Olá!
O post de hoje é sobre algo que jamais imaginei que veria: todos unidos por um ideal. Seria lindo se eu dissesse que esse ideal é uma coisa boa, como a Paz Mundial, ou pelo menos, a paz no ambiente de trabalho. Como já sabem (e se não sabem vão saber agora) eu não escolhi esse emprego, ele me foi imposto por motivos de “já passou da hora de vc arrumar um emprego. Mas enfim, não foi disso que eu vim falar e sim do ambiente em que trabalho.
O post de hoje é sobre algo que jamais imaginei que veria: todos unidos por um ideal. Seria lindo se eu dissesse que esse ideal é uma coisa boa, como a Paz Mundial, ou pelo menos, a paz no ambiente de trabalho. Como já sabem (e se não sabem vão saber agora) eu não escolhi esse emprego, ele me foi imposto por motivos de “já passou da hora de vc arrumar um emprego. Mas enfim, não foi disso que eu vim falar e sim do ambiente em que trabalho.
Como um monte de brasileiros, passo cerca de dez horas por dia no escritório em que trabalho, ou seja, passo mais tempo olhando pra cara do meu chefe do que pra cara da minha mãe. Apesar de não gostar do meu trabalho, eu tento executar com a maior perfeição possível, evitando o mínimo de erros, pois, um simples erro pode custar milhões ou até mesmo a minha demissão.
Mas o problema mora aí. E quando o erro não foi cometido por vc e ainda assim acaba levando a culpa? Pois é, isso acontece direto comigo. Quando eu cometo erros, eu faço o máximo possível para corrigi-los, mesmo que, às vezes, o erro é grave demais. Já aconteceu algumas vezes, infelizmente. Mas, quando o erro não é comigo, aí tenho que tentar consertar, já que os demais funcionários dizem que não têm culpa e que a culpa é sempre minha, da minha colega de trabalho e do meu chefe.
Onde eu trabalho há vários problemas (como em toda empresa) mas, a diferença é que, nas outras empresas, as equipes se unem para resolvê-los, porém não é o que acontece aqui. No setor onde trabalho só há duas pessoas (eu e minha colega), no atendimento há quatro pessoas, sem contar o pessoal do armazém, onde há duas equipes: a que trabalha de manhã (na rua) e a que trabalha de tarde (no galpão). Mas, há alguns funcionários que merecem destaque – negativo. Um deles é protegido do gerente. Esse é o pior deles. Consegue cometer vários erros em um só dia (enquanto escrevo essas linhas, ele já cometeu um erro médio). Infelizmente não podemos reclamar, pois o gerente defende esse funcionário com unhas e dentes, vai saber porquê.
Temos mais alguns funcionários que trabalham nas outras filiais, que vivem nos cobrando, mas não sabem cobrar do patrão na hora de pedir melhorias (que são simples, mas vou contar adiante). Porém há um funcionário que merece nossa atenção específica. E aí é que entra o primeiro parágrafo desse texto. É claro que não adoro todos os meus colegas de trabalho, digamos que não vou com a cara de alguns (o que é normal na minha vida) mas respeito, pois quero ser respeitada também. Mas fico impressionada quando o nome desse funcionário é citado: os demais fazem cara de nojo.
É aí que entra o ideal que eu falei no começo do post: esse funcionário traz o ideal de tudo o que ruim em um ser humano. Não consigo imaginar como tanta gente se une em torno de um ódio em comum. Como é possível uma única pessoa ser odiada por tanta gente?
OK, entendo que ser cobrada por clientes é MUITO pior que ser cobrada pelo patrão, mas, espera aí, o que custa ter um pouco de humildade pra falar com os demais? Não é porque cliente X ou Y está te cobrando que você pode ser arrogante com seus subordinados. O cara é um dos líderes, mas de líder não tem nada. É autoritário e pronto! A frase que intitula o post diz tudo. O que está faltando é despertar a vontade dos demais de fazer, mas o que se impõe não são só ordens. Sem estrutura, não adianta.
Hoje foi um desabafo mesmo, ou eu falo/escrevo ou vou acabar me viciando em Maracugina (ainda não tomei, mas estou precisando com urgência!)
É isso aí e nos vemos no próximo post!