Olá!

Hoje é dia de resenha de um livro que já tinha lido há algum tempo, mas tinha me esquecido de boa parte da história. E, graças a editora Arqueiro, parceira do blog, tive o prazer de reler essa história e me iludir. Me iludir porque não existem homens como Travis Parker. Mas não é disso que falo e sim, da resenha que vocês conferirão agora. A Escolha, de Nicholas Sparks.
A história começa com Gabby Holland se mudando para a pequena Beaufort (preciso dizer que fica na Carolina do Norte?) para trabalhar como médica assistente em pequeno hospital. Até aí tudo bem, até ela descobrir que sua cadela, Molly, estava grávida. E quem seria o pai dos filhotes? Isso mesmo, o cachorro do vizinho, segundo Gabby. E quem seria o vizinho? Travis Parker, um cara lindo e que logo de cara chamou a atenção dela.

Após uma conversa muito constrangedora - e depois de levar Molly ao veterinário - Travis e Gabby se tornam amigos. Ele a convida para um passeio com sua irmã, Stephanie, e seus amigos Joe, Laird e Matt, com suas esposas Megan, Allison e Liz, respectivamente. Além das crianças, que são filhos dos casais. Travis tem uma bela casa à beira-mar.

Gabby namora Kevin, mas o namoro não é lá essas coisas. Ele sempre está fora e não quer saber de casar. Enquanto ela sonha em viver uma vida ao lado dele. Além disso, ela não tem uma relação maravilhosa com a mãe, exemplo de futilidade. A senhora Holland preferia as duas irmãs de Gabby, loiras e fúteis, ao invés da moça ruiva e inteligente, que sempre fez de tudo para agradar a mãe. O pai de Gabby é um senhor pacato, gosta de pescar quando não está trabalhando. Gabby, pelo que pude perceber, mostra-se um pouco insegura em relação às suas atitudes.

Travis está solteiro, mas não está procurando namorada. Ele é um cara que eu chamaria de livre, gosta de viajar, de andar de moto e de sempre ajudar o próximo. Um perfeito exemplar masculino do senhor Sparks. Aliás, Travis é dono de Moby, um cachorro que adora rolar em vísceras de peixe e correr atrás de bolas de tênis. Nosso protagonista é seguro de si, um espírito aventureiro, sabe o que quer, mas sem antes refletir sobre. Viajou por vários países e viveu em grandes cidades, mas sempre foi o menino do interior.

Até aí, tudo tranquilo. Mas o amor, quando vem, é como se fosse um trem: arrastando tudo o que vê pela frente. E não será diferente com Travis e Gabby. Porém, eles terão que enfrentar algumas coisas para ficarem juntos. A insegurança, o medo e todos os ingredientes românticos que conhecemos. E essa é só a primeira parte do livro. A segunda, é de chorar.
Tirando o "O Melhor de Mim", que ganhei em Top Comentarista, todos foram recebidos em parceria com a Arqueiro. Os outros foram resenhados :)
Quem me conhece sabe que sou fã do Nicholas Sparks. Apesar de ele usar a fórmula à exaustão, eu gosto porque, apesar de tudo, o final - na maioria das vezes - é feliz. Me faz acreditar que, sim, é possível viver uma história de amor onde o casal nasceu um para o outro. E não é diferente em A Escolha. Travis faz de tudo para agradar Gabby, enquanto ela não sabe quem escolher. Não quer decepcionar Kevin (que, pra mim, é um completo idiota), mas também quer ser feliz. Acho essa história plausível de acontecer com qualquer um de nós - menos a parte de viver em Beaufort.

Essa história, mesmo eu já tendo lido ha alguns anos, me deixou apreensiva, principalmente na segunda parte, em que direi apenas que houve um grave acidente, deixando Travis em uma sinuca de bico. Não à toa o livro (e agora o filme) se chama A Escolha. Tanto Travis como Gabby precisam tomar decisões que os afetarão a longo prazo. Mas, o que é mais bonito é o carinho que eles têm um pelo outro.

Nem preciso dizer que amei a leitura. Eu não me canso de dizer que não gosto de rostos na capa do livro, mas como essa reedição é em virtude do lançamento do filme, então eu relevo. Sem contar que o ator principal é um gato. Como eu disse logo no início, eu recebi esse livro em parceria com a Arqueiro, que, novamente, fez um excelente trabalho de capa e revisão. Não encontrei erros de ortografia/gramática/digitação. A propósito, o livro é dividido em duas partes, a primeira, Travis e Gabby se conhecem e na segunda, passam-se onze anos e acontece o tal acidente que citei. 

Enfim, só posso recomendar que leiam o livro (e vejam o filme só depois, por favor). Impossível não torcer para o casal ser feliz. E também, lá no fundo, a gente pede pra ter um Travis Parker para nós! Deixe seu coração decidir, mas use a razão e decida pelo livro, rs.


Olá!

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A resenha de hoje é do livro A Escolha, o último volume da trilogia A Seleção, uma saga que aprendi a amar!!!!!

Leia aqui as resenhas de: A Seleção | A Elite


No começo eram trinta e cinco garotas, que foram eliminadas ao longo dos meses por diversos motivos. Agora só restam quatro: America, Celeste, Kriss e Elise.

Cada vez mais vemos America dividida entre Maxon e Aspen - nessas horas tenho vontade de voar no pescoço dessa monga, por causa dessa indecisão. Ela ama Maxon, mas ainda não conseguiu esquecer os momentos de amor que teve com Aspen. Enquanto Meri não sabia o que escolher, os rebeldes sulistas atacavam com mais violência. Mais ma vez atacaram o palácio, matando e ferindo soldados e empregados.

Como se não bastasse ainda tinha o rei Clarkson ameaçando America. Ele não a queria no reino de jeito nenhum. Eu já fiquei de saco cheio desse velho cretino e autoritário. Mais uma vez as meninas foram postas à prova em mais uma exibição no Jornal Oficial de Illea. E mais uma vez America surpreendeu. E mais ums vez despertou a fúria no rei e a admiração dos demais, principalmente nos oprimidos - e sinceramente, eu teria feito o mesmo, claro, guardadas as devidas proporções. A história também revela que os rebeldes nortistas propuseram se unir ao príncipe para combater os sulistas.

Nesse meio tempo, Meri está dividida entre o príncipe lindão Maxon e o guarda gatissímo Aspen. Ela simplesmente não sabe o que quer. Me deu vontade de dar uma voadora na cara dela. Dois lindos a querendo e ela em dúvida, chega a ser brincadeira. Como se não fosse suficiente, os rebeldes sulistas cada vez mais se aproximam do palácio. E eles são bem cruéis.

Recomendo a leitura porque: se você já começou a ler a saga, precisa terminar rs e se não começou, tá esperando o quê? tá perdendo tempo! Mas não é só por isso, do começo ao fim, enquanto America não está decidindo quem vai querer, a história guarda muitos momentos de ação, eu mesma fiquei com o coração na boca a respeito do - abominável - sistema de castas, a única coisa que mais me importou fora o triângulo amoroso.

Leiam porque é lindo e vale a pena e porque é sucesso, oras! Sem contar que é uma das poucas sagas que consegui ler até o final... porque gostei e porque tinha na biblioteca e na internet :)