Olá!

O resenhado de hoje é um e-Book de um relato autobiográfico! Com vocês, O Diário de Gisella, cuja autora é parceira do blog e eu explico como começou a parceria nesse post aqui.



O Diário de Gisella, como o nome já diz, é um relato autobiográfico de Gisella Depiné Poffo, uma jovem que vai para os Estados Unidos trabalhar como au pair. Para quem não sabe, au pair é diferente do intercambista. Enquanto o intercambista vai para outro país ficar em cassa de família e estudar , o au pair vai para a casa da família cuidar das crianças da família, além claro de estudar.
O e-Book começa com Gisella explicando como faz para se increver no programa, além de dar dicas na hora de preencher os requisitos. Tudo isso misturado com uma dose enorme de ansiedade, já que era a primeira experiência internacional de Gisella.

Com os trâmites acertados, é hora de viajar! Depois de um breve contato via email com a família, Gisella está pronta para encarar seu desafio: será que ela conseguirá?

Antes de ler esse livro, eu tinha uma vaga noção do que era ser au pair. Após ler a história, percebi como é uma profissão – sim, é uma profissão, por mais que seja temporária – complicada, ainda mais quando você está num país com uma língua simples de aprender, mas que se torna complicada por causa de nossa própria língua, sem contar a saudade da família, o frio...

A caminhada de Gisella nos EUA menos complicada, mas não fácil, porque tinha uma companhia: sua prima Tatiana, a Tina, que também foi para os EUA como au pair. Principalmente por causa das crianças, um caso a parte.

A família que acolheu Gisella era composta por quatro pessoas: o casal Chris e Patrice, pais dos gêmeos Jake e Rachel, de seis anos. A jovem passou por poucas e boas nas mãos da família, mas acabou criando um carinho pelos garotos. Entre uma birra e outra das crianças, Gisella ainda enfrentou diversas situações no país, algumas cômicas, outras nem tanto.

A história pra mim é uma novidade, porque, até então nunca tinha lido um relato de uma au pair - sinceramente, nem sabia dessa forma de intercâmbio - mas gostei porque mostra que a jornada não é fácil, mas não é impossível, basta querer, óbvio. Eu gostaria de fazer uma viagem internacional, um intercâmbio, mas não como au pair, sendo que mal suporto meus irmãos de 11 e 15 anos, imagine então cuidar dos filhos dos outros, que sequer são brasileiros! Definitivamente, gosto de crianças, mas longe de mim (#mejulguem). Mas sabem que não tenho muita vontade de conhecer os EUA? Sei lá, é opinião pessoal, mas se surgir uma oportunidade, porque não arriscar? Quem sabe um dia, quando eu me firmar no jornalismo, eu possa fazer uma viagem pra fora do país. Já tenho até a rota: Rússia (Moscou, S. Petersburgo e Rostov), Itália (Milão, Roma e Solarolo)e França (a França é pequenininha, então dá pra conhecer toda, rs). Só não incluí o meu México "lindo y querido" porque, se eu for, pretendo não voltar. (Lindo y querido está em aspas porque é o nome de uma música muito famosa)

E você, leria O Diário de Gisella? E uma viagem internacional, seja como au pair, intercambista ou por lazer, topa?