas foi muito melhor em relação a 2014. Conheci muito mais gente, a blogosfera abriu meus horizontes de tal modo que simplesmente não dá pra remediar. Pra se ter ideia, a maioria dos livros que comprei são de brasileiros. Em que outra época da minha vida eu daria tanta atenção a autores nacionais? Não. A vida toda eu cresci com a ideia de que um escritor de livros era uma pessoa muito culta, geralmente com idade pra ser minha mãe ou avó, com curso superior e alguma fama na mídia.

Nunca, jamais, passou pela minha cabeça que qualquer um - qualquer um mesmo - pudesse escrever um livro. E, gente, é possível!! Só me resta rever as fotos, devorar todos os livros que comprei e esperar por 2018... Ah, as fotos que tirei na Bienal estão aqui, num álbum que montei na página do Resenha no facebook. E não rolou tirar foto de tudo o que comprei, mas conforme eu for lendo e resenhando, vou fotografando e trazendo para vocês.

Bienal do Livro de São Paulo, até 2018!


Olá!

É sempre chato fazer resenha negativa. Ainda mais se o livro foi recebido em parceria. Hoje venho falar de um livro que, infelizmente, não correspondeu às minhas expectativas. Sete Cabeças é um suspense nacional que não me convenceu. Vem entender porque minha expectativa não foi alcançada com a resenha de Sete Cabeças, de Bruno Godoi.
Basicamente, o livro tem dois contos: o primeiro, caso 132, começa com o detetive Anton Levey numa cena de crime. Há uma pessoa morta na cena. Até aí tudo bem, mas ele não contava que fatos sobrenaturais dariam um toque a essa cena. A investigação da morte toma rumos incríveis quando sua própria vida passa na frente de seus olhos enquanto investiga.

Já o segundo, Frigorífico, conta a história de Eric Blair, que, ao acordar ao lado de dois completos estranhos em um lugar totalmente desconhecido, ele vai participar de um tipo de "jogos mortais" para sobreviver. Elas aparentam ser histórias distintas, mas são interligadas entre si, tendo a alma humana como objeto principal. 

Infelizmente, a história não funcionou para mim. É um livro enrolado, muito bem escrito, é verdade, mas tem alguns rodeios que não gostei. Ao fim de cada capítulo, há uma indicação escrito "corta" ou "volta", como se fossem indicações de roteiro de filme ou peça de teatro. Como livro, não foi a melhor leitura, mas acredito que se fosse um filme, documentário ou peça, com certeza prenderia minha atenção.
Uma coisa que gostei foram as imagens de um teste de Rorschach. Pra quem não sabe, esse teste pictórico consiste em dar nome a imagens abstratas desenhadas em cartões. Serve para analisar o psicológico da pessoa. Tem várias dessas imagens pelo livro e achei bacana explorar isso.

A Empíreo, que me enviou o livro em parceria, fez um excelente trabalho de revisão/edição. Não encontrei erros de nenhum tipo, a capa está condizente com a história e as imagens do Teste de Rorschach estão bem fiéis. Como eu disse, a história não me prendeu, mas não significa que eu não recomende, pelo contrário, se você gosta de suspense com elementos sobrenaturais, dê uma chance à obra de Bruno Godói, vamos discutir esse livro!



Olá!

Mais uma semana começando e... falta pouco para a tão esperada Bienal de São Paulo começar!!! E é por isso que a Empíreo, parceira do blog, liberou para nós tudo o que vai rolar em seu estande!!! A presença da Empíreo na Bienal por si só já é uma novidade, pois é a primeira participação da editora na Bienal de SP. Por isso, trago para vocês tudo o que vai rolar no estande, além do que a editora vai lançar, com suas respectivas sessões de autógrafos! Basicamente, o post conterá imagens dos livros a serem lançados, mas no fim vou deixar os links do site da Empíreo e do evento no Facebook.










Bem, depois de ver tantos lançamentos, siga o evento no Facebook clicando aqui e para ir à página da editora você clica aqui. Espero que tenham gostado e nos vemos na Bienal!!!