Olá!

Que ano foi esse, gente?! Muita coisa boa, muita coisa ruim (já diria um professor da minha faculdade...), mas aqui vou me ater só as coisas boas, até porque, de ruim já basta minha vida. Quero começar contando sobre meu TCC. Eu, a Ani (do Entre Chocolates e Músicas) e a Angela (do Pausa para Série) com muito esforço e dedicação, criamos um produto para ser apresentado à banca, além de uma parte teórica que não falarei aqui porque o post ficará maior do que já é. E, agora que todas as adversidades passaram, lhes apresento a Revista Nova Millennium!

Na verdade, o Issuu não disponibiliza mais o HTML pra incorporar em sites e blogs, então o link está aqui para que vocês possam conferir.

Originalmente, ela seria uma revista literária de banca, mas, após ouvirmos um professor (um beijo pra você, Ronald Sclavi!) decidimos criar uma revista para ser distribuída em eventos literários, como a Bienal do Livro de SP. Mas, o que ela tem de diferente dos folderes entregues este ano?

Nosso projeto seria uma segunda opção a esses folderes. Além da divulgação do que iria acontecer no evento em questão, a revista traria matérias sobre temas correlacionados à literatura, como representatividade, que é nossa matéria especial, além de artigos escritos por nós e também textos sobre temas sugeridos por leitores naquela pesquisa de público que acho que alguns de vocês responderam há algum tempo.

E, justamente por causa disso, fiquei tanto tempo afastada do blog, das leituras, da vida social (não que eu tenha, né). Mas o resultado ficou acima do esperado. Só de saber que eu tive capacidade de ajudar a desenvolver uma revista, dá vontade de pendurar a revista e sair por aí, cantando e pulando. E ainda por cima, a sugestão de nome foi minha!!!!!!!!!!!!!

Não sei se vocês sabem, mas amo/sou a trilogia Millennium. Porém, originalmente, a revista teria outro nome, uma palavra alemã para "cultura", que eu também sugeri. Só que apenas esqueci de pesquisar na internet se havia alguma publicação com o primeiro nome. E tinha. Desde 2015. E já tínhamos algum conteúdo pronto para a revista, que continuava sem nome. Até que, então eu fazia uma ""resenha"" para uma aula na faculdade, a lâmpada acendeu.

** A proposito, não fiz a resenha. Só peguei uma que tinha feito aqui pro blog, arrumei alguns trechos e entreguei. Sim, fiz isso, me plagiei. Falta de tempo, sorry. E a resenha só valia três pontos, rs. E deixei a professora avisada, inclusive.
Idolatria meramente ilustrativa.
A resenha em questão era do filme Os Homens que Não Amavam as Mulheres (confira aqui. Tem também a do livro, aqui). Aliás, faltou dizer que a atividade consistia em fazer uma resenha de filme que contivesse jornalismo. E, todo mundo sabe que a trilogia Millennium tem esse nome por causa da revista do Micke Blomkvist. Mas, para diferenciar a minha da dele, coloquei o Nova na frente, indicando que a nossa revista começaria do zero, pronta para criar uma identidade com nosso público-alvo, além disso, a Millennium original foi pro limbo logo depois que o Blomkvist foi preso, por calúnia.

** Minha parte na apresentação era só apresentar o nome da revista e seus diferenciais. E travei. Passei vergonha. Definitivamente, não nasci para falar para multidões. Invejo quem consegue.

Falando em diferenciais, a revista possui um semicorte, que, ao destacar, se torna um marcador de páginas. Isso foi ideia do Dan Sousa, o designer/diagramador, que cuidou de todo o projeto visual da publicação. Além dele, que nos ajudou bastante com sugestões, também devo agradecer à Daniela Garcia (do blog Bio-Livros), que fez uma revisão crítica da teoria, aos professores César Holanda, Patrícia Mendonça, o já citado Ronald Sclavi e Inácio Rodrigues, pelas orientações. Além de todos nossos entrevistados, que graças às suas respostas, pudemos construir matérias incríveis!

Bem, depois dessa conquista maravilhosa, não posso deixar de falar do meu livro, o Segunda Chance. Eu falei dele aqui, então apenas vou me ater aos agradecimentos a todos que, de alguma maneira, me ajudaram a publicar minha primeira história. Obrigada Ani, Daniela Garcia, Raissa Alencar e Larissa Oliveira, sem seus comentários, não sei como eu faria. Luizyana, obrigada pela linda capa que você fez, desculpa qualquer coisa, rs.
Não sei se escreverei mais livros (tenho três rascunhos), mas sei que a experiência está valendo a pena. Sei que ainda preciso melhorar, aliás, ainda acho minha escrita muito crua, mas só de saber que as pessoas estão lendo, fico muito feliz. O link para o livro está na sidebar, a sua direita. Ele também está no Skoob

Por fim, obrigada a você, leitor, que acompanhou o Resenha durante todo este ano de 2016, onde sorri, reclamei, parei algumas coisas... Enfim, sou péssima para escrever mensagens bonitinhas de agradecimento. Obrigada já é o suficiente. O blog volta em 9 de janeiro, e já deixei preparado ótimo conteúdo.
Imagem meramente ilustrativa.
E feliz 2017 a todos!


Olá!

Primeiramente, tá difícil... Eu trago uma ótima notícia, mas ainda não digeri a tragédia envolvendo o avião da Chapecoense. Tipo, queria muito que fosse uma piadinha (sem graça) do Mallandro. Mas é verdade. Eu, que amo o futebol, estou de coração partido, assim como o resto do país - independente de gostar ou não de futebol, ou de cor de camisa. O post desta quarta estava agendado, por isso não disse nada lá. Enfim, toda a força para a Chape e toda a sorte do mundo ao Nacional de Medellín, que vai representar a esperança no Mundial de Clubes deste mês.
Imagem retirada do Facebook do Corinthians.
Agora, tocando a vida. Finalmente criei um email pro blog. Sim, ele tem quase três anos e nunca teve uma conta própria. Sempre usei a minha pessoal - que é hotmail - mas percebi que muita gente entra em contato comigo pelo inbox do Facebook. Só que, nem sempre, recebo as notificações. Fora que, às vezes, perco emails. Então, para facilitar pros autores, blogueiros e todo mundo, o email está criado - e vai ficar fixado na sidebar do blog, à sua direita, junto com o botão de like da página do blog.
E o melhor vem agora: a partir de hoje e até domingo, portanto, entre 02 e 04 de dezembro, meu livro Segunda Chance, está disponível gratuitamente na Amazon! Isso mesmo, essa é a oportunidade perfeita para conhecer a história de Diana e Mikael! E como sou péssima em fazer marketing, principalmente quando o assunto é falar de mim (ainda bem que escolhi Jornalismo), apenas espero que vocês leiam e gostem. Não posso garantir a melhor história, mas posso afirmar que é uma linda trama, passível de acontecer com muitos/as de nós e todas as informações referentes à Suécia são verídicas.

Então é isso, o post é curto porque tem "só" duas novidades. Espero que gostem e tudo de bom para vocês!

Sinopse: O engenheiro sueco Mikael Karlström vem ao Brasil para trabalhar em uma multinacional, junto com sua filha Marie. A jornalista Diana Ferreira está no auge de sua carreira em uma revista literária. Ao salvar a filha de Mikael de um ataque, Diana teria sua vida irremediavelmente alterada. Enquanto isso não acontece, a jornalista, sua filha, Céline e sua mãe, Lucrécia, vão levando uma vida pacata em uma casa rústica em Atibaia, interior de São Paulo. Dois adultos que terão um ano para redescobrir o amor, misturando português, inglês e sueco.

E o mais importante, rs: Amazon | Skoob

Olá!

O post de hoje é diferente de tudo o que escrevi até hoje. Vim para dizer que... publiquei um livro! Isso, na verdade, foi no último 23 de outubro. Calma, com certeza você não ficou sabendo porque eu subi na Amazon, avisei no meu Facebook e depois voltei a cuidar da minha vida. Mas, por quê, Kamila? Por que inventei de fazer isso justamente em meio ao meu TCC. Então, pra não ficar só um post de divulgação, vou contar o que me levou a escrever este livro justo nessa época e não antes, tipo, uma década antes. Senta que lá vem textão. E você compra ele aqui, na Amazon. E aqui está o link no Skoob.

Sinopse: O engenheiro sueco Mikael Karlström vem ao Brasil para trabalhar em uma multinacional, junto com sua filha Marie. A jornalista Diana Ferreira está no auge de sua carreira em uma revista literária. Ao salvar a filha de Mikael de um ataque, Diana teria sua vida irremediavelmente alterada. Enquanto isso não acontece, a jornalista, sua filha, Céline e sua mãe, Lucrécia, vão levando uma vida pacata em uma casa rústica em Atibaia, interior de São Paulo. Dois adultos que terão um ano para redescobrir o amor, misturando português, inglês e sueco.

Eu já falei sobre isso lá no início do ano, no post de comemoração aos dois anos do Resenha (confira aqui), mas àquela época, nem me passava pela cabeça tudo o que me aconteceu ao longo do ano. Bem, como eu disse lá, decidi que seria escritora aos 11 anos, mas, na minha cabeça, só uma pessoa com curso superior e bem sucedida na vida poderia escrever um livro. Então a ideia ficou adormecida todos esses anos.

Só no início deste ano então decidi que arriscaria escrever uma narrativa. Isso depois de ter assistido o filme Os Homens que Não Amavam as Mulheres (gente, desculpa, mas virei muito fã dessa história) e ter feito algumas pesquisas na internet sobre a obra, porque, até antes de assistir, não fazia ideia de quem era Stieg Larsson. Fiquei pensando e pensando e nesse meio tempo, a Viih Tube ficou muito famosa por ter confundido Romero Britto com Picasso e ia publicar um livro. E por fim, veio o veredicto: se ela conseguiu escrever, por que eu não conseguiria?

Então, comecei a escrever de maneira desenfreada - lembrando que, no início do ano, eu estava desempregada, por isso conseguia escrever no Wattpad mesmo, como forma de conhecer a plataforma e, ao mesmo tempo ir divulgando a minha escrita. Acontece que, enquanto eu escrevia, voltei para o emprego em que estava e, além disso, o TCC foi se afunilando  - ficou decidido que eu e a Ana, do Entre Chocolates e Músicas, e mais uma colega nossa poderíamos executar o projeto final juntas. Então, obviamente, o livro ficou em plano nenhum - porque em último plano ficou o blog - e ele acabou ficando abandonado.

Só que, quando se está escrevendo uma história, os personagens não param de agir na mente. E isso acontecia muito comigo. Estava trabalhando, indo para a faculdade, dormindo, almoçando e eles estavam lá, implorando para serem escritos. Então tirei do Wattpad - nem fez falta, só teve umas 300 leituras mesmo - e passei tudo pro Word, onde eu ia escrevendo aos poucos. Até que veio a promoção da Amazon.
Recebi o email da Amazon falando sobre a promoção e pensei: por que não? Aí resolvi finalizar a obra, revisar e entregar para quatro pessoas de minha alta confiança, que eu sabia que não iriam rir da história e me dariam opiniões contundentes - além de dominarem o português. A curiosidade fica por conta de, que das quatro betas que leram, três são jornalistas, quer dizer, duas são formadas e a outra foi a já citada Ana. A outra está estudando Rádio e TV. Mas relutei muito antes de entregar a história para elas. Como disse outras vezes, sempre fui alvo de piadas e chacotas na escola. Nunca me importei muito com isso, o que não significa que gostava, ok? Apenas ignorava. E como esta história é muito importante para mim, precisava ter a certeza de que, mesmo que elas não gostassem, leriam com seriedade.

E foi o que aconteceu: elas leram, gostaram e me deram um excelente feedback, que me ajudou e muito na hora da revisão final. Daí para publicar, foi um pulo. Mentira, não foi não, ainda tinha que ver a capa e a diagramação. A capa (e todas as artes que vocês verão), que está ali em cima, foi feita pela Luizyana, da Bookmarks, que inclusive, foi muito paciente comigo, porque toda hora eu dava uma opinião hahaha Recomendadíssima, muito séria em seu trabalho. Já a diagramação foi um parto, mais difícil que escrever a bendita história! Como eu não tenho Word de verdade (uso Libreoffice), então as configurações são um pouco diferentes, foi complicado, mas deu certo no final.

Todo este textão e nem falei do que se trata a história, rs. Bom, basicamente, a Diana é um espelho de mim - uma das minhas betas disse isso - digamos que ela é meu alter ego, só que melhorado, é claro. E o Mikael passou a ser meu ideal de homem - não, ele não é perfeito, é só um cara normal que respeita a mulher que ama. E ele não é sueco à toa; comecei a admirar a Suécia por causa do futebol feminino, que lá é muito forte. Além disso, uma das jogadoras da seleção joga no Manchester City, que eu torço (já contei para vocês que amo futebol?). E assim, do futebol passou para a literatura (antes da Millennium, eu já tinha lido o livro O Hipnotista, do casal sueco Lars Kepler, resenha aqui, inclusive) e, junto com a música (curto Roxette há tempos, depois veio o ABBA, por causa de um dorama e por fim, a Eva Dahlgren, graças ao Spotify), acabei criando um personagem nascido nesse país maravilhoso. E sim, tem trocadilho com a obra de Larsson, rs.
Empolguei e falei demais e acho que não falei nada. Tá, agora, gostaria de convidar vocês para ler essa história que eu gostei tanto de escrever! Inclusive gostaria de convidar você que me lê a fazer parte de um dia especial de divulgação da obra. Como eu não tenho nada físico para oferecer a quem se propuser a divulgar, vou separar um final de semana para colocar de graça na Amazon, aí é só fazer o download. Mais adiante, caso a minha situação financeira melhore, pretendo fazer marcadores pra entregar a você que me ajudou nesse momento. Mas, para que isso aconteça, preciso de sua ajuda para que este livro seja o primeiro de muitos outros.

Gente, ficou textão mesmo! Então, caso você tenha interesse em me ajudar na divulgação, ou deixe seu email nos comentários ou manda inbox pra página do blog lá no Facebook (deixe seu like tá também, se não for pedir muito). Ainda não tenho ideia de quando colocarei de graça na Amazon, isso depende de quantos blogueiros eu conseguir angariar nessa proposta e também do meu TCC, que já está bem adiantado.

Por fim, (chega de falar) tenho que agradecer a você que, na garra, não dormiu e chegou até o fim desse texto. E te agradecerei duas vezes se puder me ajudar na campanha de divulgação. Posso não garantir a melhor história, mas garanto que não tem erros de português (revisei umas quatro vezes e, ainda assim você achar, pelo amor, me avisa!) e a diagramação está boa (se você achar algum problema, me avisa também). Ah, e tudo o que eu contei sobre a Suécia no livro é verdade. Sou (quase) jornalista e chequei tudo antes de escrever. E vai ter um pouco de música também, mas de música que eu gosto, então, vai ter Pausini e Dion sim!

Mais uma vez obrigada e espero que gostem da história de Diana e Mikael (e está liberado shippar)!