Olá!

Mais uma sexta novinha em folha e nada como começá-la com uma resenha de um livro maravilhoso. Esse quem me deu foi a Ani, do Entre Chocolates e Músicas, que me cedeu gentilmente para resenha no fim do ano passado. Lembro que ela me deu numa sexta e, no sábado, já tinha devorado a obra, de tão linda que é. E o mais impressionante: é uma história real. Confiram a resenha de Cartas de Amor em Paris, publicado pela Universo dos Livros.
Cartas de Amor em Paris é o relato autobiográfico da norte-americana Samantha Vérant. Em 1989, aos 19 anos, durante uma viagem pela Europa com sua amiga Tracey, ela conhece o jovem Jean-Luc, em um belo restaurante de Paris. Jean-Luc estava acompanhado do amigo Patrick. Os quatro formaram um belo grupo, e resolvem passear pela Cidade-Luz mas, em dado momento do passeio, os casais se separam e Sam e Jean-Luc vivem momentos incríveis. Mas, como nem tudo são flores, ela precisa seguir viagem, deixando o jovem em Paris, mas levando consigo sensações únicas.

20 anos depois, Samantha vê seu casamento ruir. Seu fiel escudeiro é seu cachorro Ike. Além disso, ela perdeu seu emprego de diretora de arte. Pra você ver que não tá fácil, ela tá endividada até a alma. E desempregada. Tracey lembra de Jean-Luc, como uma forma de dar alguma alegria para a amiga. E ela se lembra de sete cartas que o francês escreveu para ela ainda em 89. A amiga dá a ideia para Sam criar um "blog do amor", onde as pessoas mandariam suas cartas de amor e, se fossem tão boas quanto as de Jean-Luc, elas seriam publicadas. Mas Samantha teve uma ideia melhor. Resolveu responder as cartas de Jean-Luc. 20 anos depois. Sim, ela não respondeu as cartas do cara.

Ela postou na internet alguns trechos de algumas das cartas. Nesse meio tempo, criou coragem e, após pesquisa no Google, encontrou o email de Jean-Luc. Enviou uma mensagem, em que pedia desculpas. E qual foi a surpresa quando, além dele ter respondido, ele ter respondido positivamente! Primeiro, foi a troca de emails, depois, vieram as ligações, onde eles falavam sobre tudo: desde o casamento ruim de Sam, em que chegou ao ponto de ela e seu marido dormirem em quartos separados até o divórcio de Jean-Luc, passando pela falência iminente dela e da ciência de foguetes dele.

Por incrível (e ficcional) que possa parecer, mesmo depois de duas décadas, Jean-Luc não tinha conseguido esquecê-la. E ela também não o esqueceu. Incrível. Ele, então, convida Sam para passar dez dias em Paris - ela mora na Califórnia. E ela foi, mesmo estando quase falida (ele pagou a passagem com milhas acumuladas). E quando se encontraram, nem parecia que tinha passado duas décadas, já que a chama da paixão ficou acesa todo esse tempo - e pegou fogo de vez quando chegaram ao hotel.
Estou apaixonada por esse livro! Além de ser super romântico, ainda é engraçado! Durante vários momentos, me peguei gargalhando cada vez que Samantha pagava algum mico, principalmente quando ia falar algo em francês - em uma das passagens, ela queria pedir um canudo (une paille) mas acabou pedindo sexo oral (une pipe). Mas, mesmo com essas situações engraçadas/bizarras/constrangedoras, Jean-Luc mostra-se um completo cavalheiro, um príncipe encantado.

Romance sempre será meu gênero favorito por excelência, mas adoro um relato autobiográfico. E se for um livro que junte as duas coisas, a chance de eu amar é enorme! Não conhecia esse livro, pesquisei por ele no site da Universo dos Livros e resolvi pedir apenas lendo a sinopse. E não me arrependo! A edição está impecável e a capa está bem bonita, mesmo tendo rostos, que é algo que não curto em capas. Só achei dois errinhos, que me deixaram confusa, mas relendo, deu pra entender perfeitamente.

Apesar de eu não acreditar que possam existir homens maravilhosos e perfeitos como Jean-Luc, o livro de Samantha é uma ode ao amor verdadeiro. É como se ele dissesse "ei, apesar de tudo, é possível sim ser feliz!". E olha que a moça sofreu, tanto com o pai biológico (um lixo de pessoa) como com o ex-marido (um idiota), mas com Jean-Luc, tudo é diferente, bonito e legal.

Pesquisando no site da autora, vi que em abril de 2017, ela vai lançar seu segundo livro "How to Make a French Family: a memoir of love, food and faux pas" (Como fazer uma família francesa: uma memória de amor, comida e gafes, em tradução livre). em que ela vai contar seu dia a dia na casa nova, no sudoeste da França, com seu marido e os dois filhos adolescentes dele (de um relacionamento anterior). Só espero duas coisas: 1) que ela tenha conseguido ter seu filho (o que acho difícil, já que ela reencontrou Jean-Luc beirando os 40) e 2) que a Universo dos Livros traga esse livro para o Brasil.

Essa é a leitura mais que adequada para curar uma ressaca literária. Uma história real, romântica e engraçada também. Daria um ótimo filme pra Sessão da Tarde (de preferência com Jennifer Aniston). Agora só me resta entender o que leva uma pessoa a ignorar cartas de amor. Por 20 anos. E como consegue aplacar a saudade todo esse tempo...

P.S.: as cartas são divulgadas ao longo da trama. E é uma mais linda que a outra.


Olá!!!

O ano mal começou para o Resenha, e já temos novos parceiros!! E os novos parceiros do Resenha são os autores Guilherme Cepeda e Lari Avezedo, criadores do portal Burn Book e autores da Série Minha Vida, além de diversos livros. Bora saber um pouco mais sobre eles? 
Foto: Facebook Série Minha Vida
Guilherme Cepeda é blogueiro, sonhador e escritor. Nasceu em São Paulo, em 1992. Formado em Marketing e apaixonado por tecnologia e literatura desde sempre, em 2010 resolveu criar um blog para compartilhar sua opinião com os amigos. Jamais imaginaria que o projeto chegaria tão longe, tornando-se hoje o Burn Book, um dos maiores portais de literatura jovem do Brasil. Hiperativo e escorpiano, só sabe amar intensamente - e isso se aplica aos livros e às séries. Ele ainda acredita na magia da Disney. (Skoob)

Larissa Azevedo, ou apenas Lari, nasceu em 1988, na cidade de São Paulo, onde ainda reside. Desde pequena é apaixonada por arte, cores e literatura. Formada em Design Digital, é diretora de arte em uma agência de Comunicação. Além disso, é colaboradora do blog Burn Book e, como fuga, lê todos os livros que pode, escreve e brinca no Photoshop nas horas livres. (Skoob)

O trabalho mais recente da Lari é o conto Felicidade Invisível, que agora está na Amazon, mas eu tive o prazer de ler quando ainda estava no Wattpad. É lindo, me lembro que tem Irlanda, cultura celta e Enya, como não amar? Creio que a autora fez algumas alterações na história para subir na Amazon, mas ainda assim recomendo, é bem escrito e super gostoso de ler!

Sinopse: Maeve MacCleury é a filha caçula de Brendon e Caylie MacCleury. Descendente de uma gigantesca e antiga família tradicional irlandesa, também de uma geração de "guardiões da Felicidade", ou como seus ancestrais a chamam “Crainn Chiara”. 
Cada família de guardiões, incluindo a sua, é responsável por armazenar momentos de extrema felicidade em globos de vidro. Esses momentos, são resgatados apenas na véspera de Natal e colocados nos galhos de um enorme pinheiro escocês, exatamente à meia-noite, fazendo com que o mundo seja invadido por uma felicidade incomum, capaz de preparar a humanidade para encarar mais um ano. O problema é que, depois de tantos séculos, as civilizações tornaram-se mais sérias, mais egoístas, com momentos de felicidade reais ficando escassos, assim como as árvores e todas as plantas. E a felicidade está em risco.
Maeve precisa cumprir seu dever, faltam poucos dias para a véspera de natal e ela ainda não conseguiu. O mundo depende dela. Mas o que ela não contava, é que Henrique, dono de uma felicidade revigorante, poderia balançar com a sua própria felicidade.
(Amazon)

Bem, por ora é essa a maravilhosa novidade do blog! Conforme os autores divulgarem novos trabalhos, claro que vocês ficarão sabendo por aqui também! Gui e Lari, que os conheci no 2016 Literário, no início do ano passado, pessoas maravilhosas e iluminadas, é um prazer ser parceiros de vocês, espero que nossa parceria resulte em ótimos frutos para ambos!!


Olá!

Finalmente o blog voltou!! Eu já estava sentindo falta do meu único cantinho possível, mas, enquanto estive ausente, li bastante, assinei Netflix e vi bastante coisa - os melhores farei resenha -, dormi, vivi, enfim... muita coisa boa! Agora, é hora de contar um pouco mais dessa maravilha de livro que caiu em minhas mãos, As Cordas Mágicas, de Mitch Albom, recebido em parceria com a Arqueiro.
As Cordas Mágicas já começa mágico só pela narradora onisciente e, ao mesmo tempo, onipresente: a Música. Sim, a Música vai se materializar - da forma como você achar melhor - e vai dividir conosco a história de Frankie Presto. Ela está no velório de Presto, nos mostrando que várias emissoras de TV estão no local cobrindo o funeral e que estão entrevistando várias personalidades que conheceram o morto.

Alheia a isso, a Música (que, pra mim, é uma negra maravilhosa usando um vestido dourado) começa nos contando que Frankie nasceu Francisco de Asís, escondido em uma capela em Villarreal, na Espanha, durante a ditadura de Francisco Franco. Ainda bebê, foi jogado no rio Mijares, mas foi salvo pelo sr. Rubio, dono de uma fábrica de sardinhas (sardinhas não se fabricam, eu sei, mas está escrito assim no livro). Teve uma boa infância, sempre cercado de música, até que o sr. Rubio o levou a El Maestro, um violonista de boa fama, mas que caíra em desgraça - e no álcool - para que este lhe ensinasse a tocar violão.

Francisco começou a ter aulas com El Maestro, ainda com 5 anos, mas o sr. Rubio disse que ele tinha sete. Aliás, ele não tem uma data de nascimento cravada. Tudo ia bem até que Francisco, depois de conhecer "a menina da árvore", de nome Aurora (que significa alvorecer), viu o sr. Rubio ser levado pelas tropas de Franco, o Generalíssimo.
Daí, já sabendo que, quando Franco manda prender, dificilmente manda soltar, El Maestro fez com que Francisco fosse para os EUA atrás de uma tia, em longa viagem de barco. Antes de embarcar, El Maestro deu ao menino um violão e seis cordas, que ele recebera de sua esposa e que jamais foram usadas. A criança não sabia, mas as cordas eram mágicas. Ele embarcou. E jamais voltou a ver El Maestro.

Em suas andanças rumo à América, conheceu muita gente famosa, impressionando-os com sua capacidade, seu dom agarrado exatamente na hora em que nasceu. Era só uma criança, mas a Música faria questão de levar seu filho pródigo a voos mais altos. Já em solo estadunidense, estava em uma apresentação num restaurante quando viu uma moça ser atacada por seu acompanhante. Frankie usou seu violão para hipnotizar o homem e impedir que ele a estrangulasse. Quando por fim a moça se desvencilhou, Frankie teve a certeza de que ela era a "garota da árvore". E passou a procurar por ela.

Só Aurora poderia competir com a Música pelo amor de Frankie.
E é nessas andanças de Frankie pelo mundo que conhecemos a história de um dos maiores cantores e violonistas que o mundo já viu. O segundo filho pródigo de Villarreal que marca seu nome no mundo da música - e, particularmente, do rock and roll, gênero que explodiu nos anos 60. Aquele que, com seis cordas mágicas que, cada vez que uma delas fica azul, uma vida é alterada.

A resenha está aqui, mas não tenho palavras para descrever essa delicadeza. Cheio de pessoas (e alguns fatos) reais, As Cordas Mágicas é uma aula para o leitor. Ele aprende sobre música, violões e como a vida pode ser maravilhosa. Ou fodida. Cheio de metáforas e frases encantadoras, ele te dá aulas até mesmo de violão. Confesso que essa parte foi um pouco chatinha porque violão não é dos meus instrumentos favoritos - porque, na época do ensino médio, MUITA GENTE da minha escola sabia tocar violão, só na minha sala eram quatro - mas Frankie conseguiu me deixar fascinada.

Cansei de falar aqui que gosto quando a história, para acontecer, precisa de fatos reais. E aqui não tem só fatos, tem pessoas reais que deram depoimentos ficcionais para o autor. Tipo, Paul Stanley, do KISS, mesclou uma de suas histórias com Frankie, para que pudesse estar no livro. Se isso não é demais, não sei mais o que é!
No Spotify, há uma playlist e um álbum dedicados ao livro. O álbum, intitulado "The Magic Springs of Frankie Presto" possui lindas versões, que, creio eu, são exclusivas para este livro. Já a playlist, que possui o mesmo nome, foi feita pelo autor e possui diversas canções da época retratada no livro, de Elvis a Nat King Cole, Ella Fitzgerald (não tenho boas lembranças) e Django Reinhardt (que realmente tocava com apenas três dedos). Clique aqui para ouvir a playlist e aqui para ouvir o álbum.

A capa da Arqueiro está muito, mas muito mais bonita que a original. Não localizei erros e fiquei encantada com quanta informação sobre música ele possui. Em algumas você até fica perdido, mas de maneira didática, você acaba compreendendo e prosseguindo a leitura sem mais prejuízos. Mais do que recomendado esse livro delicado e maravilhoso.
P.S.: Mitch Albom ganhou uma fã.

P.S.2: eu falei que Frankie Presto era o segundo filho pródigo de Villarreal. O primeiro é ninguém mais e ninguém menos que Francisco Tárrega (1852-1909). O violonista é tão idolatrado pelo povo de lá que tem até estátua e avenida em sua homenagem! A canção de Tárrega favorita de Frankie é "Lágrima", mas a mais conhecida dele por nós brasileiros é a "Gran Vals". Tenho certeza que, se você já teve algum celular Nokia na vida, ela já foi seu toque de chamada.



Olá!

Que ano foi esse, gente?! Muita coisa boa, muita coisa ruim (já diria um professor da minha faculdade...), mas aqui vou me ater só as coisas boas, até porque, de ruim já basta minha vida. Quero começar contando sobre meu TCC. Eu, a Ani (do Entre Chocolates e Músicas) e a Angela (do Pausa para Série) com muito esforço e dedicação, criamos um produto para ser apresentado à banca, além de uma parte teórica que não falarei aqui porque o post ficará maior do que já é. E, agora que todas as adversidades passaram, lhes apresento a Revista Nova Millennium!

Na verdade, o Issuu não disponibiliza mais o HTML pra incorporar em sites e blogs, então o link está aqui para que vocês possam conferir.

Originalmente, ela seria uma revista literária de banca, mas, após ouvirmos um professor (um beijo pra você, Ronald Sclavi!) decidimos criar uma revista para ser distribuída em eventos literários, como a Bienal do Livro de SP. Mas, o que ela tem de diferente dos folderes entregues este ano?

Nosso projeto seria uma segunda opção a esses folderes. Além da divulgação do que iria acontecer no evento em questão, a revista traria matérias sobre temas correlacionados à literatura, como representatividade, que é nossa matéria especial, além de artigos escritos por nós e também textos sobre temas sugeridos por leitores naquela pesquisa de público que acho que alguns de vocês responderam há algum tempo.

E, justamente por causa disso, fiquei tanto tempo afastada do blog, das leituras, da vida social (não que eu tenha, né). Mas o resultado ficou acima do esperado. Só de saber que eu tive capacidade de ajudar a desenvolver uma revista, dá vontade de pendurar a revista e sair por aí, cantando e pulando. E ainda por cima, a sugestão de nome foi minha!!!!!!!!!!!!!

Não sei se vocês sabem, mas amo/sou a trilogia Millennium. Porém, originalmente, a revista teria outro nome, uma palavra alemã para "cultura", que eu também sugeri. Só que apenas esqueci de pesquisar na internet se havia alguma publicação com o primeiro nome. E tinha. Desde 2015. E já tínhamos algum conteúdo pronto para a revista, que continuava sem nome. Até que, então eu fazia uma ""resenha"" para uma aula na faculdade, a lâmpada acendeu.

** A proposito, não fiz a resenha. Só peguei uma que tinha feito aqui pro blog, arrumei alguns trechos e entreguei. Sim, fiz isso, me plagiei. Falta de tempo, sorry. E a resenha só valia três pontos, rs. E deixei a professora avisada, inclusive.
Idolatria meramente ilustrativa.
A resenha em questão era do filme Os Homens que Não Amavam as Mulheres (confira aqui. Tem também a do livro, aqui). Aliás, faltou dizer que a atividade consistia em fazer uma resenha de filme que contivesse jornalismo. E, todo mundo sabe que a trilogia Millennium tem esse nome por causa da revista do Micke Blomkvist. Mas, para diferenciar a minha da dele, coloquei o Nova na frente, indicando que a nossa revista começaria do zero, pronta para criar uma identidade com nosso público-alvo, além disso, a Millennium original foi pro limbo logo depois que o Blomkvist foi preso, por calúnia.

** Minha parte na apresentação era só apresentar o nome da revista e seus diferenciais. E travei. Passei vergonha. Definitivamente, não nasci para falar para multidões. Invejo quem consegue.

Falando em diferenciais, a revista possui um semicorte, que, ao destacar, se torna um marcador de páginas. Isso foi ideia do Dan Sousa, o designer/diagramador, que cuidou de todo o projeto visual da publicação. Além dele, que nos ajudou bastante com sugestões, também devo agradecer à Daniela Garcia (do blog Bio-Livros), que fez uma revisão crítica da teoria, aos professores César Holanda, Patrícia Mendonça, o já citado Ronald Sclavi e Inácio Rodrigues, pelas orientações. Além de todos nossos entrevistados, que graças às suas respostas, pudemos construir matérias incríveis!

Bem, depois dessa conquista maravilhosa, não posso deixar de falar do meu livro, o Segunda Chance. Eu falei dele aqui, então apenas vou me ater aos agradecimentos a todos que, de alguma maneira, me ajudaram a publicar minha primeira história. Obrigada Ani, Daniela Garcia, Raissa Alencar e Larissa Oliveira, sem seus comentários, não sei como eu faria. Luizyana, obrigada pela linda capa que você fez, desculpa qualquer coisa, rs.
Não sei se escreverei mais livros (tenho três rascunhos), mas sei que a experiência está valendo a pena. Sei que ainda preciso melhorar, aliás, ainda acho minha escrita muito crua, mas só de saber que as pessoas estão lendo, fico muito feliz. O link para o livro está na sidebar, a sua direita. Ele também está no Skoob

Por fim, obrigada a você, leitor, que acompanhou o Resenha durante todo este ano de 2016, onde sorri, reclamei, parei algumas coisas... Enfim, sou péssima para escrever mensagens bonitinhas de agradecimento. Obrigada já é o suficiente. O blog volta em 9 de janeiro, e já deixei preparado ótimo conteúdo.
Imagem meramente ilustrativa.
E feliz 2017 a todos!