Ufa!

Não, pera... Olá!

Chega ao fim minha série de posts sobre a segunda Bienal de SP que fui. Falei que fui no sábado 27 aqui e na terça e quarta, respectivamente 30 e 31, aqui. Hoje vou falar do meu último dia de Bienal, sábado, 3 de setembro.

Marquei de encontrar com minhas amigas e parceiras de TCC Ani (EC&M) e Angela. Mas como eu cheguei cedo (domino essa arte), então resolvi andar. Passei na Gutemberg no intuito de comprar o Pollyanna Moça, continuação do Pollyanna, que eu comprei no sábado anterior e li e amei e a resenha sai logo menos. Dei uma passeada e decidi comprar o Como Eu Realmente... 2, da Fernanda Nia, cujo volume anterior também comprei no sábado anterior. A Niazinha também estava lá. Além dela, também estava a Babi Dewet, que estava lançando o Sonata em Punk Rock, primeiro volume da série Cidade da Música. Claro que tanto a Babi como a Nia autografaram meus exemplares.

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Vendo a programação do dia, vi que teria uma palestra com a Lucinda Riley. Quis. Mesmo nunca tendo lido absolutamente nada dela. Mas tudo bem. Encontrei a Ani, que estava com uma amiga e a chamei para ver a tal palestra. Melhor ideia que tive, cof cof. Depois de nos despedirmos da amiga da Ani (um prazer te conhecer, Karla), fui procurar pelo Augusto Alvarenga, para ele autografar meu 1+1, que eu tinha comprado na terça, mas não o tinha encontrado. No estande da Faro Editorial só estava o Vinicius Grossos, que foi muito simpático e lindo. Depois que ele autografou e tiramos fotos, quando estou indo para a palestra, finalmente encontrei o Guto. Pessoa maravilhosa! Ele autografou, conversamos um pouco e por fim fui ver a bendita.

Quem viu a palestra não me deixa mentir. A mulher é maravilhosa!! Quando ela entrou no palco, estava tão alegre que ela desceu e foi tirar uma selfie com os presentes. Detalhe: tinha muita gente. tipo, umas cem pessoas cercaram a mulher e ela foi simpática - tudo bem que ela se irritou com o assédio e mandou todo mundo sentar, mas o que vale é a intenção, rs.

Aí, depois que ela subiu, Lucinda falou uma mensagem em português - que eu gravei, ficou um pouco baixo, mas dá pra ouvir bem. Ela contou sobre sua vida e suas obras. Era visível que ela queria estar ali, no meio de nós, reles mortais; irradiava alegria, mesmo quando nos contou que sua mala fora extraviada e só chegou faltando alguns minutos para sair do hotel rumo ao evento. Detalhe: ela disse que era a terceira vez no Brasil e pela terceira vez sua mala foi extraviada.


A mediadora foi a Frini Georgakopoulos, autora de Sou fã! E agora?, e diferente da palestra anterior que assisti (com a Jout Jout e as moças do Capitolina), foi muito bem e fez uma ótima mediação, uma mulher muito simpática, inclusive. Depois da palestra, a Lucinda ainda ficou no palco, fazendo pose pra gente tirar foto. Em seguida ela foi para a sessão de autógrafos. Mas essa não teve jeito, só entrava quem tivesse senha.

Queria dizer que jamais diria não a Lucinda Riley. Diferente de muito autor (cantor, famoso em geral), ela é muito humilde, alegre, simpática. Mesmo com sua mala extraviada (ela disse que a mala chegou faltando alguns minutos para sair, rumo à Bienal), ela estava no palco com um sorriso gigante, respondeu todas as perguntas e ainda arriscou falar português. Como não amar? Portanto, sejam todos Lucinda Riley - e leiam seus livros, claro (isso serve pra mim também).

Só depois dessa chuva de amor, eu e a Ani encontramos a Angela, que estava no estande da Saraiva com suas irmãs. Aliás, o estande da Saraiva era um dos maiores, tinha uma parte em que dava pra tirar foto imitando o Instagram rs, pena que os preços não ajudavam. Uma outra coisa que não passou despercebido foi a imensa quantidade de youtubers lançando livros. Isso é bom ou ruim? Até que ponto? Um longo debate que está longe de acabar...

Resumindo essa série de posts: eu te amo, Bienal!! Dos dias em que fui, não passei mal em nenhum, só mesmo o cansaço de tanto andar. Mas foi muito melhor em relação a 2014. Conheci muito mais gente, a blogosfera abriu meus horizontes de tal modo que simplesmente não dá pra remediar. Pra se ter ideia, a maioria dos livros que comprei são de brasileiros. Em que outra época da minha vida eu daria tanta atenção a autores nacionais? Não. A vida toda eu cresci com a ideia de que um escritor de livros era uma pessoa muito culta, geralmente com idade pra ser minha mãe ou avó, com curso superior e alguma fama na mídia.

Nunca, jamais, passou pela minha cabeça que qualquer um - qualquer um mesmo - pudesse escrever um livro. E, gente, é possível!! Só me resta rever as fotos, devorar todos os livros que comprei e esperar por 2018... Ah, as fotos que tirei na Bienal estão aqui, num álbum que montei na página do Resenha no facebook. E não rolou tirar foto de tudo o que comprei, mas conforme eu for lendo e resenhando, vou fotografando e trazendo para vocês.

Bienal do Livro de São Paulo, até 2018!


Olá!

Continuando nossa maratona de posts da Bienal (o primeiro post você confere aqui), antes de irmos para a terça feira, preciso dizer que o evento de blogs parceiros da Arqueiro foi maravilhoso!!! Ele aconteceu no domingo, 28 e contou com a presença da equipe de marketing da editora: Natália Alexandre (sempre um prazer vê-la), Fernando Mercadante (muito simpático) e Mariana de Souza Lima (melhor pessoa e que ainda por cima tem uma irmã gêmea).


No evento nos foi apresentado vários lançamentos (e os relançamentos do Nicholas Sparks) do segundo semestre. Obviamente ganhamos brindes, além de Coca-Cola e água (não tinha comida e a culpa é do hotel que não deixou). Dentro da sacola que ganhamos, muitos marcadores, bottons, uma semente relacionada a um livro da Lucinda Riley (a semente dei pra minha vó, que manja de plantas. Quando nascer, vou lá na casa dela e tiro foto) e dois lançamentos: O Feiticeiro de Terramar, da Ursula K. Le Guin, e Quando o Amor Bater na Sua Porta, da Samanta Holtz, que estava lá, falou do livro, autografou e tirou foto com todos. Preciso destacar que ela é UM AMOR DE PESSOA!!!!!!! Sim, em letras maiúsculas, porque ela é muito linda, maravilhosa e humilde.

O evento durou cerca de duas horas e foi muito bacana porque interagi com muita gente!! Algumas eu já conhecia através dos blogs, mas muitos conheci lá mesmo. Inclusive troquei tantos marcadores que não cabia mais na mão!

Pronto, já quero mais eventos! Agora é terça feira e não fui trabalhar, pois tinha entrevistas para fazer pro meu TCC (não vou citar as pautas, vai que dá problema depois, mas já adianto que foi muito legal). Quem me acompanhou nesse dia foi a Ani, do EC&M, que está fazendo o TCC comigo, é claro. Como ela ganhou credencial, estava mais por dentro do que eu, já tinha noção do que ia rolar. Ela queria ver uma palestra com a Jout Jout e as meninas do portal Capitolina. Claro que fomos, mas antes, fiz minha primeira entrevista. Foi na Empíreo, com o publisher da editora, o Filipe Larêdo. Depois da entrevista, comprei um exemplar de O Corvo - Edição Colaborativa.

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Andamos bastante, comemos, consegui arrumar a câmera da faculdade (foi engraçado, a máquina fotográfica não funcionava, aí comecei a mexer nos botões, Deus me livre de mexer nas configurações, até que apertei um botão e tomei um susto quando a foto saiu, com um flash cegante, inclusive) e fomos ver a palestra da Jout Jout.

A palestra, na Arena BNDES, com capacidade para 500 (ou 550?) pessoas, teria sido boa, se a Júlia pudesse ter falado. Quem mediou foi uma das moças da Capitolina, que falou tanta merda que nem sei como não fui embora. A mesa era composta pela Jout Jout e por três moças do portal. A que menos falou foi a de óculos (perdão, mas não me habilitei a decorar seus nomes). O tema era sobre o feminismo na internet (ou coisa que o valha). A Julia só falou três frases, mas foram as melhores.

Depois da palestra, que durou exatamente uma hora (as palestras que fui foram pontuais como sempre) a Jout Jout ia autografar seu livro, mas só pra quem tinha senha. Aí deu confusão, porque a Bienal deu as senhas, mas a Julia (ou a editora, não vou lembrar) derrubou as senhas. Só que só deixaram entrar quem tinha as benditas. A Ani comprou o livro, mas queria trocar. Não pôde. Por fim, todo mundo entrou. Eu não tinha livro, mas ganhei um livreto em branco, feito para ser autografado. Ela foi muito simpática, mas não deu pra conversar (não que eu fosse falar muito, rs).

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Depois da palestra, andamos mais um pouco.Ah, faltou dizer que logo que chegamos finalmente tirei foto no MENAS. O menas era um tipo de totem, feito para explicar o preconceito linguístico. Atrás desse totem tinha um painel mostrando (esfregando na nossa cara) os erros que cometemos todo dia. Pronto, voltando a depois da palestra, demoramos mas encontramos o estande da Lendari, para entrevistar o diretor-executivo da editora, Mario Bentes. Estava na Travessa Literária, naquela parte onde os estandes são miúdos, comumente usados por autores independentes. Após a entrevista, comprei o Minhas Entrevistas com o Diabo - Parte Um, de autoria do Mario.

Passamos em vários estandes, mas gostamos mesmo do da Universo dos Livros, que tinha muitas opções, mesclando bem os autores brasileiros e gringos, mas com preços salgados. Ainda deu tempo de eu comprar o 1+1, do Augusto Alvarenga e do Vinicius Grossos. Tudo isso só na terça.

Já na quarta, fiquei cerca de duas horas, pois, não sou uma Kardashian, preciso trabalhar, então fui depois do expediente. Fui no intuito de encontrar a Ani e a Angela, minha outra colega de TCC, para combinarmos mais uma entrevista. A Ani estava com a Raíssa, outra amiga nossa e a Angela atrasou. Então, nesse meio tempo, finalmente tirei foto na cadeira de Game of Thrones (estava no estande da Leya), encontrei a Babi A. Sette no corredor (maravilhosa como sempre) e o Pororo (pra quem desconhece, Pororo é um desenho animado made in Korea cujo protagonista é um pinguim. Tive que assistir aquilo em coreano, português e espanhol).

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Só fomos encontrar nossa futura entrevistada em questão na palestra da Carina Rissi (e só a encontramos porque eu, a Ani e a Angela ficamos um tempão no estande da Gutemberg esperando e uma boa alma em forma de atendente nos informou que ela estaria lá). Tudo bem que eu a vi autografando livros assim que cheguei, mas como eu não tinha marcado a entrevista, então temi que ela não quisesse falar comigo depois, vai saber, preferi esperar.

Falei e falei e esqueci de dizer que nossa entrevistada é a Babi Dewet, linda, maravilhosa e autora de diversos livros, entre eles o Um Ano Inesquecível, com a Paula Pimenta, Thalita Rebouças e Bruna Vieira. Nesse dia não comprei nada.

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Falei bastante nesse post, mas ainda falta falar do sábado seguinte, tão bom quanto os demais. Desde já agradeço à Arqueiro e à Lendari, pois cada uma me deu um ingresso, fazendo com que eu pudesse ir à Bienal na terça e na quarta. Clique aqui e você será redirecionado ao álbum que montei na página do Resenha com todas as fotos do evento - provavelmente algumas fotos que estão nesse post estão lá no álbum, rs. Spoiler: pode ter uma ou outra foto ruinzinha, peço desculpas desde já, até porque, se não tenho olho bom pra enxergar, imagine então para fotografar, mesmo que com o celular?


Olá!

Pela segunda vez, eu visitei a Bienal de São Paulo! E, em relação a primeira vez, em que eu estava doente, foi muito mais produtivo! Como não tenho muito tempo e provavelmente esqueci de muita coisa que rolou, vou fazer um apanhado de tudo o que vi somente no sábado. Fui em vários dias: os dois sábados, a terça e a quarta - no domingo rolou evento de parceiros da Arqueiro, vou pincelar também. Fiz tanta coisa lá que, só de lembrar, já fico cansada. Mas 2018 vai demorar pra chegar...

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No primeiro sábado, levei a minha irmã. Nesse dia fomos pra conhecer os estandes e marcar minhas entrevistas para o TCC (spoiler: marquei para terça). No primeiro estande que cheguei, já comprei: foi na Intrínseca, onde tinham livros a cinco e nove reais. E pela primeira vez, reconheci alguém pelo rosto - porque tenho disso: conheço seu blog ou livro, mas se eu te ver caído/a na rua, vou passar direto, porque não sei da sua cara.

O reconhecido em questão era "só" o Mauricio Gomyde, autor de Surpreendente! Ele estava lá, conversando com leitoras. Aproveitei e vi que o dito livro estava por R$19,90. Comprei e ganhei autógrafo dele!! Além do Surpreendente!, comprei O Segredo do Meu Marido, da Liane Moriarty, por nove reais (comprei pelo preço mesmo, nem sei se é bom).

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Andamos mais um pouco e fomos no estande da Empíreo, parceira do blog. Lá seria minha primeira entrevista. A jogada da editora foi muito boa: eles não criaram um estande e sim uma sala de leitura. Lá tinha uma cadeira super confortável, bancos, uma vitrola... enfim, foi criado um ambiente muito receptivo, mesmo sem ter tanto espaço físico assim. E quem quisesse, poderia comprar os móveis lá mesmo (queria a cadeira, mas meu quarto é minúsculo...)

Em seguida (depois de andar mais, lembrando que ainda é o primeiro sábado), fomos na Gutemberg, disparado o estande que deu mais descontos. Já me atraquei com um exemplar de Pollyanna, clássico da literatura infanto-juvenil, em seguida cheguei na seção de quadrinhos (selo Nemo) e vi que tinha os livros da Fernanda Nia, Como eu realmente... 1 e 2, aí me lembrei que um determinado dia ela estaria no estande; ao perguntar à funcionária, qual a surpresa senão que ela estaria naquele dia mesmo???? 

Comprei o primeiro volume, o já citado Pollyanna e duas HQs do Garfield para minha irmã - inclusive, quero registrar que a funcionária deu o desconto para ela e não para mim, mas tudo bem. Fui lanchar, voltei alguns minutos e ganhei meu autógrafo. (E nas compras acima de 40 reais, ganhava um livro de colorir; gastei R$75).

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Provavelmente devido à crise, os estandes estavam menores, ao passo que os corredores estavam maiores. Mesmo assim, rolou muita interatividade. No estande da Rocco, dava pra tirar fotos com a temática Harry Potter, lá na estação de trem cujo nome não sei (óbvio, não acompanho), mas estava tão cheio que só entrei na Rocco no sábado seguinte. Outro que estava bonito era o da Cia. das Letras. Não tinha nada de tirar foto, mas tinha um totem grande que, ao girar, mostrava várias capas de livros, pena que eram todos de youtuber, além da capa do livro novo do Paulo Coelho. Lá eu comprei O Erro, da Elle Kennedy. O da Arqueiro estava legal, mas os preços estavam muito altos.

Por fim, pude conhecer pessoalmente o Mario Bentes, diretor-executivo da Lendari. O bacana foi que a Lendari é a primeira editora do Norte do país (Manaus) a estar na Bienal. Conversamos brevemente, ganhei um ingresso e marquei outra entrevista. Ainda tirei foto da minha irmã abraçada a uma Mônica gigante. Passei na Coerência e comprei o livro novo da Camila Pellegrini (Aos olhos de Zoe), na Pandorga (pra cumprimentar a Raiza Varella) e na Leya, pra tentar tirar foto na cadeira de Game of Thrones (que deve ter um nome específico, que claramente desconheço). Spoiler: só fui fazer a foto na quarta.


Vou montar um álbum na página do Resenha no Facebook, com todas as fotos da Bienal. Claramente, esse ano foi muito melhor que em 2014. Naquele ano, eu estava com uma baita enxaqueca, todo estande tinha fila, passei duas horas e meia na fila da Novo Conceito (que esse ano, fiquei chocada, não tinha estande) para comprar UM livro e não conhecia ninguém.

Para quem achava que tinha esquecido de muita coisa e ia fazer um único post, vou precisar de mais porque aconteceu tanta coisa que o texto vai ficar enorme. Usei fotos do Instagram do blog e do meu pessoal, mas o link do álbum vou disponibilizar só no post seguinte, já que meu celular deu problema e não consigo copiar as fotos.


Olá!

Mais uma semana começando e... falta pouco para a tão esperada Bienal de São Paulo começar!!! E é por isso que a Empíreo, parceira do blog, liberou para nós tudo o que vai rolar em seu estande!!! A presença da Empíreo na Bienal por si só já é uma novidade, pois é a primeira participação da editora na Bienal de SP. Por isso, trago para vocês tudo o que vai rolar no estande, além do que a editora vai lançar, com suas respectivas sessões de autógrafos! Basicamente, o post conterá imagens dos livros a serem lançados, mas no fim vou deixar os links do site da Empíreo e do evento no Facebook.










Bem, depois de ver tantos lançamentos, siga o evento no Facebook clicando aqui e para ir à página da editora você clica aqui. Espero que tenham gostado e nos vemos na Bienal!!!