Olá!
Nada como estar de férias da faculdade... mas só da faculdade mesmo, continuo em ritmo pesado no trabalho hahaha Demorei, mas trouxe minha opinião sobre o 1º Mochilão da Record, organizado pelo selo Galera Record, do Grupo Editorial Record, no shopping Center Norte, aqui em SP capital, no último domingo, 14 de junho.
(A Record lacrou na organização. Tudo muito bem preparado! Tirei essa foto uma hora antes do evento começar)
O evento estava marcado para começar às 14h, mas as senhas foram distribuídas uma hora antes. Nesse caso, o que as pessoas que sofrem de ansiedade fazem? Isso mesmo, chegam cedo. Mas não como as pessoas normais, que chegam uma hora antes das senhas serem distribuídas. Elas chegam às 10h30, pra abrir o shopping. Na verdade, eu cheguei 10h20, mas antes passei no banheiro, rs.
Sim, eu cheguei na fila 10h30 e JÁ TINHA GENTE NA PORTA DA SARAIVA! Aí depois chegaram a Ani e a Raíssa, que também foram prestigiar o evento (preciso dizer que elas são donas do Entre Chocolates e Músicas e d'O Outro Lado da Raposa e minhas amigas de fé da faculdade? rs)e garantiram seus lugares na fila - não precisam me agradecer, HAHAHAHA
Aí esperamos e quando deu uma hora, lá fomos nós comprar os exemplares de Sr. Daniels, para que a autora Brittainy C. Cherry pudesse autografar. Vamos agora ao que interessa, deu duas horas e começou o evento!!!
Os MCs do evento (aqui, MC está sendo usado em seu sentido literal, Mestre de Cerimônia, aquele que apresenta o evento, não tem nada a ver com funk, graças a Deus, aliás.) foram o Guilherme e a Shirley, que foram super simpáticos e pacientes com o público presente.
(Guilherme, que fez várias piadas durante o evento, e Shirley, que tinha boa memória. Eles são do marketing da Record. Ao fundo, de rosa, salvo engano, era a moça da assessoria de imprensa)
Eles falaram sobre os lançamentos que a editora fará no segundo semestre, incluindo versões exclusivas de Harry Potter e Star Wars - em capa dura!
(Pelo que me lembro, esses dois livros são de curiosidades referentes aos locais onde as histórias se passam. O mapa, na segunda foto, vem no livro do HP. E pra variar, o povo quase não devolveu, pois esses exemplares são únicos no Brasil, ainda não foram impressos em grande escala)
Continuando, durante a exibição dos slides com os livros a serem lançados, a autora Bianca Briones - que estava presente no evento, divulgou seu lançamento, "O Descompasso Infinito do Coração".
Ainda teve novidades da Sophie Kinsella, David Levithan, da série Trono de Vidro... Não vou lembrar de todos os títulos. Tinha muita coisa legal - para o público jovem, vale lembrar. A autora norte-americana Brittainy C. Cherry também falou sobre seu livro, Sr. Daniels.
(Naturalmente, a moça que está de vestido preto e vermelho é uma das editoras. Salvo engano, seu nome era Renata e no momento da foto, ela estava como tradutora da Brittainy.)
No começo do post, eu disse que a Shirley e o Guilherme foram simpáticos e pacientes. Pacientes justamente na hora que, após falarem sobre os livros, abriram espaço para dúvidas dos fãs. Até então, perguntaram sobre quando livro A ou B do fulano ou ciclano ia ser lançado. Eles tinham as respostas na ponta da língua, fiquei chocada com a boa memória deles.
Spoiler: a Ani perguntou sobre um determinado livro da Meg Cabot viria para o Brasil (não lembro qual ela perguntou, sorry) e se ela viria pra Bienal do Rio. E o que o Guilherme respondeu? Sim, o livro vem pro Brasil, ela vem pra Bienal e vem pra São Paulo. Provavelmente no Center Norte. Como a Ani reagiu:
Como ela reagiu por dentro (e em todas as vezes que ela falou sobre o assunto):
(Nem sei se devia falar esse spoiler, mas falei só pra colocar gifs. E porque fiquei feliz em saber que a Meg vem pro Brasil, mesmo eu não sendo fã dela - pelo menos o ídolo de alguém vem.)
Aí uma pessoa perguntou porque a Record não disponibiliza marcadores. O problema não foi ela ter perguntado, mas a forma como perguntou: ela praticamente EXIGIU que a editora desse marcadores. Quem estava lá e não fez barraco percebeu como eles começaram a perder a paciência. Realmente, é difícil de encontrar marcadores da Record nas livrarias, mas, pelo simples motivo de que OS MARCADORES PODEM SER BAIXADOS NO SITE DA EDITORA, portanto, o leitor pode simplesmente IMPRIMIR QUANTOS MARCADORES DESEJAR, inclusive pode até imprimir em papel mais grosso, dependendo do modelo da impressora (a minha não dá). Coloquei em caps lock para que todos fiquem cientes e não precisem fazer barracos sobre coisas desnecessárias.
Como se não bastasse a revoltada dos marcadores, ainda tinha a revoltada que queria que a Record relançasse uma série da Cassandra Clair (não sei o nome) cuja capa era holográfica, salvo engano, enfim, a capa era de um papel específico. E a dita cuja não conseguiu comprar na época, segundo a própria. O Guilherme explicou que a capa era feita de um papel específico, mais difícil de conseguir (uma única empresa no Brasil trabalha com esse papel)e, portanto, mais caro. Ao montar a capa do livro, eram necessários QUINZE dias para secar, o que encarecia o processo. Quando essa edição esgotou, a editora relançou o mesmo livro, mas com capa comum, para que, quem não conseguiu a capa chique, conseguisse pelo menos completar a tal série.
Após o Guilherme e a Shirley explicarem a via Crucis para fazer a capa chique, a criatura, não contente com a explicação, queria porque queria a tal capa - e quem não conseguiu?, ela perguntou. Novamente, foi explicado: para a edição de capa chique voltar às vitrines, a editora devolveria os mais de 75 mil exemplares de capa normal que estavam nas lojas. Ou seja, muito prejuízo pra Record.
(Minha cara ao ouvir as reclamações rs)
Pra encerrar, eu não perguntei nada rs Mas não por falta de pergunta, mas porque eu tinha pra mim que eles não saberiam me responder. Eu só queria saber quando o novo livro da Isabel Allende chegará ao Brasil (os livros dela são de exclusividade da Bertrand Brasil). El Amante Japonés foi lançado no final de maio nos EUA e Europa. Além de eles provavelmente não saberem, digamos que eu passaria uma vergonha por motivos de: Isabel e sua escrita não se encaixam no dito evento, sem falar que um monte de gente ia se perguntar: Do que essa louca está falando? Quem é Isabel Allende?
Vieram os sorteios, pra relaxar a galera! Os números eram chamados e os sorteados rodavam uma roleta pra poder receber o livro. Até aí tudo bem, mesmo eu não tendo sido sorteada para ganhar um dos mais de 50 exemplares disponíveis. Achou legal, certo? Pois é, foi legal até a hora de sortearem as mochilas.
Eles tinham quatro mochilas cheias de livros para sortear. Quatro números foram sorteados. E é aí que a desorganização aflorou. Pra poder ganhar a mochila, os sorteados tinham que responder a uma pergunta referente ao evento. Conforme iam errando, a pergunta ia pra plateia. Virou uma bagunça. Uma pessoa da plateia era sorteada, mas não sabia responder, ou errava a resposta. Aconteceu bastante, aliás. Qual a lógica nesse caso? Isso mesmo, sortear outro número. Mas o que os desesperados queriam? Isso mesmo, serem chamados #chamaeu! Sério, isso foi muito constrangedor! E de todas as perguntas, eu só soube responder uma hahaha mas não fui sorteada mesmo assim.
Ao final do sorteio, começou a sessão de autógrafos com a Brittainy (a convidada especial). Enquanto que a Bianca ficou mais para ser tietada pelos seus fãs. Lembra que eu disse que cheguei muito cedo? Sim, cheguei quase que junto com o pessoal que abre o shopping e fiquei entre os quarenta primeiros a ganhar o autógrafo da Brittainy, rs. Lembrando que só foram disponíveis 200 senhas (mas depois, entrou mais gente, já que não haveria uma segunda sessão do evento).
(Só consegui dizer "hi" e "thank you", rs Nem estava tremendo nessa hora...)
(Não a conhecia antes do evento, já que é seu primeiro livro publicado, mas ela já ganhou meu coração só pela simpatia e humildade!)
(Adiantou reclamar? Olha que kit legal que a Record deu para os presentes!)
Resumindo o evento: tirando a parte dos barracos (em sua maioria, as barraqueiras eram mulheres que tinham idade pra ser minha mãe), foi super legal, a Record vem com tudo nesse segundo semestre, só quem vai sair perdendo é meu cartão de crédito HAHAHAHA Tomara que a editora faça mais eventos desse no ano que vem (ou ainda esse ano, não vou reclamar) ou até mesmo um evento em que a Rainha/Musa/Soberana/Dona do meu <3 Isabel Allende apareça - através de seus livros ou de sua presença!
Esse foi meu texto sobre meu primeiro evento literário de 2015. O primeiro que fui na vida foi na Bienal do ano passado, rs. Se eu for em mais algum, conto para vocês!