Olá!

Como vão nessa véspera de feriado? Espero que contando as horas para mais um feriado emendado (pra quem conseguir, claro!). Então, aproveitando que mais um feriado vem aí, trago para vocês a resenha de um filme que o mundo precisa assistir! E a melhor parte é que tem na Netflix. Estou falando do "O Segredo dos Seus Olhos", filme argentino vencedor do Oscar de melhor Filme Estrangeiro em 2010 e dirigido por Juan José Campanella.

Título Original: El Secreto de Sus Ojos
Ano: 2009
Elenco: Ricardo Darín, Soledad Villamil, Guillermo Francella, Javier Godino, Carla Quevedo e grande elenco.
Duração: 2h9m

O segredo dos seus olhos começa a chegada da juíza recém-formada Irene Menéndez Hastings (Soledad Villamil), para trabalhar na jurisdição de Benjamin Espósito (Ricardo Darín) e Pablo Sandoval (Guillermo Francella). Irene é a chefe de Benjamin. Logo de cara, o primeiro caso deles é o de Liliana Colatto (Carla Quevedo), que foi violentada e assassinada. 

Benjamin, que é oficial de justiça, conhece Ricardo Morales (Pablo Rago), marido da vítima. Espósito se afeiçoa ao caso e promete a Morales que vai fazer o possível para encontrar o assassino. Para isso, contará com as ajudas de Sandoval, que é seu melhor amigo, e Irene, que além de ser sua chefe, é seu grande amor.

O crime aconteceu em 1974. Passam-se 25 anos e Benjamin está aposentado. Ele resolve escrever um livro, pois as memórias referentes ao crime jamais se apagaram. Muitas lembranças são evocadas ao longo do filme, para contar o abuso que Liliana sofreu, ao mesmo tempo em que mostra os abusos da Justiça, e até mesmo a vida que Benjamin e Irene viveram nesse intervalo.

Após a morte de Viviana, muitas coisas acontecem. Sandoval, além de ser um alcoólatra incorrigível, mostra-se um grande amigo. E inteligente também, porque, até então, ele era só mais um daqueles funcionários chatos, que davam desculpas esdrúxulas (e engraçadas) para não trabalhar, mesmo sendo amigo do Espósito. Logo de início, dois acusados são presos pelo estupro seguido de morte. Porém, ambos são inocentes; foram torturados para poder confessar. A partir daí, de uma foto e de um elenco de time de futebol, nascerá uma trama que surgirá para abalar vários personagens, em um misto de emoções, surpresas e até mesmo uma grave descoberta.

Estou apaixonada por este filme! Ele é uma releitura do livro "La Pregunta de sus Ojos" que infelizmente não tem em português. Eu vim saber da existência desse filme no meu trabalho (que, aliás, voltei para lá depois de dois meses desempregada). Eu estava lendo o livro do Sensacionalista (logo trago resenha) e tinha a seguinte matéria:
Adendo: tem um post mais engraçado ainda, apenas cliquem rs: Sensacionalista | Papa sobre Santoro como Jesus: preferia o Darín

Claro que, até então, não fazia ideia de quem era Ricardo Darín, lá vou eu pesquisar no Google para entender a piada. Achei que tinha entendo. Fui trabalhar e qual a surpresa? Tinha que ver O Segredo de Seus Olhos. E ele é o ator principal. Me apaixonei sim ou claro? Óbvio que, depois de ver o filme, eu fui entender (de verdade) a matéria do Sensacionalista: o cara tá em todas porque é bom! Não só ele como a Soledad (Irene) fazem um casal incrível, empenhados em colocar o acusado de matar Liliana na cadeia, ao passo que precisam driblar seu sentimentos (sim, tem romance também!). 
Uma coisa que costumo fazer é ler as críticas das pessoas que viram os filmes antes de mim (faço isso com todos os filmes que vejo no trabalho). Com este não ia ser diferente. E, lendo uma das críticas, fui obrigada a concordar com o autor da crítica. Não vou lembrar com exatidão, mas a mensagem era: enquanto os brasileiros tentam copiar Hollywood e vender, a Argentina faz filmes com boas histórias, mais preocupado em fazer as pessoas pensaram. 

E é verdade. Brasil tem mania de copiar o que vem de fora, não à toa, só um em cada 10 filmes nacionais realmente prestam (e não adianta dizer que é complexo de vira-lata porque não é). Dos filmes mais falados recentemente, quantos realmente são bons? Talvez o "Que Horas Ela Volta?" e só. Já vi inúmeros nacionais e sabem de quantos eu gostei? Uns cinco e olhe lá: Cidade de Deus, Se Eu Fosse Você 1 e 2, Flores Raras. Tem também o Central do Brasil e o Que Horas Ela Volta?, que ainda não vi, mas dizem que é bom. Sério, é a minha opinião, enquanto o Brasil não fizer filmes pra gente pensar, só vai sair coisa ruim. Logo, esses que eu citei foram os mais falados internacionalmente. E ainda tem Tropa de Elite 1 e 2, que não vi, mas li o livro (é dividido em duas partes, mas só a primeira é boa). 

Voltando ao filme, preciso falar para vocês que, apesar do baixo orçamento (salvo engano, custou só cinco milhões de dólares), o filme é muito bem feito, muito real. As cenas são todas eletrizantes e, pra quem gosta de analisar planos de filmagem (americano, geral, médio, etc.), TEM QUE prestar atenção na cena do jogo de futebol. Spoiler: o plano-sequência mais bem feito que vi na vida!
Você diria não a este homem?
Portanto, aproveite esse feriado e não deixe de assistir esse filme maravilhoso, com uma linda mensagem - já disse que tem na Netflix? - e que tem atores de altíssimo nível! E vou deixar os quotes mais fortes do filme para que vocês possam ter ideia do que esperar! Ah, e tem a versão de Hollywood desse filme, o Olhos de Justiça, com Nicole Kidman e Julia Roberts. Eu dispenso, mesmo adorando a Julia, mas se vocês já viram, me contem o que acharam.
"Os olhos... falam! Os olhos falam demais. Melhor que se calem! Às vezes é melhor não olhar!"
"Como viver uma vida vazia?? Como viver uma vida cheia de nada? Não pense mais no que aconteceu, senão terá mil passados e nenhum futuro."
"O homem não pode mudar suas paixões, Espósito! Pode mudar tudo, mas não se muda de paixão!"


PS: fique à vontade para discordar de mim. Caso você conheça algum filme nacional que seja bom, pode deixar nos comentários, vou adorar saber novos pontos de vista!



Olá!

O filme de hoje é baseado em uma trilogia relativamente recente, mas, que já é um clássico por vários motivos. Espero que gostem e assistam Os Homens que Não Amavam as Mulheres, filme baseado no livro de mesmo nome, o primeiro da trilogia Millenium, do jornalista sueco Stieg Larsson. E tem na Netflix!

Título Original: Män Som Hatar Kvinnor
Elenco: Michael Nyqvist (Mikael Blomkvist), Noomi Rapace (Lisbeth Salander), Ewa Fröling (Harriet Vanger), Sven-Bertil Taube (Henrik Vanger) e grande elenco - de nomes esquisitos de escrever e quase impossíveis de se pronunciar.
Ano: 2009
Duração: 2h30m

“Os Homens que não Amavam as Mulheres” começa com o jornalista Mikael “Kalle” Blomkvist sendo julgado pelo crime de difamação contra o empresário Hans-Erik Wennerström. Mikael denunciou uma série de crimes como lavagem de dinheiro, porém, o empresário consegue provar sua inocência. Agora, Mikael tem poucos meses para recorrer da sentença.

Nesse meio tempo, o milionário Henrik Vanger solicita a uma empresa de segurança para investigar o jornalista. Quem faz a investigação é Lisbeth Salander, uma hacker profissonal. Lisbeth também tem sua história: ela vem de uma família problemática e, apesar de ser maior de idade, vive sob a custódia do governo*. Seu tutor acaba sofrendo um infarto e ela logo será assistida por outro homem, que quer controlar sua vida.

* Não entendi muito bem essa parte, mas acredito que jovens com histórico de agressividade/violência na adolescência ainda ficam sob os cuidados do governo sueco mesmo depois de adultos. Achei interessante.

Enquanto Henrik Vanger procura Kalle Blomkvist, Lisbeth sofre nas mãos do novo tutor: o cara é um verdadeiro sádico que, para que a jovem possa ter acesso aos seus ganhos – o tutor controla boa parte – e não volte à clínica psiquiátrica, ele abusa sexualmente dela.

Henrik quer saber quem matou sua sobrinha, Harriet Vanger. A jovem desapareceu em 1969, logo depois de uma ponte que liga a cidade de Hedestad à ilha de Hebedy ter sido interditada. Toda a família Vanger é suspeita: dois irmãos e dois sobrinhos de Henrik.

Até então, Lisbeth e Mikael não se conhecem, mas, a investigação do jornalista e os conhecimentos de internet de Lisbeth unirão esses dois em busca de uma verdade que, apesar do tempo, não ficou esquecida.

Que filme! Eu não tive (ainda) o prazer de ler a série - são três livros escritos por Stieg e mais um escrito por outro autor, mas depois falarei com detalhes. Esse filme é sueco, então, a chance de ser bem fiel ao livro é alta. Basicamente, adoro livros e filmes com jornalistas em papel de destaque, então, não poderia não me simpatizar com Mikael "Kalle" Blomkvist (sem falar que o ator é um gato). Mas, aqui não temos apenas um jornalista que foi prejudicado pelo seu trabalho, temos Lisbeth, uma jovem que aparenta ser forte, mas na verdade, sofre muito, por causa de seu passado e de seu presente.

Os livros/filmes não são só para assistir, são para refletir também. Além de Lisbeth, Harriet e outras moças ao longo deste volume sofreram abusos. Sério, depois de assistir, fui correndo pesquisar sobre ele e ver o preço dos livros - aceito de presente - porque a obra me impactou bastante.

Lá no começo do post eu disse que a trilogia Millenium é considerado um clássico, mesmo sendo um livro relativamente recente. Segundo eu pesquisei, o autor dos livros, o jornalista Stieg Larsson, entregou os manuscritos antes de morrer, em 2004. Os livros retratam vários assuntos, que fizeram o povo sueco refletir. Ou seja, a obra impactou. Mas o coitado do autor morreu sem ver seus livros cruzando as fronteiras da Escandinávia.

Stieg Larsson morreu de ataque cardíaco em 2004, depois de ter entregue os originais dos livros. Como se não bastasse, depois de sua morte, ainda houve briga envolvendo seus parentes. Tudo porque um quarto volume da obra foi escrito sem a permissão da viúva de Larsson. E sabem por que o livro foi escrito mesmo assim? Como Larsson não era legalmente casado, David Lagercrantz ignorou os manuscritos que ele deixou com a viúva e tomou as rédeas da série. Ou seja, a viúva Larsson não poderia não dar sequência à série porque era amasiada... Juro que não entendo a Justiça Sueca. Esse volume, A Garota na Teia de Aranha, foi lançado em agosto de 2015.

O autor teve a ideia de escrever a trilogia porque, aos 15 anos, testemunhou uma jovem - de nome Lisbeth - ser vítima de um estupro coletivo. Ele carregou a amargura de ter se omitido diante de um crime tão grave por toda a sua vida, por isso escreveu os livros. E dedicou a ela.

Por um lado, a história é linda, mas eu fiquei pensando: por que será que ele deixou a menina ser violentada? Será que ele poderia ter feito algo pra ajudar? Enfim, ele transformou essa situação bárbara em uma série onde a heroína é uma jovem que tem uma vida relativamente turbulenta, mas é muito inteligente e consegue se livrar - e livrar outras pessoas - de enrascadas graves.

Seja o livro ou o filme - o sueco, não o americano, por favor - vale a pena conhecer a trilogia Millenium. Stieg Larsson deixou mais que uma história, deixou uma mensagem, um recado. Cabe a cada leitor interpretá-la. Então, apenas assistam e se deixem levar por esses personagens tão marcantes - e pela paisagem também, a Suécia é linda demais!

PS: os livros de Stieg Larsson são tão clássicos que, um a cada quatro suecos leu pelo menos um exemplar da série. E isso é muito, partindo da premissa de que a população sueca é de pouco mais de 9,5 milhões de pessoas, para se ter ideia da grandiosidade e até onde chegou a história de Lisbeth e Mikael, é como se quase toda a cidade de São Paulo (11 milhões) tivesse lido. A Suécia inteira cabe em SP! <3

E como não podia deixar de ser, encerro com o trailer oficial do filme. A parte ruim é que está dublado, mas na Netflix tem legendado, então não percam tempo! E é bom que dá pra aprender sueco, rs.




Olá!

Última resenha de filme do ano! E o filme de hoje já assisti há um tempinho, mas como vi duas vezes e gostei as duas, nada mais justo que dividir minhas opiniões com vocês aqui no blog. Apesar de ter Deus no título do filme, de religião não tem nada, quer dizer, nada religioso. Esse aqui mostra como o fanatismo prejudica não só a vida do fanático, mas dos que convivem com ele. Desfrutem do suspense com toques de romance, Justiceiros de Deus.

Título Original: The Ministers
Ano: 2009
Elenco: Florencia Lozano, John Leguizamo, Harvey Kittel, Wanda de Jesus, Susan Porro
Duração: 1h29m

Logo no início do filme, a jovem Celeste (Raquel Castro) está esperando seu pai, o detetive policial Alberto Santana (Benny Nieves), para, junto com sua mãe, Gina, poder comemorar seu aniversário. E que presente ela recebe: isso mesmo, ela vê seu pai ser assassinado, sem chance de se defender. O mais impressionante (pra não dizer absurdo) é que o atirador (que estava acompanhado) lhe entrega um folheto religioso.

Os anos passam e Celeste Santana (Florencia Lozano) segue os passos do pai. Em mais um dia de trabalho, ela, seu parceiro Joe Bruno (Harvey Kittel), que foi parceiro de seu pai e mais alguns policiais veem que dois empresários acabam de sair da prisão. Seriam só dois a mais na rua, se eles não tivessem ficado um longo tempo presos acusados de atearem fogo em alguns prédios de Nova York só para receberem dinheiro do seguro.

Enquanto isso, no Bronx, os irmãos gêmeos Dante e Perfecto (John Leguizamo) planejam matar esses dois empresários. Isso porque, a família dos gêmeos (pai, mãe e mais um irmão) morava em um desses prédios que foram incendiados. Só os filhos sobreviveram. Mas Perfecto foi atingido pelas chamas bem no rosto, deixando-o deformado.

Quando um dos empresários morre, a polícia começa a procurar pelos "Os Mensageiros", pois eles deixaram um panfleto religioso sobre o corpo da vítima. Coincidentemente, era o mesmo panfleto que Celeste recebeu quando seu pai foi assassinado. Sabendo disso, a policial jurará vingança pelo seu pai.

Porém, o que era pra ser uma busca por um par de criminosos torna-se uma teia muito difícil de sair quando Dante resolve se envolver com Celeste. Claro que ela não sabe do passado dele, mas o sentimento fica mais forte, ainda mais quando a mãe dela aprova o relacionamento só porque eles se conheceram na igreja - quer dizer, quando ele a abordou na porta da igreja. 

O que dizer desse filme? Assistam, é maravilhoso! Apesar do romance, o filme foge dos clichês, devido à sequência de erros que acabam por vitimar várias pessoas, entre elas, o pai de Celeste. Vocês devem ter reparado que todos os personagens citados, exceto o policial Joe Bruno, tem nomes latinos? Pois é, esse filme tem no elenco atores latinos ou de origem latina, mas que nós nunca veremos em telenovelas porque acabaram por se estabelecer em Hollywood. Isso pode até passar batido no início, mas depois fica claro a latinidade na história porque a) tanto a família dos gêmeos como a de Celeste são da região do Bronx; e b) em algumas partes do filme Dante, Perfecto, Celeste e mais uma personagem falarão espanhol.

Outra coisa que sempre vejo nos filmes/seriados e me pergunto: será que só nos EUA os policiais andam em dupla? Nunca vi nada parecido aqui no Brasil, nem na ficção nem na vida real. O filme também mostra - indiretamente - a relação entre americanos e latinos. Ainda há preconceito, mesmo os imigrantes (leiam: a maioria gritante de mexicanos) estando miscigenados aos americanos. Parece que é um dilema eterno entre as duas nações.

Ainda há os secundários importantes, como a mãe de Celeste, Gina (Susan Porro), o agente DeMarco (Saul Stein), a tenente Diaz (Wanda de Jesus), entre outros que farão breves aparições. Só me resta avisar que está disponível no serviço de streaming da GVT. Até onde sei, não tem na Netflix, mas, quem sabe pode entrar em breve?


Olá!

O filme de hoje é bem diferente dos que já assisti. Basicamente, é uma cinebiografia. Mas não contando a vida de uma pessoa, mas sim de mais de cinco mil pessoas. Produzido por ninguém mais e ninguém menos que Mel Gibson, Carrier - Mais um Dia no Paraíso retrata o dia-a-dia de muitos homens e mulheres que servem à marinha americana. Espero que gostem da resenha, não me lembro de ter falado aqui no blog de outro filme com sinopse parecida.

Título Original: Another Day in Paradise
Ano: 2008
Elenco: Mais de cinco mil marinheiros americanos

O filme começa com oficiais de várias patentes embarcando no USS Nimitz, um navio de guerra que tem como objetivo percorrer o Golfo Pérsico em um período de seis meses. O navio, na verdade, é um porta-aviões, devidamente preparado para guerrear com qualquer terrorista que cruzar seu caminho. O foco deles nesse filme são o Iraque e o Irã, mas eles também vão passar por Hong Kong.

Quando a gente vê tantos militares arriscando sua vida em nome do país, nem imaginamos que eles são gente como a gente, não são de aço. Eles têm sentimentos, pensamentos e saudade de seus lares. São mais de cinco mil pessoas no porta-aviões, mas alguns ganham destaque, como o oficial que perdeu o nascimento de seu filho ou o outro que, por causa do tempo que passaria longe, não assumiu um relacionamento e descobriu em alto-mar que a moça estava grávida (eu fiquei com dó dele).

Uma coisa que chama a atenção é o nacionalismo. Não são fanáticos, mas também não são como nós brasileiros, que possuímos complexo de vira-lata. Já que copiamos muita coisa dos EUA, porque não copiar o amor pela pátria? Eles nem sabem se haverá confronto, mas estão lá, orgulhosos de poderem defender sua bandeira, dando orgulho à tripulação, às famílias e até a si mesmos. Realmente o patriotismo deles é muito bonito.

Muitos dos marinheiros são jovens, alguns têm apenas 21, nunca manejaram uma arma na vida, mas estão lá, prontos para o combate. Mas, também há momentos de descontração, quando eles desembarcam em Hong Kong para conhecer a cidade. Ou até mesmo brincando e conversando entre si dentro do navio.

USS Nimitz

Vale a pena ver esse filme para sabermos como funciona uma das Marinhas mais poderosas do mundo desde suas entranhas, sabemos até quanto ganha um oficial (na cotação atual, cerca de 40 mil reais). Como homens e mulheres reagem a tanto tempo longe da família, amigos e sociedade. Como eles vivem e se comportam perante seus superiores... Enfim, como eles têm duas vidas: antes e depois de irem pro alto-mar. E como eles têm uniformes bonitos - desculpem, não pude deixar de notar. Dá até vontade de se alistar.

Não sei se tem na Netflix, mas sei que tem no catálogo de streaming da GVT. Eu não tenho esse serviço, mas acho que só os assinantes da TV a cabo que conseguem acessar.

PS: como será que faz pra entrar na assessoria de imprensa das Forças Armadas Brasileiras? (eu prefiro a Aeronáutica, nunca andei de avião, rs)


Olá!

Mais uma postagem de filme!!! Dessa vez, é comédia romântica e a melhor parte é que está disponível na Netflix!! O filme de hoje tem de tudo um pouco: umas mortes, muitos risos e o Ashton Kutcher sem camisa, rs. Estou falando de Par Perfeito.


Titulo Original: Killers
Ano: 2010
Elenco: Ashton Kutcher, Katherine Heigl, Catherine O'Hara, Tom Selleck


Par Perfeito começa com Jennifer “Jen” Kornfeldt (Katherine Heigl) e seus pais fazendo uma viagem para Nice, na França. Jen tinha namorado, mas foi trocada antes da viagem. Na França, após um breve e engraçado imbróglio sobre os quartos em que ficariam, Jen dá de cara com Spencer (Ashton Kutcher), que está indo nadar. Na verdade, ele estava indo matar uma pessoa, mas até a segunda ordem, iria nadar. São ordens superiores.

Três anos depois, Jen está casada com Spencer. Ele abriu uma empresa que trabalha com construção civil. Desde que se casou com Jen, ele não teve mais contato com seu antigo patrão. Nesse meio tempo, pra comemorar o aniversário de Spencer, Jen dá de presente uma viagem pra Nice, onde se conheceram. Porém, logo depois de sua festa de aniversário, Spencer acaba virando alvo de uma caçada milionária.

Na verdade, antes de se casar, Spencer trabalhava para uma organização secreta e tinha que matar umas pessoas. Ele até chega a contar para Jen, mas ela dormiu no meio da confissão. Ela está desconfiada, mas ele precisa salvá-la dos assassinos - e se salvar também. Todos são suspeitos de mandar matá-lo - até mesmo a vizinha que vive reclamando da cerca.

O que dizer desse filme? Super engraçado! Ashton lindo, maravilhoso, volta That's 70 show Kutcher em mais uma brilhante atuação, ao mesmo tempo que tememos o pior, ele nos surpreende e arranca boas risadas. Katherine pode fazer o trabalho que for, sempre lembraremos dela em Grey's Anatomy Heigl não fica atrás. Sua descrença em relação a Spencer e sua falta de talento para fugir das confusões, nos deixa apreensivos no começo, mas depois nos acostumamos. E rimos.

Créditos na imagem.

Os personagens secundários também são importantes, como os pais de Jen, Olivia, a recepcionista da empresa de Spencer, que é bem tarada, e Kristen, melhor amiga de Jen. A fotografia é ótima, principalmente nas cenas de Nice. O elenco foi bem escolhido e, apesar da comédia, o filme tem ação também - tem até cenas de luta!

Naturalmente, o filme está recomendado pra quem não tiver nada pra fazer nesse fim de semana e tem Netflix, uma produção leve, bem feita e com um elenco de qualidade. Ou seja, vale a pena rir um pouco com essa dupla!


Olá!

Mais uma sexta, portanto, nada como trazer uma ótima dica de filme! Decidi que sexta-feira é o melhor dia para falar de filmes, pois é a porta de entrada do fim de semana - e ainda por cima é feriado em respeito ao Dia da Consciência Negra - que deveria ser todo dia, diga-se de passagem.

O filme de hoje faz parte do circuito de cinema de arte - àqueles que são bons e não lembram os blockbusters de Hollywood. Ele é holandês, mas falado em alemão. É o Traição, que, até onde pesquisei, não tem na Netflix, (mas se chegar a ter, favor avisar nos comentários) mas tem pra assistir (legendado) no Looke, um serviço de streaming tipo Netflix, mas você tem a opção de comprar ou alugar o filme.

Título Original: Steekspel
Ano: 2012
Elenco: Peter Blok, Ricky Koole, Sallie Harmsen, Carolien Spoor, Gaite Jansen, Robert de Hoog, Jochum ten Haaf, Pieter Tiddens.
Duração: 1h29m

O filme começa na festa de aniversário de 50 anos de Remco (Peter Blok), que foi organizado por sua esposa, Ineke (Ricky Koole). Tudo até ia bem, até que apareceu sua ex-amante Nadja (Sallie Harmsen) aparece na festa. Grávida. Dele. Ineke sabe da traição do marido, mas, como boa esposa (?) deixa passar. Depois da festa, a vida de Remco muda pra pior.

Remco adora trair a esposa, a amante do momento é Merel (Gaite Jansen) que é amiga de Lieke (Carolien Spoor), filha de Remco. Por sua vez, Merel é o sonho de consumo de Tobias (Robert de Hoog), irmão de Lieke. Achou bagunçado? A tendência é piorar. Remco é um empresário bem sucedido, possui uma empresa de arquitetura em sociedade com sua esposa e Win (Jochum ten Haaf) e Fred (Pieter Tiddens), amigos de longa data. Que o estão passando para trás.

Como já deu pra ver, todos se traem e têm segredos a esconder. A única em que (talvez) dá pra confiar é Ineke. A traída. Ela aparenta ser a única que nunca sabe de nada. Mas o golpe mortal vêm justamente dela. Mas, até essa parte, Remco vai se ferrar bastante, chega a dar dó.

O filme, apesar de abordar diversas situações constrangedoras, tem uma pitada cômica. Outra coisa que notei foi que, como já dito, é holandês, porém falado em alemão. E o que pude notar é que o alemão é parecido com... o inglês! Apesar de terem a mesma origem (germânica), a forma como escrevem é bem diferente: o inglês é fácil de aprender por não ter tantas alterações em seus tempos verbais, enquanto o alemão torna-se mais difícil, por causa da junção de várias palavras para formar uma só, sem contar que a letra R têm várias formas de pronúncia. Explico isso em relação ao português. Entre si, a escrita é muito diferente, mas a pronúncia de determinadas palavras e termos é parecida.
Remco e Ineke, seus lindos <3

Por exemplo: "bom dia" em inglês se escreve "good morning" e em alemão se escreve "guten morgen". Escritas diferentes, mas na hora de pronunciar, "guten morgen" vira... "good morning"! Achei isso incrível. E sim, esse "bom dia" que usei de exemplo está no filme, rs.

O filme é super curto, mal chega aos 55 minutos, mas é bem feito, a produção está de parabéns. Nunca tinha assistido a um filme holandês, mas gostei do que vi, claro que recomendo, ainda mais pelo final. A última cena supera até mesmo o clímax da obra!

E aí, o que acharam da resenha? Veriam o filme? Já viram alguma produção holandesa? Se sim, pode deixar nos comentários, vou adorar saber!



Olá!

Hoje é sexta-feira, portanto, dia de falar de filmes! E esse filme, o que tem de histórico, tem de lindo. Até eu que não curto romances de época, me rendi a ele. Espero que gostem da resenha de Brilho de Uma Paixão.

Título Original: Bright Star
Ano: 2009
Elenco: Abbie Cornish, Ben Whishaw e elenco.
Duração: 2h
Brilho de uma Paixão conta a história real do poeta inglês John Keats (1795-1821), o último poeta romântico inglês. Sua vida foi curta, morreu com apenas 25 anos, vítima de tuberculose. Mas morreu feliz e apaixonado.

O filme começa com Fanny Brawne, uma costureira que faz belos trajes e é reconhecida por isso. Sr. Brown é o amigo de Keats e quer que, a todo custo, ele não pare de escrever. Mas a escrita de Keats não é apreciada pelo público. ”Endimion”, sua obra prima, foi recusada pela crítica. O Sr. Brown não quer que Keats se aproxime da moça, pois, naquela época era necessário que o homem tivesse condições de manter sua esposa e Keats, se quisesse se casar com Fanny, precisaria de um emprego. Mas não se manda no coração e óbvio que Keats e Fanny se encantam um com o outro.

Nesse meio tempo, a Miss Brawne pede que Keats lhe ensine poesia. Ele o faz, mas sempre que pode, o Sr. Brown os incomoda, claro, quer vê-los separados. O tempo passa e o poeta precisa ir a Londres - eles moram em Hampstead – e ela fica com dor de amor, sofre mesmo. Eles trocam cartas curtas e apaixonadas e, quando ele volta trocam até uns beijos.

Naquela época, a tuberculose era uma doença fatal. E ela pegou o poeta. Como a doença era grave, alguns amigos decidiram que ele deveria descansar em outra cidade. Escolheram Roma. Ele foi e Fanny ficou.



O que dizer de um romance de época? Muitos sabem que não gosto, não é um gênero que leio, mas tive que aplaudir esse filme. Simplesmente demais! Uma ode ao amor, impossível não torcer para que Brawne e Keats ficassem juntos e que o Sr. Brown sumisse, mesmo sabendo como a história acabaria.

Apesar de sua vida curta, o poeta realmente amou a costureira. E era recíproco. Pra quem acredita no amor, Miss Brawne foi a musa de Keats, mesmo seus poemas não sendo um sucesso de crítica. Tem uma cena que mostra isso bem: os irmãos menores de Fanny – são dois, Toots (é menina, rs)e Samuel – vão, a mando de Fanny, à uma livraria comprar um exemplar do “Endimion”. Lá, o vendedor diz que comprou vinte exemplares e não vendeu nenhum.

Obviamente, o filme foca no amor de Fanny e Keats, mas, pesquisando, descobri que ele só obteve seu reconhecimento muito depois de sua morte. Seus poemas pouco venderam, porém, foram influências para autores posteriores, como Alfred Tennyson e Wilfried Owen. Sendo assim, John Keats entrou para o hall do Romantismo na Inglaterra.

O filme todo tem trechos de poemas de Keats, recitados por ele e por Fanny. Essa produção é da BBC – preciso dizer que é bom? Preciso sim, o filme é muito bem feito, claro que, por ser feito na Inglaterra por uma emissora pública (favor não confundir com estatal), eles possuem muitas informações e uma boa verba para montar um ambiente fiel ao original. Os atores fizeram com maestria seus papéis. Aliás, todos os personagens são importantes pro filme: Sr. Brown, os irmãos e a mãe de Fanny e Abby, uma criada da casa.

Mais que recomendado, principalmente pelos fãs de romances de época! E, pra terminar, quem gosta de poemas e entende de inglês, tem o site "oficial", onde dá pra conhecer um pouco mais do que foi John Keats. Clique aqui e conheça!




Olá!

O filme de hoje é um desses que nos deixa encabulados. Quando pensamos que tudo vai acabar do jeito que imaginamos (e esperamos), o jogo vira. Mais uma comédia romântica será resenhada hoje. É o "Um Novo Amor", com Andy Garcia e Vera Farmiga.

Título Original: At Middleton
Ano: 2013
Elenco: Andy Garcia, Vera Famiga, Taissa Farmiga, Spencer Lofranco
Duração: 1h48m

Um Novo Amor conta a história de George Hartman, um cirurgião cardíaco, e seu filho Conrad. Ele está indo levar o jovem para um tour pela Universidade de Middleton, onde, segundo o pai, é o local mais adequado para o filho estudar. Porém, o garoto não quer saber do campus. Chegando no estacionamento do campus, George conhece Edith, de um jeito bem esquisito, digamos. Ela, mais rápida, estaciona na vaga que ele queria. E o pior é que ele vai tirar satisfação com ela!

Do outro lado temos Edith Martin, dona de uma loja que vende móveis antigos e sua filha Audrey, que quer muito estudar em Middleton e ser aluna de Roland Emerson, um dos professores mais importantes da faculdade, além de ser um linguista de sucesso. Porém, a mãe não tem certeza se Middleton é bom para a filha. Como muitos jovens, não sai do celular e usa bastante a arrogância para com a mãe.

Durante a visita guiada pelo campus, George e Edith, que não têm nada em comum, a não ser os filhos que podem estudar no campus, se separam do resto do grupo e acabam aprontando muitas loucuras - digo que são loucuras porque eles são pais de família, se fossem jovens seria só aventura - dentro da faculdade, desde roubar bicicletas a participar de uma aula de teatro! Mas, uma hora a visita acaba e, o que vai acontecer com George e Edith? Será que vão prolongar esse dia tão especial?

Gente, o que dizer desse filme? É muito lindo! Primeiro, vale a pena citar as atuações de Andy Garcia e Vera Farmiga.. O Andy eu já conhecia do filme "Confusões em Família" (ele é um ator bem famoso, mas Confusões em Família foi o primeiro que vi dele) enquanto era a primeira vez que via um filme com Vera. Foram excelentes atuações - diria geniais, até, mas esse filme é só mais um blockbuster no meio da multidão, talvez nem seja tão conhecido assim. O casal tinha química, o que, em qualquer produção, deve ser considerado. Também tem muito humor. Não só os adultos, mas os jovens, apesar de seus medos e as imposições de seus pais, também se divertem no campus.
essa cena é muito linda, só coloquei ela de walpaper do PC do trabalho rs
Pesquisando na internet (e descartando as imagens de Kate Middleton) vi que o campus da universidade de Middleton é enorme e bonito, como no filme. A parte ruim fica na tradução do título: de At Middleton para Um Novo Amor. Não gostei. Elenco, produção e fotografia estão de parabéns. Juntando o talento dos atores, o bom roteiro e a Universidade, o filme ganhou uma mística própria. A curiosidade fica por conta das atrizes Vera e Taissa Farmiga, que na vida real são... irmãs!

Vera é mais velha que Taissa "só" 21 anos (Vera tem 42 e Taissa, 21) e ainda por cima fazem aniversário no mesmo mês! (Vera faz no dia 6 e Taissa no dia 17) Foi através de Vera que Taissa entrou pro cinema. Elas são norte-americanas com descendência ucraniana. E têm seis irmãos. Quem também faz uma participação no filme é Daniella Garcia, filha de Andy. Ela é Daphne e vai aparecer durante o filme.

Para uma tarde de tédio, junte a pipoca e vá assistir Um Novo Amor. É um filme bem sessão da tarde, mas vale a pena, tem muito amor envolvido. Mais um filme que ganhou um lugar especial no meu coração, junto com Top Gun, O Guarda-Costas e O Amor Pede Passagem. É um filme para passar o tempo, nada muito profundo, mas bem feito e isso é o que importa.


Olá!

Separa a pipoca que hoje é dia de filme! Mais um filme de amorzinho com uma das atrizes que mais gosto/amo/sou: Mrs. Jennifer Aniston. Coincidências do amor fala de grandes amizades, o desejo de ser mãe e o amor, que pode suportar o tempo e até mesmo grandes distâncias.


(pôster oficial)

Coincidências do amor conta a história de Kassie (Jennifer) e Wally (Jason Bateman), dois grandes amigos que vivem em Nova York. Lassie está decidida: quer engravidar. Porém, não tem namorado. Ela resolve fazer uma inseminação.

Depois de muito procurar, ela encontra Roland, que é casado, mas está disposto a vender seu sêmen para Kassie. A executiva resolve dar uma festa de inseminação (uma espécie de chá de bebê, só que sem gravidez.) É nessa festa que Roland recolhe o sêmen. Enquanto isso, Wally está muito bêbado, e ainda tenta impedir que Roland se aproxime de Kassie.

Depois de beber muito, Wally vai até o banheiro e acaba encontrando o sêmen. Ele resolve brincar, mas deixa o conteúdo cair na pia. Então, no desespero, ele deixa o próprio sêmen na embalagem. Com uma ajudinha de Diane Sawyer, do Good Morning America - se é que vocês me entendem, rs


(Pra quem não a conhece, Diane Sawyer no comando do Good Morning America. A foto é de 1999, mas ela está bonita. O botox meio que acabou com ela hoje.)

Kassie finalmente engravida, mas acaba decidindo criar seu filho fora de NYC. Sete anos depois ela volta, como mãe do pequeno Sebastian. E a trama começa quando Wally conhece Sebastian. E fica sabendo que Kassie está se contatando com Roland.

O que dizer de um filme que tem Jennifer Aniston? Isso mesmo, um filme lindo. É mais uma de suas comédias românticas, mas aqui ela está bem mais natural do que em O Amor Pede Passagem. O ator também é incrível (além de ser um gato) e o Sebastian é uma fofura de menino, apesar de ser meio neurótico.

Quem também merece destaque são Debbie (amiga da Kassie) e Leonard (chefe do Wally). Eles são muito doidos, mas são muito engraçados. Debbie quer Wally e Leonard quer que Wally conte a verdade sobre o esperma.

Para uma tarde cinza - como estava no dia que vi o filme - o filme é uma ótima pedida, acompanhado de pipoca e refri (e cobertas, porque o tempo cinza pede). Muito bonito, com um casal que tem química e Jennifer Aniston fazendo o seu melhor mais uma vez. Portanto, mais que recomendado. Nada muito profundo, mas muito bonito, digno de arrancar lágrimas e risos também.


(Melhor cena <3)



Olá!

Pra começar essa semana, tem resenha de filme francês! Desde que comecei a trabalhar na distribuidora de conteúdo, prestando serviços pra Netflix (favor não me pedirem filmes), assisti vários filmes, de todos os gêneros e nacionalidades imagináveis (menos pornô, graças a Deus). E pude ver a diferença entre os filmes franceses e os americanos.


Título Original: Des Vrais Mensonges
Ano: 2010
Elenco: Audrey Tautou, Nathalie Baye, Sami Bouajila e elenco.

Duração: 1h45m

Já tinha aprendido essa diferença na faculdade: os filmes franceses são os de amor - tem uma mensagem a transmitir. E os filmes americanos são de ação - visam o lucro. Claro que existem exceções nos dois tipos, mas, a grosso modo, é assim que funciona. Justamente por isso, passei a amar os filmes franceses, são lindos demais, não melosos ou frescos, mas lindos.

E por considerar pakas os filmes desse país, trago hoje a resenha de um filme que tem muito amor envolvido e humor também. E ainda tem a talentosa Audrey Tautou, que ganhou fama mundial ao protagonizar o filme "O fabuloso destino de Amélie Pouchain", em 2001. Além de ser linda e talentosa, pra mim, ela tem os olhos escuros mais lindos do mundo - lembram jabuticabas. <3 Desfrutem a resenha de "Uma Doce Mentira".

Uma Doce Mentira conta a história de Émilie Dandrieux (Audrey Tautou), cabeleireira e dona de um salão de beleza, o “As Intosáveis”. Ela é sócia de Sylvia e tem como funcionários Jean e Paulette. A história começa com Émilie recebendo uma carta anônima. Uma carta de amor anônima, que ela lê e imediatamente descarta. Na verdade, a carta não é tão anônima assim, quem escreveu foi Jean, que a ama desde o primeiro dia que a viu.

Nesse meio tempo, Maddy, a mãe de Émilie, está em depressão, desde que seu marido a trocou por uma moça mais nova que Émilie. E ainda por cima, a dita madrasta está grávida.
Para ajudar a mãe a sair da tristeza profunda, Émilie pega a carta que recebeu e a reescreve para a mãe, de forma anônima. A mãe fica radiante ao receber tal carta, mas, obviamente quer saber quem enviou. E quer receber mais cartas.

A cabeleireira então escreve mais duas cartas. Mas são muito ruins, em comparação à primeira. O problema surge quando Maddy acha que Jean, que ama Émilie, é quem está enviando as cartas. E a confusão está armada. Enquanto que Émilie tem um sentimento estranho por Jean, ela fica, digamos, meio boba na frente dele, nunca sabe o que dizer, nem como dizer - a pobre tem dificuldade com a gramática e Jean é que nem eu: corrige sempre que pode, rs.

Émilie é uma personagem de bom coração - meio burra, mas de bom coração - ela tenta ajudar a mãe a sair da fossa, que foi abandonada há quatro anos pelo marido e, sequer teve forças para assinar o divórcio. Jean é formado em Harvard, mas trabalha como eletricista. É um cara tímido, mas que sabe o que sente por Émilie. Ele é o galã que toda mulher queria ter. Sylvia e Paulette também tem sua importância na trama - elas são as mais engraçadas. E Maddy (apelido de Madeleine) é uma mulher ainda jovem, mas que está com uma aparência velha, devido seu sofrimento.

Esses personagens garantem arrancar suspiros e risadas do público. Com uma trama leve, Uma Doce Mentira nos faz refletir sobre o amor, depressão, esperança. E também nos faz rir, principalmente pela Sylvia, que é muito tímida e está sempre em rabo de foguete. Sem falar que Jean é um gato - provavelmente tenha descendência argelina, o que deixa ele mais sedutor, rs.

Sério, assistam esse filme, só vendo pra acreditar que os filmes franceses não perdem em nada para os blockbusters dos EUA. Vale a pena pela história, pelos personagens, pela fotografia e porque tem a Audrey Tautou, que é um charme a parte - já falei que sou fã dela?

Pra galera que tem Netflix, só posso dizer que, em breve Uma Doce Mentira estará no catálogo deles, portanto, não vejo motivos para não assistirem. E vejam legendado, porque o francês é uma língua linda demais para ser deturpada por dublagens. E quem ver legendado, se virem que a legenda não está boa, podem reclamar comigo, fui eu que sincronizei a legenda, rs.

Assistam a cena da franja (bem no começo): pra mim, melhor cena do filme. Além do trailer, vou deixar pra vocês uma matéria que achei na internet, uma entrevista que a Audrey Tautou concedeu à Veja quando veio pro Brasil divulgar Uma Doce Mentira. Só posso dizer que ela tem talento e humildade, essa linda <3 Pra conferir, só clicar nesse link.






Olá!

Hoje eu trago a resenha de um filme que fez o maior sucesso. É o Simplesmente Acontece, baseado no livro de mesmo nome, da irlandesa Cecelia Ahern.

Título Original: Love, Rosie
Ano: 2014
Elenco: lily Collins, Sam Claflin, Christian Cooke, Tansin Egerton e elenco.
Duração: 1h42m

Simplesmente Acontece conta a história de Rosie e Alex (Lily Collins e Sam Claflin), dois amigos de infância que sempre estiveram juntos. Mas, a vida (quem ela pensa que é?!) acaba por mudar radicalmente seus destinos.

Enquanto Alex vai para os EUA estudar medicina (eles moram no Reino Unido), Rosie torna-se mãe de uma linda menina, Katie. A vida (ela de novo?!) se encarrega de sempre colocar um empecilho no amor dos dois (gente, eles se amam, mas não admitem, assim não dá!!). Ora é Greg (Christian Cooke), o pai de Katie, ora é Brittany (Suki Waterhouse), amiga de Alex ou Sally (Tansin Egerton), a primeira esposa de Alex.

Nem tudo é ruim na vida de Rosie, ela tem uma amiga que até eu queria ter: a super engraçada, descolada e com um lindo cabelo, Ruby (Jaime Winstone). Elas se conhecem na farmácia de Ruby, no dia em que Rosie vai até o local querendo analgésicos e acaba fazendo um teste de gravidez.

Eu não li o livro, mas vários conhecidos meus que leram e depois viram o filme disseram que as quase 500 páginas foram enxugadas para poder ir pras telonas. Eu não sei, mas assim que disseram que tem muita enrolação no livro, perdi a vontade de ler. Pode ser que eu leia em outra oportunidade, mas por ora, não quero. Acredito que, mesmo sendo uma versão enxugada, o filme é fiel ao livro, já que a própria autora fez parte da produção, ou seja, cuidou do texto. Será que não foi chato reescrever seu próprio texto, Cecelia?

Eu sei que o filme têm várias passagens engraçadas! Uma que eu posso contar e que não me parece spoiler (se for, desculpa desde já): depois que a Rosie fica com o Greg, na festa da formatura, ela percebe que o preservativo ficou nela e liga desesperada para o Alex. Ela está conversando com ele no elevador contando o que aconteceu, quando um senhor escuta toda a conversa. E por incrível que pareça, eles vão se reencontrar.

Naturalmente, filme mais que recomendado, é uma comédia romântica clichê, mas com boas doses de humor - quem garante é a Ruby! - e tendo o destino como principal protagonista, o destino sempre unindo esse casal fofo!

E o que dizer das atuações? Mal conheço Lily Collins e já considero pacas! Excelente atuação e... lindas sobrancelhas! Sam Claflin não fica atrás, rolou uma química maravilhosa entre eles. Se esse casal tivesse ultrapassado a linha da ficção, eu shipparia lindamente! Na verdade, eu não sei se chegaram a namorar, acredito que não, mas que são lindos, isso é fato! As filmagens foram feitas em Boston e Dublin (capital da Irlanda) e, gente, Dublin é muito linda!!! Se eu fosse pro Reino Unido, eu passaria em Dublin (depois de ir pra Manchester, claro). A cidade é maravilhosa e deu um clima super romântico pra trama!

Enfim, é obrigação dos fãs de um bom romance assistir esse filme. Eu recomendaria ver o filme depois de ler o livro, mas como eu inverti a ordem por motivos de: meu trabalho é assistir filmes, então não deu pra ler. Mas, se você não puder ir ao cinema, não se preocupe, em breve estará disponível na Netflix!


Olá!

Hoje eu trago um filme que me arrancou lágrimas de tão lindo: Na Trilha da Fama, com Hilary Duff.

Na Trilha da Fama conta a história de Terri Fletcher (Hilary Duff), uma adolescente do interior do Arizona, que acabou de concluir o ensino médio e está louca para participar de uma seleção para estudar música em uma consagrada escola de música de Los Angeles. Mas tem um problema, seu pai, Simon (David Keith) a proíbe de fazer tal viagem. Disse que era para protegê-la da maldade que existe em L.A..

Título Original: Raise Your Voice
Ano: 2004
Elenco: Hilary Duff, Jason Ritter, DAvid Keith e elenco
Duração: 1h47m

Como Terri, seu irmão Paul (Jason Ritter) também estava terminando a escola. E ela resolveu lhe dar presente um par de ingressos para um show. mas Paul não poderia ir, porque estava de castigo.

Então, Terri e Paul (ainda de castigo) saem escondidos de casa para assistir ao tal show. Eles curtem bastante, mas depois do show, um grave acidente muda radicalmente a vida de Terri e da família,

Passado o tempo do acidente, Terri recebe uma carta da escola de música, dizendo que ela foi aprovada no processo seletivo. Mas como ela ainda estava abalada, simplesmente jogou a carta fora. Sua mãe Frances (Rita Wilson) e sua tia Nina (Rebecca de Mornay) tentam convencê-la a ir, mas ela não quer, a jovem se culpa pelo acidente e desiste de buscar seu sonho.

Porém, como nesses filmes, tudo é lindo e maravilhoso (mentira), Terri vai para L.A.. Para isso, ela disse ao pai que ia passar três semanas (o tempo de duração do curso) com a tia Nina, que ia acobertá-la. A partir daí, Terri vai em busca de seus sonhos.

Recomendo esse filme porque: tem Hilary Duff (não parece, mas sou fã), tem uma história bem linda, mesmo sendo clichê/mais do mesmo, é um filme em que os atores, produtores, diretores e etc deram o melhor de si, deixando o resultado final muito bem feito, a família tinha química e isso é muito importante em uma produção, pelo menos, pra mim.

Sem contar que eu chorei. Eu disse isso no começo do post, mas vale a pena repetir. Chorei na parte do acidente e chorei no final. Por quê? Me emocionei, impossível não chorar com a situação. Pode parecer piegas uma garota chorar vendo um filme piegas, mas, quem me conhece sabe que eu não choro com frequência, aliás, tirando meus parentes próximos, ninguém nunca me viu chorar - podem perguntar - não chorei sequer quando o meu avô paterno faleceu (sim, eu fiquei triste, mas como convivi pouco com ele, era como se fosse um parente distante), então, se eu chorei, significa que a história tem uma mensagem e/ou simplesmente uma bela história.

Bem, depois dessa confissão, só me resta recomendar esse filme pra quem gosta de uma história clichê, mas muito bem feita!


Olá!

Hoje tem resenha de comédia romântica! Estou falando de Recém-Chegada, com Renée Zellweger e Harry Connick Jr.

Título original: New in Town
Ano: 2009
Elenco: Reneé Zellweger, Harry Connick Jr, Siobhan Fallon, Francis Conroy e elenco.
Duração: 1h37m

O filme conta a história de Lucy Hill (Zellweger), uma executiva de uma fábrica de iogurtes que tem a chance de subir na carreira. Para isso, ela é enviada até uma das fábricas, em New Ulm, Minnesota, para tentar reestruturar a linha de produção.

Lucy tem o consagrado "American Way of Life", vive bem em Miami. De Miami para New Ulm é um grande choque. New Ulm é uma cidade interiorana de baixíssimas temperaturas, com um povo simples e acolhedor. Tudo o que Lucy não é. 

Logo de cara ela conhece Blanche (Siobhan Fallon), que será sua secretária. Blanche e suas amigas adoram tirar fotos e montar álbuns de fotografia. Mas, ao mesmo tempo que fotografam, elas bisbilhotam a vida alheia. E claro que com Lucy, não seria diferente. Além da fotografia, elas gostam de cozinhar. Blanche tem uma receita secreta de creme de tapioca, que não divide com ninguém, nem com sua melhor amiga, Trudy van Uuden, com dois U, ela avisa (Francis Conroy).

Como se não bastasse a secretária bisbilhoteira, Lucy ainda tinha que lidar com Stu (J.K. Simmons), o gerente da fábrica e Ted Mitchell (Connick Jr.), representante do sindicato. Tudo isso resultará em confusão, sim ou claro?

Porém, como em toda comédia romântica, Lucy vai amolecendo seu coração e conquistando o pessoal, depois de sofrer muito bullying, claro. A fábrica vai de mal a pior, os iogurtes não vendem e os funcionários começam a reclamar. Aí entra a ideia de Lucy: se unir à comunidade para salvar a fábrica.

Recomendo porque: é uma história lindinha - não é coisa elaborada, que se diga, "nossa, merece o Oscar", mas é razoavelmente bem feita. Além disso, tem a Renée Zellweger (que todo mundo lembra da Bridget Jones, que não assisti; eu lembro dela em "Eu, eu mesmo e Irene", que preciso assistir de novo, aliás"), que eu sei que tem muitos fãs aqui no Brasil e porque é uma boa sugestão de filme para aqueles dias frios em que a gente não quer levantar da cama.

Pesquisando na internet, vi que a crítica detonou o filme e a atuação da Renée, dizendo que ela estava artificial e que o filme era mais um enlatado que Hollywood produz aos montes (não li com essas palavras, mas a ideia era essa). Não acho que seja ruim, é verdade que é mais do mesmo, mas as atuações da Zellweger e do Harry Connick Jr foram muito boas, senti até uma química (ops, tá com cara de spoiler, mas por ser mais do mesmo, não tem problema). rolar entre eles!

Enfim, é um filme legal que eu assistiria na internet de novo, claro que, pra entrar no meu coração, o filme precisa ser como O Guarda-Costas e O Amor Pede Passagem (clique nos nomes para ler as resenhas), tem que ter algo a mais pra chamar a atenção, mas com certeza você não vai se arrepender se assistir! 




Olá!

Continuando com sinopses de filmes, hoje trago para vocês um filme que assisti, amei e incluí no meu Top 3: O Amor Pede Passagem, com Jennifer Aniston e Steve Zahn.

Título Original: Management
Ano: 2008
Elenco: Jennifer Aniston, Steve Zahn e elenco.
Duração: 1h34m

O Amor Pede Passagem conta a história de Sue Clarssen (Jennifer Aniston), uma mulher que viaja pelos EUA vendendo arte decorativa (leia-se quadros) para empresas. Sua vida se transforma quando ela se hospeda no hotel Kingman, na cidade de mesmo nome, no estado americano do Arizona. O hotel pertence à família de Mike (Steve Zahn). Logo de cara, Mike fica encantado com ela e, então decide conquistá-la.

Mas Sue tem um problema: ela não ajuda a si mesma, gasta o seu tempo trabalhando e ajudando quem precisa. Ela é fechada para o amor. No decorrer da história, ela sabe que sente algo por Mike, mas não quer se envolver, ela quer estabilidade.

Como nem tudo são flores, Sue precisa voltar para casa. Logo, ela teve que deixar o hotel, mas, não sem ficar com Mike, claro. Depois que ela vai embora, Mike admite que está apaixonado e resolve ir atrás dela. Do outro lado do país. Ela mora em Columbia, estado de Maryland. Ele insiste e consegue encontrá-la em seu local de trabalho, a Corporate Bliss. Ela o dispensa e em busca da bendita estabilidade, ela reata com seu ex-namorado, Jango (Woody Harrelson), ex-punk e dono de uma fábrica de iogurtes.

Uma cena muito engraçada é a parte em que Mike vai até o quarto de Sue para oferecer uma garrafa de champanhe, como cortesia (de Mike, não do hotel). Ele elogia o bumbum de Sue. Ela se irrita, mas deixa tocar o traseiro dele. A melhor hora é a que ela fala:

Touch and go, Mike! Touch and go!

Lembrando que só assisto filmes legendados. Mas pra quem tem o inglês ruim que nem eu, a tradução é "Toque e saia, Mike! Toque e saia!"

Filme muito recomendado porque: tem a muito linda Jennifer Aniston. Além da cena citada acima, tem outra que ela aparece jogando futebol - com glamour, mas sem talento. Tem uma história bem clichê, mas é impossível não torcer pro Mike derreter o coração de gelo da Sue, mesmo ele sendo chato e grudento em algumas cenas. E é um filme muito engraçado.

Por mim, passaria a vida assistindo e comentando esse filme, mas aí eu encheria de spoilers. Tem em Blu-Ray e na Netflix. Espero que vocês assistam e gostem, porque eu achei muito lindo! Recomendo a todos que gostam de comédias românticas e cheias de clichês!




Olá!

Como achei bem legal essa história de resenhar filmes, hoje trago uma comédia romântica (na verdade, é mais comédia que romântica, rs): Amigos, Amigos, Mulheres à Parte.

Título Original: My Best Friend's Girl
Ano: 2008
Elenco: Dane Cook, Kate Hudson, Jason Biggs, Alec Baldwin e e elenco.
Duração: 1h52m

Esse filme conta a história de Tank Turner (Dane Cook), um cara que só pensa em sexo, farra e dinheiro. Ele costuma ser solicitado por homens que querem recuperar suas namoradas. Numa dessas, ele conhece Rachel, uma moça que aparece logo no começo do filme querendo ficar com ele, mas ele a dispensa. Passado esse momento, temos Dustin (Jason Biggs), primo de consideração de Tank, que gosta de Alexis (Kate Hudson), sua colega de trabalho. Mas ele tem um problema, não sabe como conquistá-la. É tímido demais. E virgem.

Então, Tank resolve ajudar o Dustin (de graça) a conquistar Alexis. Ela não quer nada sério com Dustin. Quando conhece Tank, aceita sair com ele. E é aí que as situações cômicas acontecem. Poderia citar várias, mas vou contar uma só, sem spoiler:
Tem uma cena que Tank e Alexis vão sair de carro. Ele avisa que o rádio do veículo está com problema. Ela acha que o rádio não funciona. Mas quando Tank liga o carro... começa a tocar uma música muito alta. E muito suja! Aí Tank se justifica dizendo que a letra conta a história de um cara apaixonado. A letra eu não vou contar, mas quando você ouvir, vai rir litros!

Outro personagem que aparece durante o filme e que merece destaque é o pai de Tank (Alec Baldwin). Ele dá os piores conselhos para o filho, mas todos muito engraçados! Ele é um tanto machista, mas, no fundo, só quer a felicidade do filho.

Recomendo porque é engraçado, tem o ator Jason Biggs como Dustin, que esteve nos filmes do American Pie, ou seja, já começa engraçado daí. Tem um monte de cenas engraçadas, sério, não posso ficar falando, mas o filme é mais comédia do que romance, já disse no início do post, mas é impossível não rir.

E você, pediria ao seu/sua amigo/a ajuda para conquistar seu amor?

Olá!

Voltei a resenhar filmes!!!!!! Até porque o único filme que eu tinha resenhado foi O Guarda Costas, há mais de seis meses (resenha aqui) E isso se deve à minha nova função, em que devo assistir os filmes e sincronizar as legendas (sim, eu só assisto filmes legendados, é pra glorificar de pé!)

O filme de hoje foi o primeiro que assisti no trabalho: é o Sob Controle, com Bill Pullman e Julia Ormond.

Título Original: Surveillance
Ano: 2008
Elenco: Bill Pullman, Julia Ormond e elenco.
Duração: 1h38m


Sob Controle é um filme que mostra uma pequena cidade dos EUA que é assolada por diversos homicídios. Além disso, sofrem com policiais corruptos. Então o FBI designa dois agentes para resolver uma série de assassinatos em que só uma garotinha e uma usuária de drogas sobreviveram.

O filme se desenvolve com os depoimentos de Stephanie - a menina que teve seus pais e seu irmão assassinados - e da drogada - que estava com seu namorado, que também foi assassinado. os crimes aconteceram logo depois que os dois carros - um com a família de Stephanie e o outro com o casal - foram parados por uma viatura policial. obviamente, os policiais - que fizeram uso do abuso de autoridade - se tornaram os principais suspeitos. Justamente por isso, o FBI enviou os agentes Sam Hallaway (Bill) e Elizabeth Anderson (Julia) para tal investigação.

Ele não é tão ruim - mas deixa a desejar porque não tem uma explicação lógica para os assassinatos. tudo bem que o Bill Pullman faz um belo par com a Julia Ormond e que a identidade do assassino me deixou perplexa. Lembro que, quando terminei de ver o filme, fiquei sem ter onde colocar a cara, já que não esperava o final nem os rumos que a trama levou. Enfim, pelo menos as legendas ficaram boas, não tive dificuldade em sincronizá-las.

Recomendo porque, apesar do final, a trama até que se desenvolve bem, tem umas partes engraçadas até. Tem o Bill Pullman e a Julia Ormond, claro. Foi produzido por David Lynch e dirigido por sua filha, Jennifer Lynch, portanto, o filme está impecável, mesmo eu tendo ficado com cara de avulsa no final do filme, pois como já disse, não achei uma explicação lógica para os crimes.

A resenha deveria ter ficado maior, mas o filme não teve boa pontuação no meu rating pessoal.


E antes que eu me esqueça, como vou ter que 

honrar um contrato de um ano com essa empresa, em 2015 vai ter muita resenha de filme. E se reclamarem, eu resenharei filmes até 2016!!! HAHAHAHA


Olá, como estão?

Hoje, pela primeira vez vou resenhar um filme. Escolhi essa arte porque, além de nunca ter resenhado sobre, relutei bastante até escolher. E escolhi um bom filme. Digo mais, um grande sucesso de Hollywood, nada mais e nada menos que... O Guarda-Costas!!!!

Título Original: The Bodyguard
Ano: 1992
Elenco: Whitney Houston, Kevin Costner e elenco.
Duração: 2h10m

O filme conta a história da atriz e cantora Rachel Marron “Rach”, interpretada pela lendária Whitney Houston (saudades), que sofre ameaças através de cartas anônimas. Aí, seus assessores resolvem contratar Frank Farmer, interpretado pelo divo Kevin Costner, que carrega a culpa de não ter protegido o então presidente Ronald Reagan de uma tentativa de homícidio. O que ambos não esperavam é que eles se envolveriam num romance ardente, recheado de aventuras e medos.

O que mais gosto do filme é que, ao mesmo tempo que ela se desventura diante e detrás das câmeras, ela também canta lindas músicas – quem não chorou quando ela cantou “I will always love you”? - e nos emociona, principalmente no final, quando... ah é óbvio que não vou contar, mas posso afirmar que, na primeira vez que eu assisti (ganhei o DVD da minha vó, #mejulguem rs) fiquei decepcionada! Sério, fiquei tão chateada com o desenrolar dos fatos que mais parecia que eu via uma derrota do Corinthians – e minha mãe rindo litros da minha cara de pasma – literalmente chocada, mas apesar de tudo, é sem dúvidas, espetacular!
Curiosidades: o filme foi lançado em novembro de 1992 e, no ano seguinte concorreu ao Oscar na categoria de melhor canção pelos temas “I Have Nothing” e “Run to You”. Enquanto que, no MTV Movie Awards do mesmo ano concorreu nas categorias Melhor Atriz, Melhor Ator, Melhor Filme, Homem Mais Desejável (nem sabia que existia, rs) e Melhor Dupla de Cinema, mas só ganhou na categoria Melhor Canção para Cinema com “I Will Always Love You”.

O bom de poder (re)ver o filme, é que dá para matar um pouquinho da saudade da Whitney Houston, que a verdade seja dita, não sou tão fã das músicas, mas vê-la atuando me enche os olhos de felicidade. E o melhor de ter o DVD do filme é que tem um clipe da música “I Will Always Love You”, que é simplesmente fantástica!!

Isso é tudo, espero que gostem e assistam!