Olá!
Mais um LGBT sendo resenhado hoje, amém! One Man Guy, de Michael Barakiva, é um romance que fala sobre descobertas, amor, família e, acima de tudo, respeito. Uma tacada certeira da Leya.
Mais um LGBT sendo resenhado hoje, amém! One Man Guy, de Michael Barakiva, é um romance que fala sobre descobertas, amor, família e, acima de tudo, respeito. Uma tacada certeira da Leya.
One Man Guy nos apresenta Alek Khederian, um adolescente que mora próximo a Nova York e é descendente de armênios. Sua mãe, Kadarine, é muito, mas muito fresca, tem paranoia com a limpeza e a alimentação- tudo deve estar perfeito. O pai é mais tranquilo e o irmão Nik (Andranik no RG) é, aparentemente, perfeito.
Um certo dia, após determinada situação, Alek terá que fazer aulas extras no verão, isso mesmo, nas férias. E em uma dessas aulas, ele conhece Ethan descolado e conhecedor de muitas coisas, inclusive NY.
Após algumas conversas, Ethan decide convidar Alek para visitar a Big Apple, mas, para isso, ele terá que matar um dia de aula, o que o deixa apavorado, pois ele é tão certinho que teme as consequências - aliás, tenho a impressão de que sua mãe o controla demais sem motivo aparente, enquanto Nik recebe outro tratamento.
E entre um passeio e outro na cidade, Ethan revela a Alek que é gay. De início, Alek chega a pensar que seu novo amigo é homofóbico, quando é justamente o contrário. Mais adiante, os dois começarão um relacionamento, em que será visível o amadurecimento do nosso protagonista.
Ao mesmo tempo que descobre sua homossexualidade, Alek não quer decepcionar os pais, que sonham com netos e se esforçam ao máximo para manter as tradições armênias. Ele encontra em Becky, sua melhor amiga e exímia patinadora, um ombro para desabafar. (Becky melhor pessoa!).
Michael Barakiva também tem descendência armênia (e israelense), portanto, tenho a certeza de que todas as informações sobre o país (que não tem mar, inclusive) são verídicas, sem contar os assuntos delicados que ele aborda, como a descoberta da homossexualidade e o Genocídio Armênio, em que cerca de 1,5 milhões de armênios foram mortos pelo vizinhos turcos e outros milhões fugiram para os mais diversos países - incluindo o Brasil - e até hoje a Turquia não reconhece, claro, sob os pontos de vista de cada personagem.
O título do livro não pôde ser traduzido porque One Man Guy é o nome de uma famosa música do cantor indie Rufus Wainwright, de quem Ethan é um grande fã e faz algum sucesso entre a comunidade LGBT novaiorquina - mas ainda acho que ele é famosinho lá nos EUA. É um spoiler, leia se quiser. Faz tempo que não coloco um spoiler em branco, rs.
A edição da Leya está uma graça. Não é a primeira vez que leio um romance LGBT e não é a primeira vez que me encanto. Gostei demais da história e sua capa é bonita e condizente com a trama. Faz tempo que a Leya não publicava algo tão legal, e posso garantir que eles acertaram na publicação da obra - que li em um dia, aproveitando uma folga da empresa.
P.S.: ainda odeio a mãe do Alek, me irritou, mesmo tendo tomado a única decisão possível no fim da história. Ela é muito chata.
P.S. 2: o sobrenome Kardashian, de Kim e companhia, é armênio, da família parterna. Eu morria sem saber. Obrigada por esclarecer, Barakiva.
Parece muito amorsinho esse livro falando de coisas que andam faltando bastante na sociedade: respeito e empatia! Vou anotar a dica! Bjos
ResponderExcluirVou anotar esse nome! Achei muito interessante.
ResponderExcluirbeijos
gistellar.blogspot.com.br
Olá tudo bem?
ResponderExcluirGostei da resenha mas sinceramente não leria pois não curto esse gênero então vou deixar a dica passar.
beijinhos!
Oiii Kamila, tudo bem?
ResponderExcluirEu nunca li um romance que o relacionamento seja entre dois meninos, apenas de meninas e confesso pra ti que achei fascinante e até o momento estou a procura de novas dicas, sua resenha ficou incrível!
Beijinhos
Oi, Kamila! Amei sua resenha, não conhecia o livro, mas fiquei bastante curiosa. Já não gostei da mãe do Alek também kk, achei bastante injusto o modo como ela o trata. A história parece ser realmente interessante e torço para que dê tudo certo para o Alek no final. Bjss!
ResponderExcluirOlá!
ResponderExcluirAdorei a capa!
E a história parece ser muito amor. Fiquei bastante curiosa para conhecer a história de Alek e saber como ele vai lidar com as novas descobertas.
Beijos.
Oie!
ResponderExcluirNossa, acredita que ainda não li nenhum livro sobre o tema?
Adorei essa indicação, e espero conferir a leitura em breve. Como não conheço muito sobre o tema, eu gosto de ler livros com temáticas atuais.
Bjks!
Histórias sem Fim
Olá, tudo bem?
ResponderExcluirEsse livro vem chamando a minha atenção há um tempo, então é claro que amei essa dica!
Leia Carry on, aposto que irá adorar!
Um beijo.
Oie amore,
ResponderExcluirA capa não me chamou a atenção não. No entanto o livro me instigou, seja por ser da LEYA que eu adoro, ou pelo fato de tratar de LGBT, gosto de ler livros com essa temática.
Beijokas!
Olá! Vou anotar o nome porque gosto de ler obras com temática LGBT. Tinha ouvido falar do lançamento, mas a sua resenha foi a primeira a me dar mais detalhes sobre ele. Obrigada pela dica! Abraços!
ResponderExcluirEstou conhecendo romances LGBT aos poucos e acho que esse é uma ótima pedida para leitura. Gostei do seu texto, da premissa do livro e até mesmo do spoiler (não achei tão cabeludo rs). Achei a capa uma graça! ;)
ResponderExcluirOie! Tudo bem?
ResponderExcluirOdeio pais chatos em livros, pelo amor de Deus! Me da nos nervos e acho que se eu chegar a ler esse livro, odiarei a mãe do Alek, parece ser uma obra muito boa! Mas não irei ler ela por agora, mas vou indicar para minha amiga, ela irá ler com certeza!
Bjss
Oii, gostei da resenha, e por mais que eu ainda não tenha lido um lgbt, esse parece abordar bem, vou anotar a dica sim! Beijos <3
ResponderExcluirOi, Kamila!
ResponderExcluirJá tinha visto uma resenha sobre esse livro e gostei demais. Conferindo sua resenha, pude conhecer um pouquinho mais da história e me dar conta do quanto a obra é encantadora. Quero!
Heiii, tudo bem?
ResponderExcluirAhh que livro fofo.
Nao conhecia ainda esse livro "One Man Guy", mas achei lindo a capa e o conteudo.
Faz tempo que nao leio romance LGBT e to sentindo falta ja.
Acho que tb vou odiar alguns personagens, sempre tem isso nesse tipo de romance haha.
Adorei a dica.
Beijos.
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Olá, adorei essa obra. Foi uma das melhores que já li e fiquei muito feliz de aprender tanto de outra cultura.
ResponderExcluirAbraços
Olá, tudo bem?
ResponderExcluirNão conhecia esse livro, confesso que quase não leio títulos da Leya, mas, ultimamente, tenho visto alguns que eu gostaria de ler.
Confesso também que a premissa desse não me chamou a atenção, entretanto, acho super importante que os livros abordem a temática LGBT de forma correta, para eliminarmos os preconceitos.
Beijo!
Oiii!
ResponderExcluirEu não conhecia esse livro e achei o enredo bem bacaninha. Não é algo muito incrivel, mas parece ser bem bacana pra ler no final de tarde e tals. Acho muito bacana a representatividade na obra.
Beijinhos