Olá!

Antes de qualquer coisa, eu quero que vocês confiram com exclusividade a revista que fiz junto com a Ani Lima, do Entre Chocolates e Músicas. É a Querido Leitor, uma revista de leitores para leitores (acabei de inventar esse bordão). Na verdade, é um trabalho de faculdade que demorou quatro meses para ficar pronto. Quero as opiniões de vocês a respeito da revista: como ficaram as matérias, o design, se tem erros de português... Nenhuma das matérias é cópia da internet, eu e a Ani escrevemos.  E tem tudo o que uma revista de verdade tem: entrevistas com parceiros, matérias, opiniões de blogueiros... Confere aí a "Querido Leitor"!



Com o recado dado, aproveitei essa sexta de dia dos namorados para responder essa TAG que vi no blog Uma Leitura a Mais, da Renata Pereira – um blog muito bonito, aliás. Na verdade, ela montou um especial Dia dos Namorados, com vários posts românticos, mas eu achei essa TAG a postagem mais legal, rs. A resposta dela está aqui e eu tive que escolher muito bem entre os filmes e novelas (sim, novelas também, mas não as brasileiras, claro) as respostas.

Beijo mais romântico: aquele beijo que faz soltar aquele suspiro

Quem nesse mundo não ama Um Lugar Chamado Notting Hill? Esses dois já são lindos separados, imagina nesse filme carregado de amor?? Pra mim, o melhor filme da Julia Roberts! Toda vez que eles se beijam, dá vontade de pausar o filme e ficar admirando tanto amor jogado na cara. Julia e Hugh Grant sambam na cara da sociedade com tanto talento!


(Anotação: assistir de novo esse filme para resenhar)


Almas gêmeas: eles nasceram um para o outro

Sher e Onur meus caros! Todo mundo sabe que eu amo/sou novelas estrangeiras, seguindo a ordem mexicanas (melhores atores e produção), colombianas (melhores textos) e argentinas (são polêmicas sem medo de ser feliz). Novela turca? Nem sabia que existia, mas aí a Band me traz Mil e Uma Noites. Não dá pra explicar essa novela, é necessário assistir para entender. Mas o casal Sherazade e Onur deu tão certo, que os atores casaram de verdade!


(Foto by fanpage da novela. Adoro que a Band disponibiliza essa fotos super lindas. Eu aproveito e coloco na capa do meu face rs)


História de amor que mudaria o final

O Guarda Costas. A carreira de Whitney Houston foi maravilhosa, mas, pra mim, o ápice foi o filme. Melhor filme da minha vida, como eu disse na resenha que fiz – faz tempo, porém confere aí porque os clássicos são eternos. Mas eu não me conformo até hoje com o rumo que Rachel Marron e Frank Farmer tomaram.


(Que atire a primeira pedra quem nunca tentou imitar a Whitney cantando I Will Always Love You)


Casal mais divertido: quando eles se encontram é diversão garantida

Rosie e Alex, de Simplesmente Acontece. Demoraram pra ficar juntos, mas, nesse meio tempo, aprontaram horrores! E eu resenhei o filme, até porque dizem que o livro é muito enrolado. Sem contar que eu não me interessei pelo livro. Não sei do livro, mas ri litros com o filme.


(Aqui eles estão comportados, mas eu gosto mesmo é da parte que... droga, eu não posso falar, senão vira spoiler!!)

E vocês, como responderiam essa TAG?

O sorteio continua valendo, é só clicar aqui!



Olá!

Participe do sorteio, que acaba em 20/02

E encerrando a Semana Kiera Cass, trago pra você a resenha do conto O Guarda, que é a história sob o ponto de vista do soldado Aspen, contada em onze capítulos.

Leia aqui as resenhas anteriores da saga: A Seleção | A Elite | A Escolha | O Príncipe


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A história começa quando Aspen já está no palácio, bem no dia seguinte da festa da Halloween, em que um dos guardas foi flagrado beijando uma das Selecionadas. Esse ato foi considerado uma traição à realeza, ou seja, eles foram pro açoite, igual no Brasil Colônia - spoiler muito forte, nem sei como suportei prosseguir na leitura.

Desde então Aspen passou a se dedicar a cuidar de America, pois ele ainda a ama e quer vê-la longe de Maxon, mesmo o próprio Aspen tendo pedido para America para se inscrever na competição.

Nesse meio tempo, a autora volta a relatar várias passagens do segundo volume, A Elite e, confesso, foi legal para relembrar, mas eu relembrei demais e já fiquei irritada rs

Mesmo o livro sendo contado sob a ótica de Aspen, é lógico que America continue sendo o centro das atenções, claro, ela é linda demais e está entre a cruz e a espada - ou seja, se ela escolher Aspen antes de mandar Maxon passear, será uma baita traição à Illéa, melhor evitar.

E é justamente aí que a história fica irritante. Foi esse cara que pediu à America para que ela se inscrevesse na Seleção, mesmo contra sua vontade. Aí ela vai, é selecionada, fica dividida em dois lindos e ele quer reclamar?! Será que se ele realmente a amasse, diria pra ela ir à Seleção? Sabemos que sim, por maior que fosse o amor de Aspen por America - e ela a correspondesse - a pobreza corrói, ainda mais quando fazem parte de um sistema de castas implacável - é implacável porque são das castas mais baixas. Ou seja, o amor fica de lado quando se precisa de dinheiro. É irritante mas ao mesmo tempo é bonito ver alguém se sacrificar por amor, no mundo de hoje ninguém faz isso.

Logo, digo que, apesar de ter me irritado, recomendo a leitura porque é o ponto de vista de Aspen e, às vezes dá vontade de consolá-lo, rs. É isso, a Semana Kiera Cass termina aqui, espero que tenham gostado!!