Olá!

Hoje tem a resenha do segundo volume da trilogia A Seleção, A Elite, de Kiera Cass <3

Clique aqui para ler a resenha do primeiro volume, A Seleção.
    

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**Correção: Na outra resenha, eu disse que America foi convocada. Negativo. America resolveu participar da Seleção de livre vontade - não queria, mas mesmo assim, preencheu o formulário. Outro fato que preciso corrigir é que Illea não era parte da China e que, na Quarta Guerra Mundial, os Estados Unidos, afundados em dívidas, acabaram tomados pela China, formando o Estado Americano da China. Espero estar certa dessa vez, rs. Obrigada Raíssa, do blog O Outro Lado da Raposa, que me alertou sobre essas correções!!**

Seguindo a saga, só restaram seis garotas. Elas formam A Elite. Agora a disputa pela coroa está acirradissíma. Só sobraram além de America - a única Cinco - Natalie, Elise, Marlee, Kriss e a nojenta e insuportável da Celeste.

Agora, elas precisam vencer vários desafios que a rainha Amberly resolve com certa frequência como recepções a chefes de Estado e discussões acerca das invasões dos rebeldes ao palácio. Mas enquanto nada disso acontece, America está dividida entre o príncipe Maxon e o soldado Aspen. Enquanto ela não sabe quem escolher, Maxon resolve abrir um de seus segredos reais: a biblioteca. Como não fosse suficiente, entre diversos livros, Maxon revela um diário de Gregory Illéa!!! Ele empresta esse diário para America para que ela possa saber mais sobre o passado de Illéa.

Entre uma leitura e outra, America quer comemorar o Halloween. Maxon então resolve ressuscitar essa festa com uma enorme confraternização - achei lindo - e, para isso, resolve chamar as famílias das Selecionadas. Mas o que tinha para ser uma festa de arromba - e foi - acabou terminando num desastre no dia seguinte. America sabia que Marlee não queria mais participar da Seleção, mas nunca disse isso diretamente. E tudo isso explodiu no dia seguinte após a festa de Halloween.

Claro que não vou contar porque senão vira spoiler, mas o que posso dizer é que foi muito dolorido o que aconteceu, sério, meus olhos encheram de água, o fato foi muito pequeno perto da consequência sofrida.

Após esse fato, a história de America começa a entrar em declínio na Elite: além de não ser a preferida do público - está em último nas pesquisas de "boca de urna", Silvia propõe que as moças criem um plano de filantropia, assim como a rainha Amberly criou em seu tempo de Selecionada. Aí America, já cansada de seu triângulo amoroso - e perigoso - joga tudo pro alto e propõe uma coisa que eu já esperava, mas que a realeza achou absurdo.

Bem, não vou contar mais da história senão eu conto o fim do livro. Mas o que posso dizer é que a America às vezes age como uma cretina, mas, mais pro fim do livro, ela cria uma coragem fora do normal, o que me deixa mais feliz. Ainda quero bater na Celeste, mas às vezes, também fiquei com vontade de dar uns tapas na America, pra ver se ela deixa de ser idiota. Ela não sabe se escolhe Maxon ou Aspen, dois lindos, aliás.

Reconheço que, quando peguei o primeiro volume, torci o nariz, mas agora, estou louca para ler o último volume, que não tem na biblioteca que frequento - vou chorar - além do livro de contos, recém lançado.

E você, curte a trilogia A Seleção?