Olá!
Gostei tanto de resenhar livro de crônicas que hoje eu resenhei de novo! E, só pra variar, é mais uma coletânea do jornalista e escritor Fabricio Carpinejar – que diga-se de passagem, também aderiu às nail arts. E ficam muito bonitas nele.
O livro da vez é a coletânea “Canalha!”. Basicamente é um livro que reúne diversas crônicas – não
contei, mas, pra variar, deve ter bem mais de cinquenta – sobre relacionamentos amorosos. O engraçado que, são crônicas muito sérias, mas no meio delas vocês encontram crônicas com muito humor e ironia.
Como por exemplo, a crônica “Pau Duro”, que não tem nada a ver com relacionamentos, mas é muito engraçada! Eu não sabia se lia ou se gargalhava!
Para variar, não dá pra escolher a melhor crônica, por isso, resolvi cumprir a amarga tarefa de selecionar seis excelentes crônicas, sendo elas:
“Pau duro”, pg 95
“Amor é coisa de boteco”, pg 124
“Se sair, não volte mais!”, pg 129
“Banho de língua”, pg 147
“Futebol, rua”, pg 155
“Qualquer coisa”, pg 292
E, como sempre, selecionei cinco quotes digníssimas, para que vocês reflitam, admirem ou até mesmo tatuem, rs.
“Beleza é o que não enxergamos dentro da beleza. É o que nos intriga dentro da clareza.” (Desde lá, pg 114)
“Quem ama não guarda o dinheiro na carteira, deixa avulso e amassado no bolso. É sintomático. Estará cantando Amado Batista sem querer. E se espantará que conhece a letra, egressa de alguma estação da infância.” (Amor é coisa de boteco, pg 124)
“Amor não pede licença, amor é a própria licença.” (É admirável uma mulher toda nua, ou quase, de meias brancas, pg 149)
“A palavra não salva o sexo, mas melhora.” (Papai-mamãe já tiveram filhos, pg 275)
“Não há maior tragédia do que ser uma linha cruzada entre o marido e a sogra. É o mesmo que ser convidada para o próprio velório e ainda agradecer.” (Telefone II, pg 287)
Minha resenha é curta, mas, as crônicas dele são superlegais, dá pra ler em um dia, dois no máximo. Eu demorei quase uma semana para lê-lo, por causa do meu tempo corridíssimo. Espero que tenham gostado!
